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Trivial Incidente - Trivinc

Apos um chamado do rei, heróis se reúnem no salão real. Aquela seria uma reunião sobre batalhas que haviam acontecendo no vilarejo da fronteira com o outro reino. Um dos heróis, o arqueiro, abriu a porta e caiu no chão. Estava mortalmente ferido. Alguém o havia atingido em suas costas. Todos ficaram em choque. O rei pediu para fecharem os portões e todos os acessos do castelo. Aquilo deveria ser investigado e o culpado punido. Quem matou o mesmo e por qual motivo?

rodrigo_reis · 灵异恐怖
分數不夠
280 Chs

Outro reino 61

A senhora pegou a adaga e começou a passar a mão nos ornamentos.

- Isso me lembra de algumas coisas usadas nos reinos dos anões.

- Reino dos anões?

- Sim. Eles costumavam forjar nas grandes montanhas ao norte. Antes de serem incorporados ao reino, eles eram grandes forjadores e armeiros. Faziam vários tipos de armas. Essa arma está me parecendo que foi feito naquela região.

- E o que será que isso poderia ser útil?

- Ainda não sei. Eu teria que pesquisar. Mas aqui eu não tenho nada que eu possa usar para analisar.

- Entendemos.

- Por enquanto, iremos guardar esse objeto dentro do subsolo. Poderemos verificar para que usavam isso quando voltarmos para a capital do reino.

- Sim. Vamos aguardar para quando retornarmos então.

A senhora pegou o objeto e levou até uma comoda do subsolo. O lugar tinha um altar improvisado com uma sala fechada. Ela havia feito uma marca no chão. A marca estava brilhando enquanto uma especie de liquido ia sendo consumida aos poucos do lado. Era aquilo que mantinha a barreira de proteção do lado de fora do predio evitando que as criaturas se aproximassem do prédio.

A senhora começou a fazer selos nas portas e criar magias de contenção. Era uma medida preventiva para caso houvesse alguma falha e barreira fosse quebrada por alguém com um pouco mais de magia.

- Acho que fazendo isso deve ser o suficiente.

Os selos estavam sendo colocados e os guardas mantiveram as suas posições perto da porta principal do predio para defender aquele local.

- Vamos ficar aqui em turnos e assim podemos manter a guarda pelo dia inteiro.

- Certo.

Um dos guardas foi descansar enquanto o outro ficou na porta.

(...)

A criatura começou a se aproximar. Parecia que ela estava muito ferida, mas mesmo assim, ela conseguia caminhar a uma velocidade considerável.

Embolo estava tomando distância e correndo o máximo que podia porque ele não tinha nenhuma habilidade com as armas que estavam jogadas no campo de batalha e o sei bastao e suas artes marciais nao seriam o suficiente para atingir o corpo da quimera.

- O que eu vou fazer agora?

A criatura caminhava o mais rapido que podia em direção a Embolo.

- Uaaaaarh!

Ela sentia muita dor devido aos ferimentos causados pelos soldados de Giles que foram mortos.

Embolo via que a criatura estava muito ferida e seu fator de recuperação não estava funcionando. As asas estavam caindo e seu braço não conseguia se desenvolver para ataque. A criatura tentava fazer o formato de pedregulho, mas o braço começava a se remoer e ficava quase que derretido. O rosto estava se desconfigurando e haviam marcas de flechas pelo corpo inteiro.

Embolo tomou um pouco maia de distância e enquanto corria, olhava em volta se tinha mais alguma coisa que poderia usar para atingir a criatura.

- E agora?

Olhou para frente e viu um escudo. Não tinha nenhuma habilidade com um, mas era o que tinha para poder se defender naquele instante.