Risco e recompensa

POV Kaio

Fico feliz em ver que um dos meus desafiantes mais antigos tenha voltado, espero que ele não esteja mais com tanta raiva pelo que aconteceu com o Diem umas semanas atrás. Eu até tentei não mexer muito com eles e vários dos outros que estavam na expedição e só me livrar daqueles que mereciam como aqueles magos, não me espanta que eles eram de baixo rank mesmo chegando aos 90 anos, AFFF, mas explico sobre eles, oque aconteceu e porque eu ter essa inimizadezinha depois. Minha preocupação e foco agora é com o Connor e os amigos que ele trouxe de Elbor. O geito que eles agem parece meio que uma mistura de jovens de famílias ricas com jovens de famílias comuns e trabalhadoras, fica difícil de saber qual seria o caso.

Porque isso seria mínimamente relevante?

Ora simplesmente porque aqui é um mundo de sobrevivência só mais forte e do mais apto, e toa seria normal pessoas mais privilegiadas terem mais conforto e ser desnecessário eles se arriscarem com alguma coisa que pode machuca-los ou mesmo mata-los. E o geito que eles tratam o Connor é mais íntimo como realmente amigos que alguém contratado.

De qualquer forma as coisas continuaram a seguir depois que os 4 garotos de Elbor tiveram um pequeno briefing sobre a minha masmorra, que os locais chamam simplesmente de Provação (um nome até que bom e tô considerando colocar mesmo esse como o nome oficial, no que eles iriam entender mas...). Enquanto eles faziam isso a garota com o bastão, Cali notou que logo abaixo do mural tinham algumas placas de ferro com alguma coisa escrita, esse seria o status geral em nível 1 dos monstros já tinham sido eliminados.

—Com licença, mas oque são essas coisas escritas aqui mas placas?

—Ainda não temos certeza, mas achamos que devem ser os nomes ou algo em relação as criaturas que residem na Provação, ja que confirmamos que pouco depois que uma das criaturas foi morta uma dessas placas aparecia. Mas não sabemos concerteza porque mestre Akion, que estava pesquisando essa língua, acabou morrendo no incidente algumas semanas. — respondeu a recepcionista.

—Hum entendo. — a garota falou olhando outra vez para as placas, um pouco decepcionada.

—Porque se importar com oque essas placas dizem?, pouco provável que elas possas nos ajudar há entender esse lugar melhor só porque estão aqui. — disse Maxuel

—Na verdade a equipe de pesquisa acredita o contrário, segundo o pouco que o mestre Akion deixou os símbolos nas placas são os mesmos que nas imagens dos tomos que podem ser conseguidos da Provação. — avisou a recepcionista para o garoto de cabelo claro.

—E qual a necessidade disso?, as imagens já são o suficiente para entender a história e conseguir a habilidade, mesmo que essa seja aleatória. — Maxuel disse para a mulher mais velha.

—Geralmente não concordamos, mas essa é uma das raras excessões. Realmente não precisa-se ler os tomos para entende-las graças as imagens vividas, são um bando de pessoas com roupas verdes estranhas que ficam se matando até que um monstro sai da floresta e começa a matos um há um com aquele cano de metal estranho colado no ombro e aquela luz vermelha estranha de 3 pontos. Disse Mavak defendendo o irmão.

'Ai aí ai, se eles soubessem metade da história real que esse "tomo" tem não estariam dizendo isso, eu espero que essa Cali seja mais do tipo estudiosa, e que tenha mais interesse em línguas como área de estudo. A popularidade dos "tomos" aumentaria ainda mais com a história, para eles entenderem as imagens e o fato deles conseguirem habilidades depois eram "lidos". Falando nisso você já deve ter percebido mas esse "tomo" é na verdade uma HQ, mais especificamente uma adaptação do filme Predador de 1987, porque isso virou um "tomo de habilidade" ou porque isso veio junto com as Pilhagem Especiais, nem ideia e o sistema também não ajuda nada por causa da Autoridade.'

—Não necessariamente, nos símbolos podem estar outras habilidades ocultas, ou um geito de conseguir a habilidade específica que você quer etc, embora isso seja apenas especulação. Disse a recepcionista.

—Bem seja lá oque for, o ponto preocupar é nós irmos para a floresta e fazer oque pudermos, vamos logo!!. Maxuel lembrou há todos o motivo pelo qual tinham vindo.

—Isso é verdade, muito bem gente vamos lá.Dessa vez inesperadamente foi o Connor quem disse, com uma boa doze de entusiasmo devo acrescentar.

Dito e feito, logo eles foram em direção ao círculo de teleporte e dele para o primeiro andar boa sorte para vocês.

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POV Connor

Pouco depois que a luz diminuiu, todos pudemos sentir o calor, o cheiro e o Ar que a floresta emanava, eu vivi perro de florestas a vida toda e como um aprendiz de caçador muito promissor o cheiro das florestas não é algo estranho para mim. Mas o ar dessa floresta não era igual ao de qualquer outra floresta que eu já tenha estado, ele sempre parece mais rico, mais forte, mais Vivo.

Logo depois que os 4 se recuperaram tanto do transporte quanto da visão na frente deles nos checamos nossas armas e armaduras para termos certeza que nada estava fora do lugar, uma da coisas que aprendemos cedo é que se você for descuidado aqui, as chances de você voltar ficam muito menores. Tenho que agradecer a família da Anna por ter comprado esse novo arco e a capa de couro tingida de verde, isso é ainda mais.motivo pelo qual eu vou ter certeza que todos voltem vivos (⁠ノ⁠｀⁠⌒⁠´⁠)!

Nos começamos a avançar lentamente indo na direção norte na direção da cabana perto do rio, lá era o único lugar onde se pode montar acampamento se forma segura, graças a expedição nós temos certeza que nenhum monstro chega a mais de 400 metros da cabana, tornando-a o ponto ideal para descanso, mas ainda não saibamos bem porque. Um dos magos que for.na expedição teorizou que existia um círculo mágico embaixo do chão que formava uma barreira que os repelia, mas os outros que estava com ele não acreditavam porque não sentiam nenhuma flutuação de energia que indicasse a sua ativação, outro acreditava que a madeira da cabana era feita de um material que os repelia, mas não conseguiu comprovar porque a cabana era completamente indestrutível independente do quanto se batia com machados, espadas, facões ou feitiços, não acontecia nada.

—Pessoal depois que chegarmos lá e nos instalamos na cabana, oque vamos fazer depois exatamente. — Eu perguntei para os outros.

—Vocês eu não sei mas eu vou explorar o lugar envolta, ouvi que tem uma fruta vermelha doce que ajuda recuperar sua energia, quero levar algumas para minha família. — disse Anna animada, ainda não acredito que a família dela tenha deixado que ela viesse aqui, mesmo comigo e os outros, aqui não é exatamente o melhor lugar para brincar.

—Porque se dar há esse trabalho, não duvido que a sua família poderia comprar elas da aldeia do Connor não? — Max deu voz há exatamente minha pergunta.

Sendo filha do 3 mercante mais rico da 2 cidade mais próspera só pais, é fácil imaginar o quanto de poder, influência e dinheiro a família da Anna deve ter, ainda assim eles deixaram a 2 filha de 13 anos vir para um lugar potencialmente mortal com os amigos de infância e um garoto que eles conheceram ah 2 semanas. Independente de como eu olhe não tem sentido isso acontecer, se ele quiserem me usar de isca para alguma coisa eu até entenderia mas assim eles deveria ter chamado mercenários, não os amigos de infância mesmo que eles tenham alguma noção de combate.

—Tch tch tch tch, meu querido Maxuel você ainda é muito ingênuo, meu objetivo não é meramente a fruta, mas poder dizer que fui eu quem a conseguiu. — Anna declarou de forma resoluta, mas isso ainda não faz sentido na minha cabeça como eles aceitaram esse motivo?????!!!!!

—Eu tenho certeza que tem mais nisso do que você está contando, mas se você no quiser falar que seja. — Cali disse. Posso não conhecer ela há muito tempo, mas com oque eu descobri já serve para dizer que as vezes ela simplesmente sabe de coisas sobre os outros que eles não contam.

—.....

Isso deixou um clima meio pesado, pra aliviar eu perguntei pro Cali oque ela pretendia fazer.

—Eu ouvi que tem um livro dentro da cabana com diversos símbolos iguais aos dos tomos, se eu conseguir decifrá los vou poder entrar em qualquer ordem maior que eu quiser. — ela disse com mais animação que já vi ela mostrar. Mas dava pra entender já era difícil entrar em uma ordem normal quem dirá a uma superior que é quase totalmente dominada pelos nobres.

—*como sempre uma maníaca por livros* — murmurou o Mavak, não tão baixo quanto achou, considerando o golpe de bastão que levou no estômago.

—Honestamente as vezes acho difícil dizer qual de vocês é o maduro ou se os dois ainda são crianças mesmo. — disse pra eles

—EI ISSO FOI CRUEL!!! — os dois gritaram

—Mas completamente verdade, e então oque a dupla de cabeças ocas vai querer fazer, embora eu já tenha uma ideia.

—HHhhffff, bom provavelmente você esteja certa, sim nos simplesmente viemos para lutar com essas criaturas e pegar os tomos que faltam. Ninguém quer vender os seu para nós. — disse Mavak ainda meio irritado.

Bem todos nós já estávamos esperando por isso, afinal os únicos motivos pelos quais estrangeiros tem vindo para a aldeia é entrar na Provação para conseguir as ervas, carne e principalmente os tomos. Por mais que seja perigoso já que pelo que foi observado maioria deles só é obtida quando se derrota os demônios verdes montado nas fera peludas. Foi por isso que demos o logar de Provação, tem um auto risco e também uma auta recompensa.