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Viajante Witcher - SI AU

Don't expect anything elaborate. I'm just writing as a way to clear my mind and escape my depression. In case I ever post this, you don't have to leave your useless comments, just constructive ones. Whether they are encouragement, because you are enjoying it, or because you can see where it could be improved. Regarding chapters, I have no idea, I will just write and release when I can. I need to finish my degree soon, get a job or I won't be able to pay my bills anymore. The grammar will suck anyway, because I'm really lazy, and no, I don't have people to correct it because it needs money, and I'm unemployed. I don't own any universe that will be used, much less its characters. As for the timeline, I don't give a shit. My patreon is.... https://patreon.com/Noxville753 Translated with www.DeepL.com/Translator (free version)

Emerson_Leite · Video Games
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65 Chs

44. O Que?

Enquanto as casas do sul estavam quebrando a cabeça com ideias para descobrir como o Norte estava se erguendo de maneira tão calma e eficaz, as casas do Norte estavam em celebração.

Uma reunião em Winterfell estava acontecendo, sendo regada a muita cerveja e comida, provando que as coisas estavam caminhando de maneira correta e segura. Até mesmo alguns visitantes do Sul estavam ali, sentindo-se a parte da festa.

Lady Olenna Tyrell havia mandado seu neto para o Norte, quando soube que a saúde geral da população era em sua maior parte, superior as das pessoas do sul, graças a uma certa casa de curandeiros que estavam sendo abertas em todas as cidades do Norte.

Willas Tyrell chegou a pouco mais de um mês, ficando hospedado em Winterfell, enquanto recebia tratamento por sua perna ferida durante um torneio. Quem estava bancando seus custos médicos eram seu amigo, e causador de seu problema, Oberyn Martell.

Lorde Tyrion Lannister também estava no Norte, muito antes do previsto pela história, mas hospedado em Deepwood Motte, feliz pela liberdade e reconhecimento que estava recebendo da casa Glover.

Ali, ele não era visto como o filho anão de Tywin Lannister, mas como um jovem estudioso e brilhante, que sabia como conversar e tinha ideias brilhantes, muitas usadas pela casa Glover. Um exemplo, a criação de um serviço para cuidar da limpeza da cidade.

Ele encabeçou a ideia de a casa Glover contratar civis para manter a cidade limpa, e ainda lhes concedeu reconhecimento e respeito, coisa que os moradores do Norte apreciaram, e agora, o respeitam por quem ele é, não por seu nome.

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Enquanto a festa em Winterfell rolava, eu estava apenas sentado em meu canto, perdido em pensamentos. Não havia nada de concreto em minha mente, mas essa calma e prosperidade que estava vivendo estava me dando o tempo que precisava.

Desde que despertei meu pequeno poder com a ajuda de Shireen Baratheon, eu estava tentando descobrir onde começa e o que posso fazer. Mas nada está indo de acordo com o que venho pensando até então.

Até agora, além de poder curar as pessoas, eu só me sinto mais forte, como se esse poder preenchesse meu corpo, ao mesmo tempo que não mudava nada, seja externamente ou fisicamente. Era uma dor de cabeça.

Ainda pensando, sou incomodado por, agora minha tia, Lady Maege, que está acompanhada de meu tio. "Um dragão por seus pensamentos garoto." sentam ao meu lado a dupla, e meu tio diz.

"Apenas pensando nos problemas futuros. Como manter esses fanfarrões apertados e trabalhando duro para que as coisas não voltem a ser como eram a pouco tempo atrás." respondo, ainda olhando para o nada.

"As vezes você parece um forasteiro, mais do que um dos nossos garoto. Estamos felizes com as mudanças, e não queremos perder tudo o que conquistamos. Podemos parecer um bando de desajustados inúteis, mas sabemos que a vida não perdoa os preguiçosos.

O Norte esteve por tanto tempo com fome e frio, que agora, não queremos mais voltar para aquilo. Então não precisa se preocupar com esses caras se tornando preguiçosos, eles sabem para onde voltarão se relaxarem demais." diz meu tio.

"Entendo tio. Obrigado. Talvez eu esteja me preocupando atoa." respondo, virando meus olhos para encarar meu velho.

"Sua preocupação agora é achar uma boa garota e me dar netos. Ou eu juro, vou lhe dar uma surra." ele brinca, fazendo tia Maege rir ao seu lado.

"Quando eu achar a garota, o senhor será o primeiro a saber." respondo, dando um soco leve em seu braço.

"Que bom, assim eu poderei ensinar a garota a como tratar um homem." diz Maege, causando um arrepio em minha espinha.

"Tia, espero que não ensine a bater em homens como a senhora faz com o tio." eu provoco, vendo o olhar ultrajado de meu tio e o sorriso brilhante de minha tia.

"É exatamente isso. Se você a tratar mal, ela poderá lhe dar uma surra para que você aprenda com seus erros." ela diz, fazendo meu tio olhar com pena para mim. Eu apenas posso retribuir o olhar para ele, e depois começamos a rir um do outro.

"Como tem estado minha irmã?" meu tio pergunta depois de acalmarmos um pouco a risada.

"Mamãe está bem. Ela agora está ainda mais coruja no pescoço de minha irmã, e muitas vezes, a vejo dando conselhos tanto para ela, quanto para Jon. Ou pelo menos, é o que ela demonstra." respondo, incerto.

"Não vai me perguntar como está nosso trabalho na muralha marítima?" pergunta tia Maege, recebendo um olhar meu e de meu tio.

"Porque eu perguntaria? Além de minha mãe e minha irmã, só há mais duas pessoas em quem confio, e esses são vocês. Confio que o trabalho que assumiram estão em perfeitas condições." respondo diretamente, e para minha surpresa, recebo um abraço de urso da mulher.

"Estou feliz por ter um sobrinho como você." ela diz, enquanto eu tento respirar entre seus seios fartos que dificultavam minha respiração.

"Vai matar o garoto, ursinha." diz meu tio, que a fez me soltar, e perceber o quão pesado eu estava respirando. "Vamos, vamos dar uma volta e mordiscar alguma coisa, acho que meu sobrinho terá mais conversa em breve." ele diz, segurando a mão de Maege, e deixa uma piscadela para mim.

Seu assento é quase que automaticamente tomado por minha mãe, que ao sentar, agarra meu braço. Ela parecia um pouco nervosa, não no sentido irritada, mas ansiosa.

Claro que eu já estava em modo alerta para aquilo. Minha fraqueza é ver minha mãe em qualquer estado anormal, e seu nervosismo era um desses estados.

"O que aconteceu mãe?" eu pergunto, enquanto meus dedos colocam uma mexa de seu cabelo lindo para trás de sua orelha com a mão que ela não segurava.

"Hum, veja bem, filho, o que diria se a mãe estivesse apaixonada por outro homem?" ela me pergunta, e parecia que meu cérebro havia entrado em curto circuito. Minha perna direita começou a tremer, enquanto eu batia o calcanhar no chão.

"Quem?" pergunto simplesmente. O olhar dela se desvia muito rapidamente e volta para mim.

"Ele é um bom homem. Tem uma cabeça no lugar e gosta de ajudar as pessoas. Sofreu bastante e agora está tentando andar com as próprias pernas. Pode ser apenas uma paixonite minha, mas ontem nos beijamos, e acho que ele sente o mesmo que eu." ela diz, um pouco na evasiva.

"Quem?" pergunto novamente. Mais uma vez. E quase posso chegar ao ser.

"Você não pode ser assim filho. Levou o noivado de sua irmã numa boa, e agora que eu posso estar buscando a minha felicidade, você está todo tenso e cheio de vontade de matar?" ela me olha com olhos apertados.

"A senhora é meu bem mais precioso. A razão de eu viver, então vem um cara, que a senhora não me diz quem é, a beija e vocês se apaixonam. Não sei quais as intenções dessa pessoa, nem se ele é uma boa pessoa.

A senhora pode estar vendo as coisas através do véu da paixão, quando a realidade pode nem ser essa. Então, mesmo que por agora a senhora venha a estar com raiva de mim, eu vou cuidar da senhora, seja para ajudar em sua jornada em busca dessa paixão, seja para enviar aos parentes dessa pessoa seu coração em uma caixa." respondo. Respiro fundo e olho mais uma vez em seus olhos.

"Quem?" mas dessa vez, eu pego seu olhar. "Não". falo indignado.