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Confissões de Amantes

Magno ouviu a porta da sala se abrir e correu para lá. Ele estava no corredor conversando com a babá sobre a promessa que Andressa lhe havia feito de custear seus estudos.

"Porque ela lhe prometeria uma coisa dessas?" Magno perguntou franzindo a testa. Andressa era grata a babá por cuidar bem de John, porém, já havia dado a ela um salário que mais nenhuma babá recebia.

Eloisa ficou vermelha. E respondeu tímida.

"Porque eu disse a ela que resolvi seguir seu conselho e ia parar de olhar John para me concentrar nos estudos... Ela disse que ficaria com ele no horário de minhas aulas, pois não confiava em mais ninguém."

"Você contou a ela que fui eu quem lhe deu esse conselho?" Ele estava indignado.

"Não disse... Mas ela adivinhou. Ela é muito perspicaz."

Eles ouviram a porta da sala se abrir devagar. Magno olhou para Eloisa irritado.

"Depois falaremos sobre isso." Ele disse e correu para a sala.

Andressa estava parada no batente parecendo se decidir se entrava ou não quando ele entrou na sala. Ela o fitou e ele viu mágoa naqueles lindos olhos cinzas.

"Vai ser a porta agora?" Magno disse em tom de brincadeira.

Andressa o fitou com sentimento de desconfiança. Não sabia o que ele havia tramado com seu pai. Também não sabia seria se bem vinda para continuar morando ali. Nem mesmo sabia se queria continuar vivendo ali.

"Bem... Você não pareceu muito satisfeito comigo a última vez que o vi esta noite..."

"Você entendeu errado." Ele disse sem se aproximar. Não iria obrigar ela a nada. "Fiquei surpreso com sua revelação na frente de todos. E eu ainda estava tentando absorver que aquela mulher sedutora e encantadora era a minha Andressa. Fiquei sem ação. Jamais esperava essa atitude vinda de você..."

"Você pediu perdão para papai como se eu tivesse cometido um crime sem sua autorização." Ela acusou cruzando os braços.

"Como eu disse a ele, a surpresa não era só dele. Eu devia ter contado a ele. Mas não sabia que havia significado algo maior para você, a noite que passamos juntos."

"Eu... Pensei que você sentia o mesmo. Que devíamos ficar junto, porquê éramos felizes ao lado um do outro. Até no trabalho... Saber que você está apenas a uma porta de distância de mim, deixava meu dia mais brilhante. Até quando está chuvoso, eu sinto o calor do sol, só por estar próxima de você..."

Magno se aproximou uns passos, mas parou no caminho. Ela acaba de se declarar por ele e sentia exatamente os mesmos sentimentos dele por ela, mas seu pai havia colocado uma dúvida na cabeça dele. Será que ela estava mesmo projetando seu irmão nele? Precisava saber. Antes teve a ideia de chamar Andrey ali para que ela escolhesse ele. Mas agora sentia muita urgência em saber.

"Andressa... Você descreveu exatamente tudo que sinto por você... Mas acho que para mim ainda é mais forte. Por isso não devemos deixar dúvidas entre nós, se quisermos que nosso relacionamento dê certo."

Andressa sentiu o coração se encher de esperança ao ouvir ele. Acabou de entrar, fechou a porta, se sentou e o olhou indagadora.

"Você tem alguma dúvida sobre a sinceridade dos meus sentimentos?"

Magno sentou se ao lado dela, tomou suas mãos respirando fundo para se preparar para a resposta dela.

"Andressa, você tem certeza que é a mim que dedica esse amor?"

"Claro que tenho."

"Não está projetando Andrey em mim?"

Andressa retirou suas mãos. Aquelas palavras eram um insulto para ela.

"Se tivesse o projetando em você, não seria amor que estaria sentido, mas nojo e ódio."

"Era isso que sentia por ele?" Magno perguntou desconfiado.

"Não Magno. Dei a seu irmão um verdadeiro amor e minha pureza, minha virgindade, meu tempo, minha dedicação e minha fidelidade. Não são coisas que uma mulher doa a qualquer um. E depois que fugi, cada vez que lembrava dele, não conseguia mais separar ele de minhas angustias. E por fim, acabei percebendo que mesmo as mais doces palavras dele, não eram algo bom. Era humilhante. Ele sempre dizia não ter certeza do que sentia por mim. E passei por cima disso, acreditando que seriamos felizes assim mesmo. Mas no hospital, depois de me provar que eu não era nada e que os negócios dele vinham em primeiro lugar e que iria me usar como se fosse propriedade dele, finalmente entendi que ele era vazio de sentimentos. Quando cheguei aqui e vi você e naquele momento acreditei estar diante dele, minha vontade era sair correndo. Achei que meu pai havia me traído... Espero que essa explicação lhe sirva de prova que eu amo você e não sua semelhança com Andrey. Pois só fiquei quando soube que não era ele."

Magno a fitava aturdido e orgulhoso ao mesmo tempo. Queria que o pai dela estivesse ouvindo aquilo, mas se fosse esse o caso, ele não deixaria Andrey viver por muito tempo. Ele estuprou sua filha mais vezes do que imaginava.

"Andressa..." Magno começou pegando as mãos dela novamente e ela não ofereceu resistência. "Porque nunca me contou isso antes?"

"Porque tinha medo que se afastasse de mim ao saber o que sentia por alguém tão próximo de Andrey. Não sei a história dele direito, mas parece que seus pais não o queriam. Só davam amor a você. E temi parecer uma desumana por sentir ódio dele. Sua opinião ao meu respeito sempre foi importante para mim."

"Meus pais não deixavam de dar amor a Andrey. Mas ele sempre teve espirito livre e muita tendencia para a maldade. Quando ele se tornou chefão do tráfico e começou a governar várias áreas no Rio de Janeiro, meus pais sabiam que corríamos perigo e saímos do país. Mas foi ele quem rejeitou a família. Vivia fugindo. E por mais que o buscassem de volta, ele fugia novamente e cada vez estava mais envolvido com o tráfico..."

"O Andrey que conheci não era assim. Ele não é só o mau. Só não sabe ouvir um não. Ele é mimado, mas não é mau."

"Você é inteligente, mas está mal informada. Alguma vez o presenciou torturando seus inimigos?"

"São os homens dele que fazem o serviço sujo. Nunca vi ele torturando ninguém..."

"Andressa, não é muito difícil descobrir que ele é um psicopata. Ele gravava as sessões de tortura. Ele sentia prazer com elas. E deixou todas registradas. Ele mandou algumas dessas fitas para meus pais, antes de decidirem deixar o país. Era uma ameaça... E posso lhe afirmar que ele torturou sim, muitas pessoas."

"Não parece que estamos falando da mesma pessoa..."

"Você quer uma prova do que estou falando?"

"Sim." Ela aceitou com ar desafiador.

Magno a fitou por um tempo decidindo se mostrava ou não, o que o filho dela podia ter herdado do pai dele... Sabia que ela se preocuparia com isso, quando visse do que ele era capaz. Mas ela não podia fechar os olhos para a realidade. John iria herdar a sagacidade dos avós dos dois lados. Isso era algo que não tinham como impedir.

"Está bem. Eu mostrarei para você." Ele disse se levantando e estendendo a mão para ela, que aceitou e seguiram para o quarto dele. Ela soltou sua mão e o fitou desconfiada quando ele abriu a porta e entrou. Ele pareceu saber exatamente o que ela estava pensando e disse com voz magoada; "Não vou fazer nada com você que não seja de sua vontade. não sou assim." Ele disse, naquele momento era verdade. Não tinha como saber que seria diferente em futuro próximo.

Andressa se arrependeu de ter o fitado desconfiada e entrou, enquanto ele pareceu satisfeito e tirando um quadro, que escondia um cofre, abriu o e tirou de lá um DVD. Depois, deixou o cofre aberto e foi até o aparelho que ela ainda não tinha percebido que era algo que tocava DVD e colocou para tocar, convidando a se sentar no sofá ao seu lado. Ela assistiu a tudo até o final, e ao contrário do que Magno imaginava, ela não parecia horrorizada e nem preocupada, apenas o fitou por um momento depois que acabou.

"O que essa pessoa fez para que ele a castigasse dessa forma?" Ela perguntou parecendo muito interessada na resposta e ao mesmo tempo pensativa.

"Você acredita que qualquer coisa que essa pessoa tenha feito, justificaria essa crueldade?"

Andressa olhou para a tela chuviscando. Não podia dizer a Magno que era exatamente aquilo que ela faria com Mrs. Glória. Por matar sua mãe, e por tentar matar ela e seu filho. Não podia dizer. Magno era bom demais e deixaria de amar ela. Mas também não demonstraria contrariedade com o que foi feito.

"Mas o homem fez alguma coisa, não fez?" Ela insistiu, pois estava muito inspirada.

Magno a fitou como se a visse pela primeira vez. Ela parecia concordar com aquilo. Não queria pensar que ela fosse assim. Pois a amava e mesmo que ela guardasse a mesma psicose de seu irmão dentro de si, jamais a abandonaria. Mas algo lhe oprimia o peito lhe dizendo que o pai dela demorou tempo demais para ir buscar ela e que a deixar com Andrey, havia destruído a humanidade dela. Mas ele não podia e nem queria acreditar nisso. Aquela noite mesmo a cozinheira disse que ela saiu com os seguranças para distribuir a comida que fez para os desabrigados... Mas ao mesmo tempo que mostrava para si mesmo que ela era bondosa, uma voz dentro de si dizia que ela ganhou a confiança de seus homens. Ela não fez por bondade. Mas ele ignorou essa voz.

"Ele era o chefão da favela que ele conseguiu dominar. A primeira."

"Então ele era alguém que ameaçava sua vida. Você não se defenderia?"

"Existe a justiça para isso."

"Há coisas que demandam que sujemos as mãos. A justiça no Brasil é muito...Volúvel. Não é sempre que pune os vilões... E sua lentidão é lamentável."

"Então você é a favor de que se faça justiça com as próprias mãos?" Ele perguntou e antes que ela o respondesse continuou como se dissesse para si mesmo. "Seu pai nunca fez nada sem segundas intenções. Quando permitiu que fosse cativa de Andrey, era porque a queria como aluna dele. E insistiu para que fosse advogada com o intento de garantir que um dia seria a mais perigosa e temida no meio em que ele próprio se afundou para subir na vida..."

"Não sou como Andrey." Andressa disse sabendo que era muito pior, e que sua criatividade ia além do que o que ela viu naquele vídeo. Só que até aquele momento não sabia como fazer para matar Mrs. Glória e fazer ela sofrer antes disso. Agora sabia que ouviria os gritos dela lhe implorando para que a matasse. E isso era melhor que qualquer presente que Magno pudesse lhe dar. Porém faria apenas uma única vez. Ela não desejava se tornar um monstro. "Você tem mais DVDs?

Magno a fitou decepcionado.

"Não Andressa. Eu as envio para que meus pais as guardem. Só peguei essa com eles, pois sabia que um dia teria que mostrar para você o monstro que existe dentro de Andrey. E o que poderia acontecer com você também. Andrey é covarde. Pode acreditar que se ele não ver outra saída se a quiser de volta, ele vai ser muito pior. E você ainda tem estomago para assistir a mais vídeos como esse?"

"Não. Esse foi o suficiente. Mas queria saber se ele repetiu os atos desse DVD com outras pessoas."

"Não. Ele não matou ninguém ainda da mesma forma que executou esse aí. Cada vítima que vinha depois, o tornava mais criativo. Porque você acha que ele domina grande parte das favelas e também do tráfico nas ruas da região sul? Porque o temem. Sabem do que é capaz. E ele ensina isso para aqueles homens com quem você conviveu."

"Magno, não posso negar para você que algo disso tudo ficou dentro de mim." Ela decidiu revelar sua intenção, pois não desejava mentir jamais para ele. "Há uma pessoa que eu matarei. Com mais requinte de crueldade do que esse vídeo que me mostrou. Esse vídeo me deu ideias. Mas lhe prometo que será apenas uma vez. Na verdade, matarei duas pessoas. Mas apenas uma passará pela tortura."

"Não pode perdoar essas pessoas?" Magno disse com lágrimas nos olhos.

"Não. E não há justiça para elas. O crime de uma delas prescreveu. E a outra, não tenho nada que a incrimine. Mas posso lhe prometer que serão as únicas. Depois disso, meu coração estará livre para fazer apenas o bem. Eu lhe prometo que serei fiel a você e nada desse mundo vai fazer com que nos separe. Jamais me deitarei com outro homem por amor. Se um dia o fizer não será por amor. Sou apenas sua. Lembre se disso para o futuro. E por causa da minha fidelidade que estou te deixando a par de algo que ninguém mais sabe. Porque você sou eu."

"Estas pessoas são brasileiras?" Magno perguntou ansioso. Ela acabava de provar que o amava, confessando a um juiz que pretendia tirar a vida de duas pessoas.

"Sim."

"E elas vivem no Brasil?"

"Sim."

Magno respirou aliviado. Não permitiria jamais que ela fosse ao Brasil. Sempre buscaria uma desculpa para que ela tivesse que mudar seus planos. E falaria, assim que pudesse, com Carla. Ela devia saber os alvos da vingança de Andressa. E ele daria um jeito de Andressa jamais se encontrar com elas.

"Ficou pensativo, Magno. Está arrependido de ter ficado comigo ontem? Sabe que deve me dizer isso agora, não?"

Andressa disse interrompendo o pensamento dele que voltou para ela com um sorriso nos lábios.

"Jamais vou me arrepender disso. Você colocou vida em mim. Eu estava morto e não sabia até que você chegou com meu filho nos braços. Mas tenho que lhe pedir apenas duas coisas."

"Que não seja desistir de minha vingança. O resto, farei o que desejar."

"Não mate essas pessoas em solo americano. Faça isso no Brasil."

"Concordo. E qual é a outra coisa?"

"Que cumpra com sua palavra e jamais volte a matar. Prometa que quando alguém lhe fizer algum mal, vai levar essa pessoa a justiça. Eu sou juiz e posso garantir que essa pessoa seja punida."

"Prometo." Andressa disse aliviada. Não tinha mesmo intenções de matar outras pessoas.

"Agora temos que conversar sobre a babá." Magno disse a fitando sério.

"O que tem ela?" Andressa perguntou desconfiada e com uma pontada de medo. Magno teria a pegado maltratando seu filho e por isso fez ela prometer que não mataria mais ninguém?

"Ela me contou o que pretende fazer por ela."

"Sim, os estudos..." Andressa disse aliviada.

"E me falou de seus sentimentos..." Ele mentiu. A babá não precisa dizer que tinha um amor platônico por ele. Já havia percebido a meses, mas precisava saber como Andressa reagiria ao saber disso.

Andressa o fitou como se procurasse alguma advertência em seu olhar. Ela não o dividiria com ninguém. Com Magno era diferente. Se fosse Andrey ela permitiria que saísse e dormisse com a babá, mas havia nela um sentimento de possessão com Magno. Ela jamais se deitaria com outro homem por amor, como lhe prometera, mas também não permitiria que ele fizesse isso.

"Não me importo com os sentimentos que ela nutre por você. Isso não me afeta em nada. É um homem bonito e ela pensou que estivesse sozinho. O que me importa são seus sentimentos referentes a ela e aos sentimentos dela".

Magno sentiu seu rosto queimar.

"Não tenho interesse nenhum nela. Não era sobre isso que eu queria falar. Conduzi mal a conversa para ver sua reação. O que quero lhe dizer é que concordo que ela estude, mas não precisará deixar seus compromissos para cuidar de John. Cibele está saindo da clínica e pediu para ser babá de John..."

"Ela me ajudou e já ajudei ela. Não devemos nada uma para outra. Dê outra função para ela. Não a quero responsável por meu filho. Ainda não confio que esteja limpa. Já vi várias pessoas passarem por clinicas e depois voltar a fazer a mesma coisa."

"O que sugere que eu a coloque para fazer?" Magno perguntou achando divertido.

"Entregue ela para que meu pai cuide dela. Ela pode vir a ser uma segurança dele. Não me importo. Só não a quero cuidando de meu filho... Quem sabe não se torne amante de papai? Cleiton me disse que após o tratamento, ela está muito bonita."

"Está mesmo. Parece agora tão jovem quanto você. Mas duvido que seu pai a queira como amante."

"Porque não?"

"Você parece que herdou algo dele..." Magno disse com um sorriso.

"Não creio."

"Ele é fiel a sua amada. Mesmo estando distantes, ele a ama e quer que ela venha morar com ele. Ele vai conversar com você sobre isso muito em breve."

"Não sei se quero voltar a falar com ele."

"Não seja tão rancorosa. Ele está arrependido. Mas como a humilhou publicamente, pedirá por seu perdão também publicamente. Está planejando alugar um salão de festas, onde devemos convidar nossos amigos e lá ele vai lhe pedir perdão diante de todas as pessoas que são importantes para você."

Andressa abriu um sorriso.

"Irei com um vestido ainda mais ousado do que o que vesti hoje."

"Você estava mais linda ainda com aquele vestido. Gostei da segurança com que entrou na sala de jantar. Eu o chamei a razão. Ele não vai se importar com o que esteja vestindo, então brilhe nessa festa, como não teve oportunidade de fazer essa noite. Creio que você tinha a ideia de fazer o jantar ser um evento do qual ninguém se esqueceria..."

"Que sagacidade, meu marido." Andressa disse sarcástica.

"Andressa..."

"Fale."

"Essa é a hora de você voltar para seu quarto, se não quer que eu lhe arranque essa roupa e foda você com toda ferocidade que você desperta em mim."

Andressa sentiu tesão com suas palavras. Não sabendo como responder, começou a tirar sua blusa de moletom, e rapidamente, Magno estava ao seu lado para lhe ajudar. Andressa não permitiu que ele se despisse sozinho e quando não lhe restava nenhuma peça no corpo, colocou o pênis dele em sua boca, o engolindo até o sentir em sua garganta e ouvindo o grunhido de prazer de seu amado, sentiu que já estava molhada. Assim como ele prometeu, a fodeu com toda ferocidade e era disso que ela gostava. Era assim que sentia o melhor orgasmo que já teve. Depois ele a propôs penetrar o anus. Ela teve receio em aceitar, pois já ouviu que era muito dolorido, mas estava disposta a fazer com aquele homem tudo que ele desejasse. E viu o brilho de tesão nos olhos dele quando aceitou seu pedido. Ele a colocou de quatro e a penetrou devagar a princípio. Ela mordeu a fronha, para não gritar a sua dor, mas depois que ele começou o movimento de vai e vem, ela descobriu que gostava e que também lhe dava prazer. Era gostoso, apesar de a deixar molhada, ela não chegou ao orgasmo, mas ele não a deixou ficar sem seu orgasmo e depois que ejaculou em seu anus, ele a lambeu em todas as partes sensíveis de seu corpo, e se demorou em seu clitóris, até que ela alcançasse o orgasmo. Durante a noite voltaram a se amar. Pareciam amantes que a muito não se viam. E apenas quando o sol surgiu através da cortina, é que eles se deram por satisfeitos e dormiram exaustos e saciados.