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Porta do subsolo

Enquanto explorava a prisão antiga, Stéfany notou uma porta no final do corredor escuro, parcialmente oculta pelas sombras. Com uma mistura de curiosidade e determinação, ela se aproximou da porta e a abriu lentamente.

Do outro lado, encontrou uma escada íngreme que descia ainda mais fundo, levando ao subsolo da mansão. A luz fraca das tochas nas paredes iluminava o caminho à frente, revelando corredores estreitos e sombrios que se estendiam para além da vista.

Stéfany hesitou por um momento, consciente dos perigos que poderiam estar esperando nas profundezas da mansão. Mas a necessidade de encontrar a neta desaparecida da velhinha era mais forte do que qualquer medo que pudesse sentir.

Com um suspiro determinado, Stéfany começou a descer as escadas, passo a passo, preparada para enfrentar o que quer que encontrasse no subsolo sombrio da mansão.

À medida que avançava pelos corredores estreitos, Stéfany podia sentir a umidade e o frio aumentando ao seu redor. O ar estava impregnado com um cheiro de mofo e decadência, e o silêncio era tão palpável que ela podia ouvir o próprio coração batendo forte no peito.

Mas Stéfany não se deixou deter. Ela estava determinada a encontrar a neta desaparecida da velhinha, não importando o que fosse preciso. Com cada passo que dava, ela se aproximava cada vez mais do mistério que envolvia a mansão e da verdade que estava escondida nas sombras do subsolo.

Enquanto avançava, Stéfany estava ciente de que cada porta que passava poderia esconder um novo desafio, uma nova pista ou até mesmo perigo iminente. Mas ela continuou avançando, guiada pela esperança de encontrar a jovem e pela determinação de desvendar o mistério que assombrava a mansão há tanto tempo.