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Marvel: Baldur Odinson (PT-BR)

It starts like every story of reincarnation. but this time a scientist will learn to live and survive in the Marvel world as Odin's youngest son, with nothing but his intelligence. OBS: History in Portuguese of Brazil. Se vocês quiserem dar uma ajuda ao autor por gostarem do meu trabalho e poderem fazer isso, vou colocar o e-mail do meu PIX abaixo. PIX: gabrielhenrique059@hotmail.com Nome: Gabriel Henrique B de F Obrigado.

LordVoid · Anime & Comics
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462 Chs

O início da Nova Era dos Heróis

POV: Baldur.

Câmara do Coliseu, Cidade de Genosha, Ortussoliseim.

Quinze Anos Depois do Fim da Guerra Infinita.

2035.

"Você deve estar odiando tudo isso." Riu Loki, encostado na parede com um enorme sorriso no rosto na sua forma gigante de gelo segurando um copo cheio de bebida, diferente de mim, ele está amando cada segundo disso.

Estou sentado do outro lado da bela sala de descanso com cadeiras vermelhas, sofás e mesas cheias de comida e bebida espalhadas por todos os lados, também estou fazendo força para não cancelar tudo como fiz da primeira vez, já que sei muito bem o que esse dia significa, só que dá primeira vez eu tive uma boa desculpa, coisa que não tenho agora.

"Baldur, concordo com o Loki, você está exagerando sobre isso tudo." Comentou Thor, bem na frente da mesa cheia de comida devorando algo que se parece uma galinha super crescida, uma das novas espécies que surgiram no decorrer do despertar desse reino, uma fera bem deliciosa.

"Não quero falar sobre isso com alguém que não tem um filho, mas você Thor, vai entender daqui há alguns anos, ainda mais se for uma menina." Ri da cara dele que parou subitamente de comer entendendo meu dilema pela primeira vez.

Sim, Jane Foster, está gravida do seu primeiro filho, e os dois estão muito bem desde seu casamento dez anos atrás, graças a sua transformação divina usando o Mjolnir, ela não envelheceu quase nada, mas ela ainda está se acostumando com seu papel de Rainha e deusa.

"TUM!"

As portas duplas da sala foram abertas com violência e minha esposa, Amora, entrou à passos largos na sala mostrando seu belo vestido dourado e olhando diretamente para mim, sei muito bem o motivo de sua raiva.

"Todos os líderes dos Doze Reinos estão presentes hoje, fora os milhares do nosso povo, então é melhor você tirar qualquer que seja o plano dessa vez da cabeça, isso vai acontecer!" Gritou Amora, não de raiva completamente, só para deixar seu ponto evidente, isso está acontecendo bastante ultimamente, essas explosões são comuns em uma gravidez, mas as dela são mil vezes mais poderosas, já que ela é uma deusa.

(Só faz um mês que ela está gravida, e seu humor já está nesse ponto.)

"Mulher, eu sou o Pai de Todos dos Doze Reinos, O Matador do Titã, O Deus Dourado, O Criador e Destruidor de Estrelas, o que acontece aqui, sou eu quem decido!" Falei em voz baixa para ela.

Pode ser burrice falar de tal forma com a mãe do meu filho alterada biologicamente pela sua situação, mas é nesse nível que estou odiando a situação.

A segundos de ser jogado para o lado de fora do meu próprio reino pela minha Rainha, que já está preparando seu feitiço, Loki, foi quem salvou minha pele mudando de assunto.

"Doze Reinos, quem imaginaria que isso fosse acontecer." Comentou ele.

Doze, uma mudança que aconteceu não muito depois da guerra, só cinco anos depois.

Primeiro, fomos agraciados com a volta da minha irmã Angela, que se tornou Rainha do Heven, tomando sua cadeira de direito no Conselho dos Reinos, e logo depois disso, o Imperador de Wakanda e da África, bolou um plano para separar suas terras da Terra, se tornando um reino próprio. Foi um trabalho infernal de magia e tecnologia que demorou dois anos, e só deu certo graças a Joia do Espaço e Realidade, trabalhando juntas.

Então tínhamos onze reinos, o número doze, se juntou ao nosso por meio de um convite formal de um dos membros dos Skrulls, a filha de Talos, G'iah. Tivemos que literalmente rebocar um planeta inteiro o conectando com a Yggdrasil, mas valeu a pena, agora temos doze reinos, e mais cadeiras ocupadas no Conselho dos Reinos.

Com o clima mais calmo e minha esposa mais calma, vi a suavidade voltar aos seus olhar.

"Baldur…."

"Eu sei Amora, vai acontecer, quer eu queria parar ou não, pelo menos dessa forma ela não vai me odiar." Suspirei desistindo.

"Oh, ainda aqui, vocês não estão escutando a bagunça que está lá fora?" Angela, entrou pela porta com um sorriso no rosto e seus longos cabelos vermelhos soltos como sempre, ela está com usa armadura dourada e branca, do seu lado, minha outra esposa, Carol, vestida com um longo e real vestido azul.

Assim como Amora e todos meus irmãos, Carol, também não envelheceu nada depois de tantos anos, pelo menos não fisicamente.

"Vim aqui para colocar algum sentido em você, mas parece que já fizeram isso por mim, obrigado." Falou Carol, para Amora.

A relação dessas duas evoluiu um pouco com o passar dos anos, elas são praticamente melhores amigas agora, mas ainda há momentos que as coisas ficam, complicadas.

"Já aceitei, agora vamos acabar logo com isso." Falei completamente sem vontade.

Sem poder mais adiar esse problema, avancei com as minha duas mulheres do meu lado e logo atrás meus irmãos, que ainda não pararam de sorrir com minha situação na direção das portas duplas, assim que as atravessamos, fui acertado pelo barulho ensurdecedor da multidão que antes estava sendo bloqueado pelos feitiços na sala. Caminhamos pelo corredor largo que levava até a sacada e nossos lugares de honra, no caminho, mudei minha roupa comum para uma imponente armadura branca sem meu elmo, e assim que atravessamos o portal no fim do corredor e ficamos à vista, a multidão gritou como nunca.

O novo coliseu é uma maravilha criada por meio de uma incrível quantidade de trabalho, é uma construção no estilo romano sendo circular construída com pedras grandes brancas como a neve e mais resistentes que qualquer metal encontra na Terra, assim como a versão romana, as pessoas se sentam ao redor acima enquanto o ponto mais baixo no meio coberto por areia tem quatro portões de entrada e saída, os lugares podem literalmente se expandir magicamente para acomodar quantas pessoas forem necessárias, e o lugar escolhido para sua construção também foi perfeito, uma ilha flutuante criada artificialmente acima das nuvens.

Ilhas flutuantes como essa são uma novidade nos reinos, algo que eles conseguiram graças ao conhecimento ganhado pelo povo de Heven, e muitas delas podem ser vistas agora mesmo ao redor da que estamos agora, cada uma com uma construção ou apenas cheia de vida selvagem, joias da coroa do meu reino, por assim dizer.

De qualquer forma, esse é um camarote único e bem amplo com espaço o bastante para todos os membros do Conselho dos Reinos e suas famílias, eles são os únicos que têm autorização para se sentar aqui, e todos já estavam presentes já em seus lugares.

"Finalmente, estava ficando entediado!" Gritou Eitri, Rei dos Anões de Nidavellir.

"Não seja mal-educado, anão." Brincou Alflyse, Rainha dos Elfos Negros de Svartalfheim.

"Concordo com a Rainha Alfeyse." Comentou Aelsa Featherwine, Rainha dos Elfos da Luz de Alfheim.

"Lamento por isso." Pedi desculpas passando pelo enorme espaço aberto no meio dos tronos que estão lado a lado, deixando os outros para trás.

Loki, Thor e Angela, foram para seus lugares já preparados.

"Está tudo bem, Baldur, sei que não é fácil deixar seus filhos voarem sozinhos." Falou T'Challa, Rei do Império e Reino de Wakanda, agora muito mais velho e sábio, ele se casou anos atrás com a Ororo Munroe, e diferente da história nos HQs, essa união deu certo.

Com mais um aceno para os líderes da maior e mais poderosa civilização do universo, andei até a beirada do muro do camarote, ficando de frente para o meu povo ainda gritando como loucos esperando um espetáculo. Depois de tanto tempo, as novas gerações do meu povo não eram mais humanas, e sim uma raça parecida com os Asgardianos, dotados de um físico muito melhor e longevidade, e graças a isso, eles começaram a gostar cada vez mais de espetáculos como esse, mas claro, a enorme quantidade de pessoas presentes se dá por conta do evento especial que está acontecendo hoje, um evento único.

Sim, esse é meu povo.

Anões, elfos dos dois tipos, anjos, gigantes de gelo, Asgardianos, o meu reino e até mesmo alguns gigantes de fogo.

Para ser dramático, criei uma longa lança branca na minha mão, e como meu Pai, bate com ela no chão.

"TUM!"

O som ecoou por todo o coliseu, fazendo todos ficarem calados esperando minhas palavras.

"Meu povo, estamos aqui reunidos para um evento único que não acontece há mais de mil anos, o nascimento de um novo deus!" Minha voz estava baixa, mas com um pouco de magia, ela ecoou por todo meu reino, não, por todos os Doze Reinos.

"Sem mais delongas, eu lhes dou sua Princesa e minha sucessora, Embra Baldursdottir!"

Com o fim desse anúncio, a multidão ficou louca, gritando a plenos pulmões batendo no coliseu com os pés o fazendo tremer como um pequeno terremoto, alguns anjos de tão animados que ficaram, voaram para fora dos seus lugares e deram algumas voltas no ar antes de voltar a se sentar.

Assim que o portão norte da arena abaixo foi aberto, a minha filha já adulta, saio acenando para todos.

Com dezesseis anos, minha filha já tem um corpo de uma adulta, e ela puxou a beleza da sua mãe, mas com meus olhos dourados, seus longos cabelos loiros também tem uma cor mais forte que o natural, ela os deixou soltos com várias tranchas nas laterais, seu corpo é forte e atlético e ela está muito acima de uma Asgardiana comum fisicamente, já que ela herdou alguns dos poderes da sua mãe que vem se desenvolvido com o tempo, mas Carol, ainda não chegou no seu auge.

Para essa batalha, ela se negou usar qualquer armadura, em vez disso, está vestindo um macacão de corpo inteiro preto feito de Vibranium, com listras douradas sem nenhuma arma, ela se nega as usar também, mesmo depois de ser treinada pelo próprio Heimdall e a Lady Sif, em armas, Embra, preferi usar seus punhos, assim como sua mãe, mas como ela não pode absorver energia para aumentar sua força, e ainda está amadurecendo sem despertar seus poderes divinos, fico preocupado com o resultado dessa batalha.

"Embra! Acaba com ele!" Gritou uma voz no meio de um mar delas.

Minha filha é amada, muito amada, o bastante para a deixar um pouco arrogante, mas isso foi resolvido rapidamente antes dela virar uma versão feminina do Thor jovem, só que mesmo tendo milhares de vozes gritando seu nome, reconheço facilmente a voz dele, olhei para um ponto abaixo de mim encontrando Franklin Richards, filho de Reed Richards e Sue Storm, meu segundo aprendiz nesse universo, como me arrependo dessa decisão.

Para treinar ele melhor, tive que o trazer para o castelo, e isso levou a primeira amizade da Embra, e os dois eram inseparáveis quando crianças, e eu até gostava disso, mas agora eles são adolescentes, e posso entender muito bem que esse sentimento de amizade se tornou algo mais para os dois, ainda está no começo, e eles não deram um passo a frente de sua amizade.

Por isso me arrependo de o treinar, e só não o mato por que ele é muito importante para o funcionamento do universo.

Junto do Franklin, também temos os outros amigos da minha filha, Kate Bishop, uma versão mais jovem do Gavião Arqueiro, Theodore Altman, um híbrido Kree-Skrull, que fugiu com sua mãe das guerras civis no território Kree, e acabou ficando na Terra, William Kaplan, filho da Wanda e Visão, ele de alguma forma foi criado por magia, mas é melhor não tocar no assunto, então temos os mais novos do grupo, May Parker, filha do meu primeiro pupilo idiota que vai muito bem de vida com sua namorada de escola que se tornou sua esposa, e Morgan Stark, filha do Tony Stark.

Não tive nada contra esse pequeno grupo de amigos, até que a filha do Stark, criou sua primeira armadura e durante seu primeiro voo, acabou caindo no meio de uma briga contra um vilão menor, e isso acabou juntando todo esse grupo como heróis pela primeira vez. Sei muito bem aonde isso está indo, eles vão se tornar uma versão própria dos Jovens Vingadores.

Qual é o problema em querer trancar sua filha no seu castelo e a deixar lá para sempre segura?

Parece que o destino não quer isso, tenho certeza, de que esse grupo vai crescer com a chegada dos outros dois, o filho do Sam Wilson, e da Natasha, com o Bruce, afinal, o que são os Vingadores, sem um Hulk e um Capitão, ou melhor dizendo, uma Capitã.

O mundo pode estar relativamente calmo agora, mas estou falando de ameaças nível Thanos, querendo destruir o universo, o universo não está calmo, a Terra, gera uma quantidade ridícula de vilões e os políticos continuam fazendo besteira, é o destino da minha filha se envolver nisso tudo e criar sua própria história.

Enquanto fiquei pensando nisso, o público finalmente se acalmou e minha filha, ficou no centro da arena olhando diretamente para mim com aquele sorriso arrogante e confiante que só um descendente de Odin, pode dar.

Tirei a estupidez da invencibilidade arrogante dela, mas seu orgulho continua lá, bom, afinal ele é milha filha.

"Que inimigo é digno da minha filha?" Perguntei em voz baixa que ecoou pelos reinos.

Muitos gritaram, mas nenhuma deu uma resposta correta.

Não foi fácil escolher um inimigo, essas lutas tem que ser de vida ou morte para despertar a força os poderes divinos, assim como foi comigo, mas ela é mais poderosa do que eu naquele momento, também não posso a colocar de frente contra uma força muito superior, seria sua morte em segundos.

"Eu tenho a resposta, e aqui está ela!" Gritei apontando para o canto leste da arena fazendo uma Bifrost, cair do alto na vertical atingindo o chão levantando uma cortina de areia que cobriu o inimigo da minha filha.

"RROORRRRRRRRRRRRRRRRR!"

Sobre o olhar de todos, um ser se revelou saindo da cortina de poeira, era um enorme réptil de pele verde bípede medindo seis metros de altura, seu corpo era curvado e cheio de espinhos saindo da sua coluna até o longo rabo, tudo no corpo desse ser é feito para matar, suas unhas longas e quase indestrutíveis e seus dentes, capazes de cortar até mesmo Vibranium.

A fera ficou confusa por alguns segundos, até que Embra tomou ação, voando próxima do chão acertando nele um belo soco abaixo da sua mandíbula alongada, fazendo o monstro só dar alguns passos para trás, isso acordou a multidão de novo, a luta finalmente começou.

Com atenção de todo mundo na luta, dei alguns passos para trás e fui na direção dos três tronos criados pela Amora, onde as duas estão sentadas na esquerda e direita, deixando o centro para mim.

"Um Droom, você vai fazer lutar contra um Droom!" Falou Carol, muito brava comigo, assim que me sentei sem tirar os olhos da batalha.

"Ela vai ficar bem, esse não tem nem mesmo dez metros." Comentou Amora, ela também está olhando para a luta sem piscar.

Um Droom, esse réptil agora na arena, foi mais uma das criações dos gênios loucos da Terra, de um répteis comuns, um tolo criou um soro para os transformar nisso, criando assim os Drooms, o maior deles tinha cem metros de altura e causou um pequeno inferno no continente até que Jane Foster, como a Thor, deu conta dele, quanto aos outros menores, eles foram movidos para lugares seguros e isolados por ela, só peguei um deles emprestado para essa luta.

Luta, que começou a ficar intensa com os golpes frenéticos contra a criatura réptil no rosto e corpo que quase não se moveu do lugar e finalmente começou a contra-atacar, tirando o primeiro sangue da batalha depois de um movimento brusco das suas garras cortando o macacão e a carne da minha filha nas costelas a esquerda, mas ela agiu bem, se afastou flutuando alguns metros e depois se jogou contra o Droom, acertando seu corpo com as duas mãos esticadas o empurrando até o muro lestes.

"BLOMMMMMMMMMM!"

A poeira pode ter atrapalhado a visão da maioria, mas não a minha, agora Embra, está em cima do Droom, que está deitado de costas no chão recebendo socos após socos no peito, mas ele é resistente demais, e minha filha teve que recuar para evitar ser mordida, assim que ela fez isso, o monstro se lançou para fora do chão usando sua cauda dando um bote nela, que conseguiu segurar seus pulsos, mas teve que inclinar quase todo seu corpo para trás para escapar da boca dele.

"BLOMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM!"

Agora eles estão do outro lado da arena, o Droom e Embra, estão rolando no chão trocando socos, mas só ela sangra, a invulnerabilidade dele foi o exato motivo deu ter o escolhido, nenhuma arma humana, mesmo eles tendo avançado muito esses anos, conseguiu ferir o monstro na Terra, foi magia Asgardiana que fez o trabalho, se ela pode-se soltar feixes de energia como a mãe, poderia ter uma chance de ganhar como está, mas ela só ganhou o físico não amadurecido ainda, isso vai a forçar despertar.

"Acho, que vou mudar de ideia sobre isso!" Falou Carol, segurando os braços do seu trono com as mãos brilhando, não é fácil ver sua filha sangrar.

"Esse é um evento difícil para todos, menos para o Loki, é claro, mas ela vai conseguir." Comentou Thor.

"Foi fácil para mim por que invadi a arena um dia antes da batalha e coloquei um feitiço de sono na criatura." Falou o Deus da Trapaça e Rei dos Gigantes de Gelo.

"Ela errou!" Angela, chamou nossa atenção mais uma vez para a luta.

Embra, deveria ter se afastado mais para esquivar de um golpe amplo do Droom, se aproveitando disso, a fera girou seu corpo usando seu rabo como chicote atingindo o peito da minha filha a jogando para o outro lado da arena.

Foi um golpe sério, o monstro tinha mais força no rabo que no corpo inteiro, houve sangue e até mesmo ossos quebrados quando minha filha foi jogada contra o muro na velocidade de um foguete.

"BLOMOMOMOMO!"

Então começou.

Da poeira, Embra, se levantou e andou cambaleando segurando seu braço quebrado com uma fratura exposta um pouco acima do cotovelo.

"Embra!" Gritou Franklin Richards, levantando sua mão na direção da arena com a intenção de destruir o monstro, mas antes dele ter essa chance, minha mente e poder envolveram seu corpo o fazendo congelar.

{Não se envolva seu tolo, ela está quase!} Gritei com ele mentalmente o soltando logo em seguida de o fazer se sentar na sua cadeira.

Ele pode ser um criador multiversal, mas no meu reino, no meu centro de poder, sou onipotente.

O idiota do meu segundo pupilo não foi o único que tentou fazer algo, ao meu redor, muitos começaram agir, mas foram paradas por mim também, só que de uma forma mais gentil.

"Está quase." Falei para Amora e Carol, que quase agiram juntas, afinal, as duas são suas mães, até Embra, as considera assim.

No coliseu, o Droom, sentiu a fraqueza da sua presa e se preparou para o bote final ficando em quatro patas, Embra, não tinha mais forças para fazer nada, mas ela não desistiu e também não ficou com medo mesmo não podendo se mover, fazendo força apenas para ficar em pé.

O Droom, deu seu bote rápido como uma cobra projetando seu corpo pra frente querendo morder a cabeça da minha filha. Enquanto todo o público segurava sua respiração com medo, abri um sorriso, a chama foi acessa na mente e corpo dela.

Algo explodiu com seu corpo como fonte, uma luz verde-esmeralda magnifica e bela que começou a girar ao redor do corpo da Embra, acertando em cheio o Droom, que pareceu ter atingindo uma parede invisível caindo no chão para trás gritando com dor, seu tronco estava envolvido pela mesma energia que minha filha expeliu que está se comportando como chamas. A energia então se acalmou, revelando a figura completa da Embra, com todos seus ferimentos curados, longos cabelos flutuando ao vento, olhos brilhando com a mesma cor da sua energia que se comporta como fogo ao seu redor flutuando alguns centímetros no ar.

Ela não tinha muito tempo, mesmo curada, o despertar não é gentil, ainda bem que no mesmo momento, o réptil no chão ficou tão furioso, que esqueceu suas feridas se levantando e pulando na direção da minha filha que avançou num contra-ataque atingindo um belo soco envolvido com seu poder no peito do Droom, explodindo ele para longe, sua força foi tanta, que o animal atravessou as paredes do coliseu caindo na parte de baixo da construção, com certeza, morto.

Depois disso, ela caiu no chão desacordada, e sua energia também desapareceu, mas a vitória é dela.

Antes mesmo do corpo da minha filha tocar o chão, eu já estava na frente do parapeito, com um sorriso no rosto sabendo agora por meio da minha consciência cósmica e do meu status como Pai de Todos e Skyfather, qual era a divindade dela.

Mais uma vez abri minha boca com a intenção de fazer minha voz ecoar por todos os reinos, e nunca tive tanto orgulho como estou tendo agora em dizer uma simples frase que vai colocar minha filha, no seu lugar de direito nessa nova era.

"Todos saúdem Embra Baldursdottir, Deusa da Vitória e Esperança!"

Só falta mais um capítulo.

Eu poderia fazer esse mostrando o que se passou com mais detalhes, mas quis colocar o início de outra coisa, assim como é claro, muitas informações, como o filho do Baldur e Amora, e o início dos Doze Reinos.

No próximo, vamos ter um epílogo com mais um timeskip, um longo, e longo timeskip, afinal, o MC é um deus, e esse capítulo vai ser o fechamento de tudo.

Espero que tenham gostado, qualquer erro, por favor me avisem.

Obrigado.

LordVoidcreators' thoughts