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Prisões no subsolo

Descendo as escadas escuras e úmidas, Stéfany sentiu o ar ficar mais pesado, como se estivesse entrando em um lugar há muito esquecido. Quando finalmente alcançou o porão, deparou-se com uma cena assustadora.

Ela estava em uma espécie de prisão antiga, usada antigamente para prisioneiros pelo antigo prefeito. As paredes de pedra estavam cobertas de musgo, e correntes enferrujadas pendiam das vigas do teto. Stéfany podia sentir o peso da história do lugar, e o ar estava impregnado com uma sensação de tristeza e desespero.

Enquanto explorava a prisão, Stéfany encontrou celas vazias e corredores escuros, onde o som de seus passos ecoava sinistramente. Ela podia imaginar os prisioneiros que haviam sido mantidos ali, trancados nas celas úmidas e escuras, esperando por um destino que nunca chegava.

Determinada a encontrar a neta desaparecida da velhinha, Stéfany continuou explorando a prisão, procurando por qualquer pista que pudesse ajudá-la em sua busca. Foi então que ela viu uma porta no final de um corredor escuro, parcialmente escondida pelas sombras.

Com o coração batendo forte no peito, Stéfany se aproximou da porta e a abriu lentamente. Do outro lado, encontrou uma pequena sala iluminada por tochas antigas, que lançavam sombras dançantes nas paredes de pedra.

No centro da sala, havia uma mesa de madeira coberta de papéis antigos e poeira. Stéfany examinou os papéis e encontrou o que pareciam ser registros antigos da prisão, com nomes de prisioneiros e datas de encarceramento.

Foi então que ela encontrou o que estava procurando: o nome da neta desaparecida da velhinha, escrito em uma das páginas amareladas pelo tempo. Parecia que a jovem havia sido mantida prisioneira ali há muitos anos, antes de desaparecer misteriosamente.

Com o coração apertado, Stéfany percebeu que estava mais perto de encontrar a jovem do que jamais esteve. Determinada a libertá-la, ela pegou os papéis e guardou no bolso, pronta para enfrentar o que quer que encontrasse pela frente.