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Capítulo 2: O Povo das Rochas e dos Cristais

Ao passar por um pequeno monte, e no topo dele, Carlos vê uma planície rochosa. Alí ele viu uma multidão de seres. Eles possuíam a forma de humanoides de tamanho mediano, eles não possuíam nenhuma característica facial. Não possuíam olhos, boca, nariz, cabelos e nada do tipo.

Sua pele possuía a textura de rocha, era resistente e pesada, e suas cores eram de rocha amarelada, uns mais claros outros mais escuros.

Eles estavam todos reunidos, carregando sobre suas costas, vários cristais amarelos, e cestos, feitos de tiras das cascas do tronco das árvores da parte rochosa, cheios das frutas azul escuro dessas mesmas árvores.

Então seu coração doeu ainda mais. Ele viu outro tipo de ser: Eram também seres humanoides, altos em estatura, esbeltos com membros finos mais ridiculamente fortes. Eles também não possuíam a maioria daquilo que caracteriza um rosto normal, exceto que possuíam belos olhos que refletiam a luz de milhões de fornalhas.

Esses seres possuíam uma pele de cor branca e translúcida, e na textura de cristal de quartzo. Eles estavam montados em seres quadrúpedes, de cor turquesa cristal. Esses seres possuíam um corpo troncudo e obstinado, com membros fortes e largos, que sevia como montaria para os seres de cristal.

Os humanoides de rocha se chamavam Durianos, e os de cristal Turmalianos. O que Carlos acabou de presenciar o deixou triste. Os Turmalianos estavam escravizando os Durianos, não de maneira aceitável, quando uma raça subjulga a outra, sem retirar lhes a dignidade, mas algo mal e irracional.

Carlos viu o sofrimento daquele povo, e ficou compadecido, mas como poderá mudar aquela situação? Se perguntou Carlos. Logo ele se prontificou em criar um plano para mudar aquela realidade que parecia imutável. Ele decidiu trazer a paz aquele povo, e certamente o fará.

Então Carlos se afasta dalí, e começa a ponderar como era salvar aquele povo.