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O Reino Tribal [PT-BR]

Estou fazendo um rework na obra, pretendo continua-lá! Logo mais terá novos capítulos. [24/11/2024] [Português: Sinopse] Reencarnado como Khargas, um jovem órfão em uma humilde vila tribal, ele carrega dentro de si as memórias de sua vida passada como Selermonis, o lendário rei mais poderoso que o mundo já conheceu. Agora, em um corpo juvenil e cercado por um mundo selvagem e espiritualmente conectado ao Éter, Khargas se depara com novos desafios que testarão não apenas sua força, mas também sua sabedoria. Sob a orientação de Judith, uma enigmática xamã, ele descobre que o Éter — a energia vital que permeia todas as coisas — é a chave para moldar sua nova existência. Contudo, em meio a feras implacáveis, conflitos tribais e uma força sombria que ameaça tudo ao seu redor, Khargas terá de encontrar um equilíbrio entre o imenso poder de sua antiga vida e a pureza de sua nova jornada. Será que ele conseguirá enfrentar os espectros de seu passado para reescrever seu destino e alcançar o verdadeiro potencial de sua reencarnação? "O Reino Tribal" é uma jornada épica de redenção, magia, batalhas e autodescoberta em um universo repleto de mistérios ancestrais. [English: Synopsis] Reincarnated as Khargas, a young orphan in a humble tribal village, he carries within him the memories of his past life as Selermonis, the legendary most powerful king the world has ever known. Now, in a youthful body and surrounded by a wild world and spiritually connected to the Aether, Khargas faces new challenges that will test not only his strength, but also his wisdom. Under the guidance of Judith, an enigmatic shaman, he discovers that the Aether — a life-giving energy that permeates all things — holds the key to shaping his new existence. But amidst relentless beasts, tribal conflicts, and a dark force that threatens everything around him, Khargas will have to find a balance between the immense power of his former life and the purity of his new journey. Can he face the specters of his past to rewrite his destiny and reach the true potential of his reincarnation? "The Tribal Kingdom" is an epic journey of redemption, magic, battles and self-discovery in a universe filled with ancient mysteries. (Warnings! The novel Contains Violence, Death, Heavy Themes, And Blood!) [Sorry For The English, I Used Google Translate] =============================== Os Nomes E Pessoas São Todas Fictícias Para Fazer A Trama Da História. (Avisos: A Novel Contém, Violência, Morte, Temas Pesados, E Sangue!) {Novel Totalmente Criada Por Mim: A Obra Está Em Construção} Conta Oficial Do Instagram: @SichaBrother ===============================

Sousicha · สงคราม
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22 Chs
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Capítulo 7: A Queda dos Arrogantes

VOCÊ ESTA LENDO (O REINO TRIBAL)

Capítulo 7: A Queda dos Arrogantes

O adversário inicial avançou com determinação, os punhos cerrados e a confiança brilhando em seus olhos. Seu soco cruzado de direita veio com força, mas era previsível. Movi-me com fluidez, antecipei o ataque e ergui minha guarda, bloqueando o golpe com precisão.

Por um instante, vi a surpresa em seu rosto. Ele não esperava resistência, muito menos uma defesa tão sólida. Recuei um passo, dando-lhe espaço para reagir. No entanto, ele hesitou, claramente desorientado. Essa fração de segundo foi tudo o que precisei.

Com rapidez, girei o corpo e desferi um chute alto na lateral de sua nuca. O impacto foi brutal, e o som seco ecoou como um trovão: "Boom!" Seu corpo tombou no chão, inerte, como uma vela que se apaga com o vento.

A dupla que o acompanhava pararam imediatamente. O choque em seus rostos era quase cômico, seus olhos alternavam entre o companheiro caído e minha postura, ainda firme. Era evidente que lutavam para compreender o que acabou de acontecer.

— "Ele caiu com um único golpe? Isso é real?" — murmurou um deles, a voz tremendo.

— "É real mesmo, Karles!" — o outro respondeu, sem conseguir esconder a insegurança.

Antes que pudessem decidir entre recuar ou avançar, a voz de Doeny soou, carregada de fúria.

— "Vão ficar aí parados, seus imbecis? Foi pura sorte! ATAQUEM!"

Os dois trocaram olhares rápidos, mas o medo de desobedecer parecia maior que a prudência. Relutantes, avançaram, cada passo uma declaração de sua hesitação.

O primeiro deles tentou um ataque direto, lançando um soco reto em minha direção. Sua postura era desajeitada, sua guarda estava aberta. Inclinei-me para o lado e, aproveitando a vulnerabilidade, desferi um chute baixo. Minha perna atingiu seu joelho com precisão.

— "Craaack!" — o som do osso se partindo foi tão alto que o silêncio da floresta ao redor pareceu se intensificar.

O grito de dor foi visceral. Ele desabou no chão, segurando o joelho com ambas as mãos enquanto lágrimas escorriam pelo rosto.

— "Meu joelho! Não consigo...!"

Sem tempo para remorso, virei-me para o último. Sua postura denunciava o pânico: estava dividido entre fugir ou lutar. O suor escorria pela testa enquanto dava um passo trêmulo para trás, já se preparando para correr.

Mas eu fui mais rápido. Avancei com determinação, agarrando-o pela gola antes que pudesse dar meia-volta. Seus olhos se arregalaram de puro terror.

— "Você não vai a lugar nenhum." — falei, sorrindo.

Apliquei nele uma técnica que dominava desde meus primeiros treinamentos: o mata-leão. Ele se debateu, lutando inutilmente contra minha força. Em poucos segundos, seu corpo cedeu, e ele desabou desacordado.

— "Scrash!" — o som de seu corpo caindo no chão ecoou suavemente antes de o silêncio tomar conta novamente.

Levantei o olhar para Doeny, e percebi que os outros garotos que o acompanhavam já haviam fugido, desaparecendo na floresta igual sombras apavoradas. Ele permanecia parado, tentando manter a pose, mas sua expressão o traía. O sorriso forçado e o leve tremor nas mãos deixavam claro seu verdadeiro estado: medo.

Não consegui conter uma gargalhada que ecoou pelo campo, carregada de sarcasmo.

— "Buahahaha! Doeny, cadê seus valentes companheiros? Esqueceram você aqui sozinho?!"

Ele tentou se recompor, forçando a voz para soar confiante.

— "Eles? Não passam de inúteis! Eu não preciso deles para te derrotar. Sozinho, sou mais que suficiente!"

Revirei os olhos, fingindo tédio.

— "Vai continuar com essa ladainha?"

Antes que ele pudesse responder, avancei. Ele tentou se esquivar, mas era lento. Segurei seu braço com força, girando meu corpo para desestabilizá-lo. Meu pé encontrou a base de sua perna e, com um movimento preciso, lancei-o ao chão.

— "Boom!" — o impacto foi pesado, o chão tremeu sob a força da queda.

Imobilizei-o facilmente, pressionando seu rosto contra a terra. Agarrei seu braço direito e, sem hesitar, torci-o até ouvir o som inconfundível de ossos se partindo.

— "Crack!"

Seu grito de dor foi ensurdecedor.

— "M-MEU BRAÇO! P-POR FAVOR!!!"

Aproximei-me dele, sussurrando com uma frieza que fez todo o seu corpo tremer.

— "Isso é por desrespeitar minha vózinha..."

O terror inundou seus olhos. Sua arrogância se desfez, substituída por lágrimas e súplicas patéticas.

— "Eu... eu te pago com lingotes de ferro! Só me deixe ir, por favor!"

Curvei-me ainda mais, olhando diretamente em seus olhos.

— "Ah, Doeny... ainda não terminei. Seu outro braço ainda está inteiro, não está?"

Ele começou a soluçar, incapaz de dizer qualquer coisa coerente. A humilhação era completa.

Levantei-me, deixando-o no chão, reduzido a um amontoado de desespero. Antes de sair, chamei um curandeiro e garanti que Doeny pagaria pelos custos médicos de seus capangas. Não era misericórdia, mas justiça.

Enquanto caminhava de volta para casa, senti uma calma estranha me envolver. O conflito havia acabado facilmente, e minha mente estava clara. Meu desejo era só de voltar, e continuar o almoço com minha avó.