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ASOIAF: Cultivando em Valíria

(IMPORTANTE: Eu não li todos os livros e tenho apenas uma vaga compreensão, estarei lendo todos eles com o tempo e melhorando na escrita, tambem não sei todas as casas de Valíria e inventarei algumas, caso eu aprenda sobre os nomes delas, estarei colocando na obra. É minha primeira obra e eu nem sempre fui muito bom em utilizar acentuação, então espero que possam compreender se notarem algum erro de escrita. Desde já agradeço.) ESTA IMAGEM DE CAPA NÃO É MINHA, SE O PORTADOR DOS DIREITOS DESEJAR A REMOÇÃO ENTRE EM CONTATO. Dante é m homem que viveu sua vida com um vazio em seu coração, tentando preenche-lo com leituras, seja ela de webnovels, romances, ação, ficção e outros, sempre se imaginando como um de seus personagens ou alguem de fora que muda tudo para melhor, mas nem isso foi capaz de saciar aquele vazio que o come até o dia de sua morte, sozinha e solitaria. Se encontrando com um ser no vazio ele recebe a tarefa de salvar os antigos senhores de dragões da cidade de Valíria. Como um presente pelo trabalho que deve ser feito ele tem a oportunidade de fazer um pedido a essa entidade. E oque ele escolhe ? Obviamente a capacidade de cultivar como em sua webnovel preferida. Mas será que ele conseguira cumprir o pedido dessa entidade divina? Afinal, salvar um cidade que se considera superior a todas as outras e aprova coisas como escravidão, rituais de sangue e conquista não é algo que qualquer um conseguiria fazer, ele faria como alguns dizem "Quando em Roma, faça como os Romanos" ou ele fará as coisas do jeito que ele mesmo diz achar que combina melhor "Quando em Roma, Quebre, Destrua, Contrua e Conquiste"

Chained · Bücher und Literatur
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7 Chs

Capítulo 3: Abençoado?!

Enquanto chamas de sangue me devoravam por inteiro, meu dantian começava a se formar, e como disse a divindade, isso doeu para caralho. Quanto mais chamas o dragão jorrava em mim, mais rápido eu absorvia a mana que estava presente nela. Foi um processo doloroso que continuou durando por mais de 5 minutos inteiros enquanto eu chorava e gritava de dor.

"Isso não irá parar nunca, meu Deus?!" Exclamei, querendo desmaiar e chocado pelas pessoas já não terem parado esse dragão de cuspir fogo em cima de uma criança.

A cada minuto que passa eu sentia minha consciência lentamente se apagando, me forcei a ficar acordado devido às palavras ditas pela entidade e pelo sentimento que eu tinha de que poderia estar acabando, mas mesmo com esse pensamento não era fácil, as chamas do dragão não paravam e isso não estava ficando mais fácil de aguentar, eu podia sentir um vórtice sugando a mana do fogo para dentro do meu corpo e diminuindo um pouco a intensidade delas e me permitindo sobreviver, mas tenho certeza que se fosse qualquer outro bebe ele já teria virado cinzas há muito tempo. 

FOOSHH

E finalmente o dragão parou de cuspir fogo sobre o corpo de Dante, revelando para todos uma criança chorando com chamas vermelhas sangue em volta. 

"Ele conseguiu" murmurou Damian para si.

Indo segurar seus filhos em seus braços, ignorando as chamas queimando o tecido de sua roupa, ele se vira para todos e diz:

"Apresento a todos o meu filho, Aenar Valkhalla" com seu filho lentamente adormecendo em seus bracos poucos segundos após ouvir seu próprio nome.

Quando eu acordei já era dia, devo ter dormido por um bom tempo já que o sol brilhava forte pela janela, a última coisa que eu me lembro é que depois que as chamas pararam, meu dantian já tinha se formado e eu já estava perdendo a consciência, mas não antes de ouvir meu nome, Aenar Valkhalla, é um bom nome, acho que vou me acostumar rapidamente com ele. Eu estava em um berço branco com grades altas e lençóis azuis bebê. De repente, eu escuto a porta abrindo e ouço um ruído de porta rangendo quando aberta junto de um sussurro.

"Venha logo, seu covarde, antes que alguém nos veja." sussurrou alguém. Me assustei, pensado que poderiam ser assassinos querendo matar o recém-nascido de uma família inimiga, mas logo descartei quando ouvi a resposta de outra pessoa.

"Eu não sou covarde, irmão, mas tenho medo do papai brigar conosco" respondeu uma voz fracamente.

"Ele vai nos pegar se você continuar enrolando. Ele é nosso irmão e temos o direito de vê-lo".

"Eu estou indo" respondeu à voz fraca, fechando a porta atrás deles. "Eu escutei os servos falarem que ele aguentou por mais de 5 minutos às chamas do dragão" disse ele.

"Isso é mentira, é impossível um bebe sem vínculo aguentar por mais de 5 minutos as chamas do dragão do papai, ele é considerado um dos mais poderosos da família mesmo não sendo o mais velho, e tudo pelas chamas carmesins de sangue dele" repreendeu outro.

Lentamente, duas cabeças aparecem na minha frente, uma era de um rapaz que parecia ser o mais velho, talvez com 9 anos, possuindo os olhos iguais aos do meu pai e cabelos longos até a orelha, com um rosto mais acentuado e com leve gordura de bebê. O outro era o mesmo, mas com olhos iguais aos de nossa mãe, gentis e inocentes, tendo talvez 5 anos.

"Olhe, ele está acordado" disse o mais velho.

"Ele parece estar analisando a gente" respondeu o menor.

"Você é idiota? Como ele poderia analisar alguma coisa, ele deve estar com fome" Insultou outro.

O mais novo pareceu querer discutir com o irmão mais velho, mas escolheu deixar para lá e disse:

"Ele é bem bonitinho, espero que puxe mais a mamãe"

"Vere-" fala o mais velho antes de ser interrompido com a porta se abrindo e eles saltando de susto.

"O que vocês dois fazem aqui? Achei ter deixado claro que não queria ninguém além de Ella e eu aqui" Exclamou a voz.

"Desculpe, pai, eu e Gon estamos curiosos com nosso irmão" respondeu o mais velho. 

"Sim, pai, achávamos que não teria problema vir rapidamente e ver ele" respondeu Gon

"Calma, querido, os meninos só queriam fazer uma visita ao novo membro da família" respondeu uma voz que reconheci como a de minha mãe.

 Meu pai e minha mãe se aproximaram de meu berço com meus dois irmãos. Minha mãe me pegou no colo enquanto meu pai me observava e escolhia deixar o assunto dos dois meninos de lado, enquanto se juntava com minha mãe e abracava sua cintura com uma mão.

"Pai, é verdade que Aenar sobreviveu às chamas de Aermax por mais de 5 minutos" perguntou, timidamente Gon.

"Sim, Maegon. É verdade" disse meu pai sem enrolação.

"Uauu. Isso é surpreendente, quando ouvi os servos falarem, eu achei que era mentira, ele teve muito sorte" disse o menino Maegon em choque. 

"Não foi sorte, Gon, Aenar foi abençoado" Respondeu minha mãe enquanto meu pai me olhava e refletia sobre o que ela disse e meus irmãos faziam o mesmo.

'Abençoado?! Mulher, você está louca?! Se não fosse pelo meu dantian vocês teriam tido churrasco de bebê ontem, abençoado a porra!!' exclamei enquanto olhava para ela sem acreditar em suas palavras.

Vendo minha reação, ela retira um lado de seu vestido e revela seus seios enquanto os aproxima de minha boca. 

'Eu não estou com fome! Pare com isso! Nã-' tentei falar, mas a única coisa que saia eram murmúrios antes dela começar a me amamentar e o leite fluir da minha boca, e merda, eu tinha que admitir que era ótimo.

'Cara, eu sou um homem adulto e tenho que fazer uma coisa dessas, qualquer orgulho que eu pudesse ter da minha vida passada se foi' disse mentalmente enquanto perdia a consciência. 'Eu acabei de acordar e já estou dormindo de novo, mas que merda de corpo fraco' lamentei antes de adormecer. 

"Vamos, Aelon e Maegon. Vamos deixar sua mãe cuidar de seu irmão" disse Daemon enquanto levava os dois garotos para fora do quarto.