#3_ Mudanças

Depois que o vilão principal foi embora abandonado seus inuteis parceiros a habilidade dele se desfez permitindo a mãe da criança ver o que estava ao seu redor e o que ela viu a deixou em choque pois em sua frente estava o berço do seu filho quebrado com um homem desmaiado em cima, mas como se pudesse sentir o nervosismo dela começou um choro de bebê e la estava ele nosso protagonista chorando e enquanto ele chorava sua mãe rapidamente pegou ele no colo para acalma-lo sem nem saber que hoje ele quase morreu por culpa dela.

_____ alguns momentos antes//MC POV//______

Algo esta acontecendo aqui hoje pois sem motivo nenhum tudo ficou escuro e eu não consigo ouvir mais nada, por um momento achei que tivesse morrido novamente pois a escuridão e o silêncio me lembram a travessia entre a vida e a morte porém desta vez foi diferente eu ainda consigo dizer que estou vivo pois posso sentir o berço e meu coração batendo no meu pequeno peito, talvez isso tenho algo haver com meus pais ou algo assim porque não faz sentido esse silêncio e essa sensação de que algo esta errado.

Enquanto eu tentava adivinhar o que estava errado senti uma sensação como se alguém estivesse me olhando exalando muita sede de sangue, como eu sei o que é isso e que é isso o que ele esta exalando? É fácil você perceber pois é exatamente igual às novels e animes, e quando eu senti que aquela sede de sangue havia me localizado algo estranho aconteceu, ela sumiu mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa ou até mesmo ficar feliz eu Santiago batendo em mim e me jogando no ar com força sem ter tempo para me proteger ou pensar eu voei e bati minha cabeça na parede depois disso... branco... e minha visão escureceu... huh? guh gah?

______//NARRADOR POV//________

Logo após bater a cabeça na parede o pequeno Virgil perdeu suas memórias da vida passada ou melhor dizendo ele teve suas memórias retiradas dele, bom pelo menos não teria mais vergonha de beber seu leite materno, e quando ele percebeu tudo que ele sentia era muita dor na cabeça e como qualquer um com muita dor e sem nenhuma memória, ou seja um bebê, ele chorou com todo seu pulmão mais uma vez, e ele chorou e chorou até que sua mãe o pegou no colo e como se fosse mágica a dor não parecia mais tão dolorida, sim foi a lendária habilidade materna colo de mãe, e ele finalmente se acalmou e parou de chorar embora a dor ainda estivesse lá mas como ele ainda estava sem memórias começou começou olhar para todos os lugares tentando entender onde estava, porém como era um bebê, e não saber de nada parecia natural, e ele tinha acabdo de sofrer um trauma o que so ajudou ele a se sentir menos perdido alem disso ainda teve seu sono interrompido o que so o deixou ainda mais confuso e cansado, o que acarretou em ele dormindo novamente no colo de sua mãe.

Ao acordar de manhã o bebê percebeu que não estava mais em casa e que seus pais estavam entregando o carro para alguém e que se ele pudesse ver ao redor perceberia que estavam já no aeroporto, afinal depois do que aconteceu na noite anterior seus pais decidiram que deveriam deixar o país o mais rápido possível para evitar dar a chance de algo acontecer de novo, porque apesar do país onde eles moram atualmente ser relativamente seguro como heróis locais eles tinham muitos inimigos, então o pequeno Virgil depois que acordou e se encontrou novamente em outro local estranho começou a chorar novamente pois era a única coisa que ele conseguia fazer agora que perdeu sua memória.

Já no aeroporto foi tudo muito tranquilo, as passagens foram compradas facilmente e com as licenças de herói ambos os pais não precisaram de visto e o pequeno bebê passou sem muitos problemas, a vajem foi longa mais tranquila também apesar do casal rexeber alguns olhares dos passageiros pois ambos eram enormes para os pequenos assentos do avião, mas não foi nada que eles ha não estivessem acostumados afinal ambos sofreram esses olhares desde que suas individualidades d manifestaram, por isso moravam em um local isolado,mas como eles não eram os único com individualidades mutantes visíveis no avião logo os passageiros perderam o interesse; depois de várias horas de vôo eles finalmente aterrissar no Japão mas não puderam deixar o aeroporto pois estava no meio de uma crise com o ataque de um vilão, que foi resolvido em poucas horas é todos puderam voltar as suas vidas normais.

Sem ter qualquer tipo de informação dentro do aeroporto tudo o que eles puderam fazer foi torcer para que tudo estivesse certo do lado de fora e que todas as ruas estivessem funcional porque apesar de ter deixado o carro no seu país de origem elee ainda precisaram alugar um carro adaptado para ir até sua novo casa, afinal andar de trem com mais de 2 metros é um grande problema ainda mais com um bebê junto; depois de andar de carro por aproximadamente suas horas eles chegaram em um bairro residencial e no final da sua tinha uma casa de dois andares no mesmo tamanho de uma com três, a casa tinha portas enormes um com janelas a mais de 170 do chão, para quem olhasse de longe pareceria que a casa foi ampliada com uma lupa .

" Hahaha nada como o lar não é mesmo querida". Disse o homem gigante com membros peludos enquanto olhava para a mulher com penas do lado dele e o pequeno bebê, que parecia menor ainda perto deles, com um gigante e caloroso sorriso no rosto.

"Amor, não seja tão precipitado ainda bem colocamos os pés naquela casa e você sabe muito bem que não estamos acostumados a ter vizinhos...". Disse a mulher na esperança de acalmar a empolgação do marido, algo que foi totalmente em vão pois ele ainda sorria de orelha a orelha; enquanto isso no colo dela estava nosso protagonista que agora que estava sem memórias estava agindo realmente como um pequeno bebê sem entender nada o que estava acontecendo e nem o que significava estar no país que ele estava agora.

CONTINUA...