CAPÍTULO 119
NOME DO CAPÍTULO: NOITE DE CRISTAL.
Na noite de cristal, o céu se veste de diamantes,
Estrelas cintilam como jóias em um manto negro,
A lua, serena rainha, ilumina os firmamentos,
E o silêncio dança em cada brilho, em cada reflexo.
É uma noite de mistério, onde o tempo se suspende,
E os segredos do universo parecem se revelar,
Nas constelações que tecem histórias sem fim,
Na noite de cristal, onde o infinito vem brilhar.
Cada estrela é uma lembrança, um sonho distante,
Um farol que guia os navegantes da escuridão,
E nas entrelinhas do cosmos, o destino se encante,
Na noite de cristal, onde a magia encontra sua razão.
No silêncio profundo, os corações se abrem como flores,
À luz das estrelas que testemunham nossos desejos,
E o véu do tempo se desfaz em sutis tremores,
Na noite de cristal, onde nos perdemos em nossos ensejos.
O brilho dos astros reflete nos olhos que contemplam,
A imensidão que se estende além do horizonte,
E nas almas que se encontram nesse instante que inflama,
A noite de cristal se torna um poema de amor e fonte.
Sob o domo celeste, a vida pulsa em cada constelação,
Histórias antigas ecoam nos cantos do espaço,
E os suspiros dos amantes se fundem à canção,
Na noite de cristal, onde tudo é paz e abraço.
É um tempo de reflexão, de conexão com o divino,
Onde o espírito se eleva e encontra sua verdade,
E nas estrelas que cintilam no céu serafino,
Na noite de cristal, se eterniza a nossa felicidade.
Assim, enquanto a noite se prolonga e se despede,
E as estrelas se despedem em sua dança sideral,
Guardamos no coração a beleza que a alma concede,
Na noite de cristal, onde se encontra o eterno celestial.