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Viajante Witcher - SI AU

Don't expect anything elaborate. I'm just writing as a way to clear my mind and escape my depression. In case I ever post this, you don't have to leave your useless comments, just constructive ones. Whether they are encouragement, because you are enjoying it, or because you can see where it could be improved. Regarding chapters, I have no idea, I will just write and release when I can. I need to finish my degree soon, get a job or I won't be able to pay my bills anymore. The grammar will suck anyway, because I'm really lazy, and no, I don't have people to correct it because it needs money, and I'm unemployed. I don't own any universe that will be used, much less its characters. As for the timeline, I don't give a shit. My patreon is.... https://patreon.com/Noxville753 Translated with www.DeepL.com/Translator (free version)

Emerson_Leite · Video Games
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65 Chs

46. Realidade Distorcida

Na carraca, preparamos da melhor forma possível, uma cama para a mulher que foi jogada no mar pelo buraco negro.

Eu a reconheci imediatamente. Feiticeira Escarlate. A jovem Elizabeth Olsen, aparentando não mais do que 15 anos, estava agora deitada em uma cama improvisada, em meu barco.

No céu, o grande buraco que a trouxe, a muito se dissipou, mas eu pude ver, mesmo que por um instante, uma pessoa em vestes douradas, e uma cabeça lisa, sem qualquer pelo, fechando a passagem logo depois.

Eu não faço ideia de que porra de esquema está acontecendo, mas uma coisa eu posso dizer, a chegada dessa mulher/garota aqui, foi arquitetada, e é um perigo.

Pedi a meus homens que voltassem para Deepwood Motte, mas de maneira lenta, assim não assustaria a garota, a fazendo pensar que a sequestramos ou coisa do gênero. Era uma desculpa das mais esfarrapadas, mas eles ainda a seguiram.

Não demorou muito para a garota abrir seus olhos, e se levantar de uma vez, olhando para as coisas ao redor. Enquanto seus olhos vasculhavam o interior da carraca, ela me viu, sentado em uma cadeira, ao lado da cama.

"Onde estou? Quem é você? Como cheguei aqui?" ela segue o clichê da pessoa perdida.

Eu apenas suspiro, mantendo meus olhos fechados.

"Antes de tudo, se cubra. Você caiu no mar e para que você não tenha um resfriado ou coisa pior, tomei a liberdade de tirar suas roupas e as deixar secando, mas a cobri em seguida. Eu juro." respondo, e posso ouvir o farfalhar das cobertas sendo puxadas.

Então eu continuei.

"Você está no mar Oeste de Westeros, sou Gawen Glover, e você chegou aqui através de um portal. Mas antes de entrarmos mais fundo nesse assunto, quanto de seu poder ainda permanece em você?" eu pergunto, na esperança de que ela ainda os tenha.

"O suficiente para destruí-lo, se não responder as minhas perguntas." ela responde com uma certa acidez na voz.

"Primeiro, eu gostaria que você alterasse as memórias dos homens presentes no barco. Deixe os acreditar que a encontramos em um naufrágio. Será melhor assim, e evitará que certas histórias de um buraco no céu cuspindo pedras e pessoas se espalhem." eu digo, ainda de olhos fechados.

Ouço um movimento leve nas cobertas e logo em seguida, sua voz. "Está feito." ela diz, e eu solto um suspiro, podendo ao menos, acalmar minha mente com isso. "Porque seus olhos estão fechados?" ela me pergunta finalmente.

"Porque eu não sei se você se cobriu adequadamente. Apesar de já ter visto seu corpo, eu o fiz por necessidade, não por opção. E sei muito bem o quão poderosa você é para eu tentar algo engraçado do seu lado." respondo sinceramente.

"Pode abrir seus olhos, já resolvi esse problema para você." ela provoca, e assim que abro os olhos, a vejo usando uma roupa igual a de quando ela chegou.

"Vou te explicar os conceitos gerais do lugar onde se encontra e então podemos partir daí." eu digo, recebendo a atenção da garota. "Esse mundo é o que se pode dizer, a era medieval do seu. Digamos que seria em torno dos anos 1100 d.C no seu mundo.

A diferença é que, aqui, existe algumas formas de magia, que foram vistas com maus olhos por alguns esclarecidos e agora, qualquer pessoa que tenham o talento, é perseguida como o próprio diabo. Mas não se preocupe, nem todos são assim.

Outra coisa importante é, eu sou um nativo do Norte, e apesar de quando chegar a nossa casa, você verá alguns sulistas, eu devo informá-la que os termos entre as duas regiões não são das mais amigáveis. Podendo até desencadear uma guerra em tempos futuros.

Com relação a minha pessoa, bem, sendo bem sincero, acho que nem você vai acreditar, mas eu sou de uma outra realidade, e renasci nessa com muito das minhas lembranças. É por isso que eu sei sobre você." dou um breve relato a garota, que me olhava atentamente.

"Então é você?" ela pergunta apontando para mim. "No livro que destruí, havia uma passagem sobre os viajantes, aqueles que apareciam em mudos aleatórios e podiam mudar a história do mundo em questão.

Eu tive uma conversa com a Anciã uma vez, através da projeção astral, e ela havia me dito que, quando eu perdesse, era o momento que eu ganharia minha segunda chance. Naquele tempo, eu não entendi, mas agora faz sentido.

É por isso que ela me enviou para cá. Não me olhe como se eu não soubesse. Ela não escondeu isso nem tentou pelo menos. Suas palavras foram, que com minha ajuda, você poderia ter sucesso nas coisas que imaginou." ela diz, e pela primeira vez, pude ver que ela estava com um sorriso no rosto.

"Para lhe ser bem sincero, algumas coisas para mim não fazem sentido, mas não importa agora. o importante é, como vamos resolver seu problema ao chegar aqui. A melhor das hipóteses é, alegar que você perdeu sua memória, e poder viver sua vida tranquila. O que acha?" pergunto.

Ela me encara por um tempo. "Posso viver com isso." ela me encara então de maneira séria. "Me diz, porque seu poder está tão fraco? O que ele faz?" Parecia realmente curiosa.

"Eu não faço ideia. A primeira vez que ele se manifestou, não faz muito tempo, e foi para ajudar uma garotinha. Mas desde então, além de fortalecer meu corpo, eu poder curar as pessoas com o toque, eu não faço ideia o que mais posso fazer." respondo, soltando um suspiro frustrado.

"Posso te dar uma dica." ela diz, com uma cara travessa.

"Oh, e que dica seria essa?" pergunto curioso e animado.

"Bem, é bem simples na verdade. Que tipo de poder você quer?" ela me olha como se a resposta fosse a mais óbvia do mundo.

Enquanto isso, minha mente está em branco.