As criaturas na ilha não estavam mais focadas em lutar umas contra as outras. Cada uma exerceu toda a força que tinha para subir o monte e pegar as sementes antes dos outros. O pavão estava mais perto e, com seu dom do voo, não perdeu tempo voando até lá.
Embora Han Sen realmente quisesse pegar o lótus, ele foi impedido por sua necessidade de prevenir que a raposa prateada saísse sozinha. Ele perdeu a sua chance e chegou tarde demais.
Quando o pavão estava prestes a bicar e devorar a planta de lótus, uma semente de lótus de cristal de sangue parecia começar a se abrir.
Mais precisamente, parecia que os cristais de sangue estavam começando a germinar duas asas translúcidas, finas como uma cigarra. As asas começaram a bater, e começaram a voar para longe da taça de lótus.
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