[05/04/2018] - [17:01:28]
[Oceano Atlântico - Aukhemya]
[Lúcio POV]
Me aproximei das irmãs. Por um momento, pensei em tirar uma foto delas. Sabe como é, né? Só para ter material de chantagem- COFF COFF COFF- recordações de uma cena tão comovente. Aliás, Carla também teve a mesma ideia.
Depois, as separei e as deitei lado a lado, no piso. Bem, eu tava com um pouquinho de pressa... E não estava nem um tico a fim de carregá-las para a cama.
Então as duas inconscientemente se abraçaram e pareciam estar sorrindo.
Não sabia se ficava surpreso, porque as duas já tentaram se matar algumas vezes, ou não, pois eu já tinha visto situações assim (mas só em novels e séries).
Lúcio: "*com um tom brincalhão* Vocês duas! Acordem logo! Ou então vão perder o ônibus pra escolinha."
Carolina: "*murmurando enquanto dorme* Eu num queru iiii, Tio Tião..."
Catarina: "*murmurando enquanto dorme* Só mais cinco minutos..."
Lúcio: "*furioso, com o rosto sombrio* Hahahaha... Elas estão me ignorando... Hahahaha... Isso é ótimo! Elas serão minhas cobaias número 2 e 3..."
Seu Tião: "*se levantando da mesa, embriagado* Quer ajuda para acordar as meninas?"
Lúcio: "*irritado, com um sorriso diabólico e uma veia saltada* nÃo sE pREoCuPe... eU meSMo... voU CuiDAr DeLas..."
Xolotl: "*murmurando* É a primeira vez que vejo um sádico pior que aquele gatuno preto ou o chefe..."
Lúcio "*se aproximando das cabeças das duas e às segurando firmemente pelo crânio* *com um sorriso ainda mais assustador, e com uma voz muito mais assombrosa* ARTES DE TORTURA E MATANÇA DO PURGATÓRIO DOURADO: BÁLSAMO INFERNAL! CASTIGO DE EDISON!"
{Notas do Autor: Curiosidades→ Durante a Guerra das Correntes, Thomas Edison usou as correntes alternadas, que eram defendidas por Nikola Tesla como a forma mais eficiente para transmitir eletricidade, para matar animais (matou até um elefante) e dessa forma, tentou melar os planos do rival. A partir disso, surgiu a primeira cadeira elétrica, também criada por Edison e sua equipe.}
Narrador: "Miasma Dourado transparente surgiu das mãos de Lúcio e envolveu as irmãs, que rapidamente foi absorvido e desapareceu. As mãos do mesmo foram revestidas com Miasma, que se enrijeceu e formou duas grandes manoplas, cujos dedos se assemelhavam a garras. Então uma forte corrente elétrica, potencializada pelo poder do Núcleo, percorreu os corpos das duas."
As Gêmeas: "*se debatendo* ABABABBABABABBABABABABBABABABABABBABABABABABBABABABABABBABABABABBABABABABABABABBABABABBABABABABBABABABABABBABABABABBABABABABBABABABABABBABABABABABABBABABABABABBABABABABBABABABBABBABABABABABABBABABABABABBABABABABBABABABABBABABABABBABABABABBABABABABABABBABABABABBAABBBABABABABBABABABBABABABBABABABBABABABABAABABBABABABABABABABABABABBABABABABBAAABABBABABABABBABABABAB!!!!!!!!"
Lúcio: "*com um sorriso adorável e encantador. Quase era possível ver um fundo colorido, igual o dos animes* Ahhh, que relaxante! Isso é música para os meus ouvidos!"
Carla: "*pálida e assustada* D-desde quando o Lúcio é um sadista maluco?"
Reinaldo: "*desconfortável* Ehhh... Acho que o chefe ainda não superou o que aconteceu na delegacia... Talvez nunca supere..."
Seu Tião: "*suando frio, praticamente curado da embriaguez* Ahn, Lúcio, o que você fez exatamente?"
Lúcio: "*ainda com o sorriso adorável* É uma Técnica nova! São métodos de tortura e morte dolorosa. O primeiro faz com que o corpo do alvo seja praticamente imortal, mas em contrapartida, aumenta a sensibilidade para um caralho. Então qualquer dorzinha que a pessoa sentir vai ser muito pior. O segundo é um ataque elétrico. Pode até matar se for usado em um ser fraco. Mas seu verdadeiro poder é a dor causada, muito melhor que uma super cadeira elétrica! Aí eu combinei os dois e pronto! Posso causar o máximo de dor possível sem matar a pessoa!"
Narrador: "Todos ficaram espantados. Tanto por causa do poder e efeitos da Técnica, quanto por causa da volátil mudança de personalidade de Lúcio. Sem falar de suas opostas expressões faciais. Aquele dia passou a ser lembrado como a data do nascimento de um dos maiores torturadores sádicos da história, cuja personalidade mudava de Diabo para criança feliz."
Carolina: "*lentamente se erguendo, com os cabelos levantados* aaaaii... aaaai... Po-p-por q-que?"
Lúcio: "*repreensivo* Ahh, a bela adormecida acordou! Você ficou lutando com sua irmã por um bom tempo até dormir! Depois eu tive uma trabalheira do caramba para fazer vocês acordarem. Foi muito desgastante, sabia?"
Os outros: 'MENTIROSO!'
Lúcio: "ATCHOOO!"
Catarina: "*atordoada, com os cabelos levantados também* Onde... Ugh... Aaai...CAROLINA!"
Carolina: "*irritada* VOCÊ... A CULPA É SUA POR TER ME NOCAUTEADO USANDO UM GOLPE SUJO!"
Catarina: "*rapidamente se levantando para confrontar Carolina* QUE? TÁ DIZENDO QUE A CULPA É MINHA SÓ PORQUE VOCÊ É FRACA?!!?!"
Carolina: "*segurando a irmã pelo colarinho da túnica negra* FRACA É VOCÊ, QUE SÓ CONSEGUE FAZER ALGO COM A AJUDA DAQUELE DEUS DE MERDA!"
Catarina: *empurrando a irmã* FALOU A GAROTA QUE ANDA DE UM LADO PARA O OUTRO COM UMA COBRA ENROLADA NO PESCOÇO."
E dessa forma, as duas teriam continuado a briga. Como elas poderiam ter tanta energia? Carolina, eu até entendia. Afinal, seus atributos já tinham passado dos 10.000. Mas eu não havia compreendido como Catarina conseguia manter o ritmo. Talvez fosse uma benção do Tezcatlipoca.
Só que aquilo já estava me tirando do sério...
Lúcio: "*virando o monstro dourado, segurando as irmãs pela cabeça e às separando* PAREM COM ESSA PORRA, CARALHO!!!!"
As gêmeas: "*pálidas* Sim senhor."
Reinaldo: "*murmurando* Pelo menos o chefe ainda tem um pouco de senso comum..."
Carla: "Onde diabos isso é senso comum!??!"
Após "disciplinar " as irmãs um pouco, elas se acalmaram. No final, eu estava em pé, de frente às duas encrenqueiras, que se sentaram em cadeiras providenciadas por Emilia. Por algum motivo, a empregada tinha um brilho estranho nos olhos quando ela se aproximou de mim.
E não, não era aquele brilho de garota apaixonada. Eu acho... Melhor fingir não ter visto nada...
Lúcio: "*de volta à forma normal* E então, já se acalmaram?"
As gêmeas: "*pálidas, com sorrisos desprovidos de emoções* Sim senhor."
Lúcio: "Ótimo. Agora podemos conversar. Eu tenho uma ideia da relação entre vocês por causa das memórias de Carolina e Seu Tião, mas eu queria saber o seu lado da história, Catarina."
Catarina: "*ainda um pouco pálida.* Certo. Tudo começou-"
Lúcio: "*rapidamente colocando a mão sobre o rosto de Catarina. Então Miasma o envolve, convertendo Catarina em um Homúnculo* Desculpa, mas eu tô com um pouquinho de pressa... Então não tô afim de ouvir um monólogo sobre o seu passado..."
Logo após começar a transformação, as memórias de Catarina apareceram. Felizmente as memórias dos Homúnculos eram armazenadas e organizadas no banco de dados do Núcleo de Ouro. Então eu não precisava me preocupar com sobrecarga de informações ou qualquer coisa de ficção parecida.
Falando do Núcleo, eu iria precisar da ajuda de Vivy.
Lúcio: "Mmmm... Ok... Entendi... *suspira* Agora a história faz sentido. Aliás, é um enredo bem previsível..."
'Vivy, vou precisar da sua ajuda aqui!'
Vivy: 'Ok! Então vou encerrar a brincadeira com o nosso convidado indesejado.'
Poucos segundos depois, Vivy desfez sua invocação. Ah, eu não expliquei: invoquei Vivy para que ela cuidasse e atrasasse um certo xereta. Isso aconteceu após sairmos da mansão.
Lúcio: "Agora que Vivy voltou, vamos começar a reunião de reconciliação entre irmãs."
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{Notas do Autor}
Antes que alguém pergunte se o Lúcio tem fetiche por esse tipo de coisa: Não, ele não tem.
Esse lado sádico vai aparecer principalmente quando ele for provocado a ponto do caldo entornar.
Leitores: "Mas ele não precisava fazer aquilo tudo com as irmãs. Aquilo foi maldade! Ele vai ter esses surtos por causa de qualquer coisinha?"
Autor: "Não, ele não vai surtar por qualquer coisinha. O pessoal vai ter que pisar no tomate para ele ligar o modo torturador sádico. O que Lúcio fez não foi nada de mais, perto do que ele irá fazer com essas certas pessoas."
Leitores: "O QUE?! AQUILO NÃO FOI NADA DE MAIS?!"
Autor: "Acreditem: aqueles que aprontarem com o Lúcio terão um destino muito pior. Edwich que o diga."
Até mais, galera.