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Eu criei uma masmorra divertida, mas mortal em outro mundo

Como qualquer bom otaku e nerd, Kaio sempre imaginou como seria reencarnar ou ser transportado para outro mundo como um herói, e explorar lugares novos, aumentar a tecnologia de um mundo e claro conseguir garotas. Por mais legal que isso pareça no papel na realidade isso seria uma coisa bem dificil, ainda mais quando você não pode se mover, você não é o herói ou humano pra inicio de conversa. Ser uma masmorra, geralmente o responsável por tragedias não é um bom ponto se você quer ser herói. Sorte ser herói não era a maior prioridade dele, e depois de considerar um pouco viu que ser uma masmorra, do jeito dele, pode não ser muito ruim, mesmo que existam pessoas ansiosamente esperando para destruí-lo e conseguir um pedido de Deus.

FereliX25 · แฟนตาซี
เรตติ้งไม่พอ
29 Chs

Estratégias 2

POV Grumpy

Grumpy sabia que eles iriam voltar, a voz disse que eles iriam voltar.

Na mesmo que não tivesse dito ele saberia, os humanos eram uma raça não gostava de perder. Ainda mais uma luta que tinham certeza que ganhariam, isso Grumpy tanto desde o "nascimento", quanto pela experiência de ter lutado com eles.

Grumpy estava animado por eles terem voltado, ele poderia ter uma boa luta outra vez, há meses ele não saia da vila por ordens da Voz que o havia criado, não que Grumpy reclamaasse, Grumpy gostava de estar vivo então seguir a Voz era o mínimo que Grumpy poderia fazer.

Isso ainda não usava o fato da vida de Grumpy ser bem tediosa quando não haviam ameaças, apenas ensinando como lutar na selva aos recém nascidos, caçando sozinho muito ocasionalmente e praticando lutas com o urso negro gigante, a única diversão que Grumpy tinha desde a tentativa falha de invasão dos humanos.

Mas agora eles estavam voltando e já haviam mandado um grupo para sondar a vila, Grumpy ficou feliz com isso tanto por mostrar que logo eles voltariam para mais combates quanto por percebe que um dos humanos no grupo era o filhote, que o outro humano barbudo com arco e o humano com roupa de metal tinham protegido antes.

Só pelo olhar que o filhote deu, Grumpy pode ter certeza que o humano barbudo conseguiu sobreviver ha luta, um misto de raiva e cuidado mas não ódio desenfreado como aqueles humanos metálicos mostravam quando seus companheiros eram mortos naquele dia.

Grumpy chamou seus irmão e irmãs de combate para haveriguarem como iriam distribuir suas forças pelo terreno, 2 meses pode não ser muito tempo para humanos se recuperarem mas é um tempo que goblins por pouco conseguem recuperar ao estado anterior. Tanto pelos nascimentos naturais quanto os que a Voz gerava, os goblins só precisam de 5 dias pra ir de filhotes até jovens adultos aptos há combate, mas chegar ao nível de seus irmãos de combate leva consideravelmente mais tempo e ainda tem o risco de morrem se não conseguirem passar nos testes finais.

Por conta disso existem apenas apenas 6 irmãos e irmãs com quem Grumpy podia contar, além dos jovens com parceiros. 

Seja como for Grumpy decidiu que o quanto antes eles se preparassem melhores seriam os resultados para sua vila, quanto mais os jovens lutassem mais fortes eles ficariam, quanto mais fortes eles ficassem, mais perto eles estariam de poder ver como seria o mundo lá fora conforme a Voz havia dito que mostraria para eles.

Apenas aqueles que mostrassem ser verdadeiramente fortes poderiam sair e ver o mundo como um todo, e Grumpy estava determinado a ser um deles, afinal quanto maior o mundo for maiores as chances ele teria de encontrar oponentes mais ortes e ter luta ainda mais divertidas.

Grumpy não conseguiam para de sorrir ao pensar nisso.

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Pov ????

CRACK

—QUE INFERNO, INFELIZES, MALDITOS MISERÁVEIS, INÚTEIS!!!!.— Um homem magro, de cabelos escuros e um rosto marcado pelo tempo mostrando o começo dos cinquenta anos, deitou enquanto quebrava tudo aquilo que conseguia ver pela frente.

O estúdio da grande casa antes organizado e com uma aparência convidativa e confortável, agora estava em total desordem com a mesa com um perna quebrada, livros espalhado e papéis pelo chão manchado de tanta e sangue, do homem e dos 2 infelizes que haviam tentado conter seu rompante, um que estava desacordado com um corte na cabeça perto da janela, enquanto a outra jazia embaixo de uma das estantes que o homem tinha derrubado na sua ira.

Os únicos pontos ainda intactos no estudo eram o relógio perto da lareira, que mesmo uma fúria homicida o homem ainda conseguia reconhecer o quão dispendioso seria destruir esse objeto e a cadeira que ficava enfrente há mesa. Onde outro homem bem mais velho estava sentado calmamente bebendo um xícara de chá, e olhando impassívelmente tanto para a sala revirando quanto para o homem esbravejando e gritando ali perto, o causador e mestre dessa casa Visconde Alisander.

—Ja se acalmou um pouco agora meu senhor.— O homem perguntou pousando a chácara diretamente no ar ao lado do conjunto que havia trazido.

—OBVIO QUE NAO, COMO PODERIA ME ACALMAR. POR CAUSA DAQUELA MALDITA FALHA, O MISERAVEL DO MARQUIS DE LAMA VAI DESCOBRIR SOBRE A PROVAÇÃO E LOGO SOBRE MEUS NEGOCIOS. COMO PODERIA ME ACALMAR.— Alisander esbravejou cada palavra mandando uma chuva de saliva na direção do homem mais velho.

"É por isso que lidar com nobre, ainda mais nobre idiotas sempre é irritante, eles não conseguem ver as coisas de forma objetiva, eles não podiam ter mandado um dos novos aprendizes da ordem no meu lugar"

—Tenha calma senhor Alisander, lembre-se que se os seus negócios for descoberto os nossos também seram e nenhum de nós quer que isso aconteça, não é mesmo.— disse Kornelium calmamente olhando para o homem com olhos semi-vidrados de raiva e medo.

Raiva por seus esquemas correrem o risco de serem descobertos, ainda mais, por eles poderem ser descobertos pelo único Marquis honorários que o reino, não que o continente inteiro já viu. 

"Realmente o Rei, ou é um gênio ou um tolo por ter dado o título de Marquis para um plebeu, independente dos méritos que ele tenha ganhado em uma guerra." Kornelium pensou brevemente, mas ao olhar o homem e o que ele tinha feito no estúdio ainda com os dois pobres leais servos. Mesmo sua visão estereotipada de idiotice plebeia internet, teve que ser revista.

"Se bem que se o Rei dependesse de homens como esse, o reino não aguentaria nem 2 anos. Não que um reino caótico fosse ser tão ruim, Asim forçaria mais fácil conseguir amostras e servos." Kornelius pensou com m leve sorriso.

CRACK

E outro vaso decorativo foi estilhaçado na parede.

—Senhor Alisander, ficar destruindo sua própria casa não ajudará em nada, a menos que gastar para conserta-la ajude em alguma forma a se acalmar.

Com isso Alisander se acalmou, perder dinheiro por nada é uma das coisas que ele mais detestava. Ele pegou um pequeno sino levemente amassado no topo do batente da lareira. Logo um de seus servos entrou e viu a destruição do lugar, mas não esboçou qualquer reação como se o estado do cômodo já fosse esperado.

—Barnan, prepare um novo cômodo para que mestre Kornelium e eu terminemos nossa conversa e certifique-se de que este lugar seje limpo imediatamente e se livre dessas coisas no chão, espero que tudo esteja limpo até de amanhã.— ele vociferou.

—Entendido senhor.— o servo respondeu e sinalizou para outros três entrarem.— Por favor sigam-me até o outro cômodo.

Kornelium levantou se rapidamente , agitou a mão e o conjunto de chá sumiu no ar. Agora finalmente eles poderiam começar a discutir os assuntos seriamente, principalmente como iriam lidar com as possíveis repercussões de suas ações tanto com os negócios, quanto a tentativa de reter informações a respeito do misteiroso lugar conhecido como Provação.

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Foi mau pra quem ainda le o novel, tive uns probleminhas aqui, incluindo escreve mais outras 2 ideias de novela que eu posso começa a escreve, mas eu pretendo volta há escrever esse e minha outra novel com 2 capítulos demais cada essa semana se tudo der certo. Vlw dnv pra quem ainda 😁😁😁😁😁