Batistlav estava num quarto que parecia ser daqueles comerciantes que haviam naquele local. O quarto parecia estar bagunçado por algum motivo. Começou a procurar por alguma coisa que pudesse ser útil naquela cama, mas não havia nada de útil. em seguida, foi em direção ao guarda-roupas e somente encontrou muitas roupas dobradas e organizadas.
- Quem morava aqui era alguém que trabalhava no bar embaixo desse lugar. Por que esse lugar todo foi abandonado? O que está acontecendo?
Ele fechou o guarda-roupas e começou a procurar na comoda. Haviam vários documentos e escritas sobre os recebimentos locais do comercio e também sobre estoque. Aquilo deveria ser do dono do local. Depois disso, foi até a varanda. O vidro da porta estava quebrado. Olhou e viu a parte de trás da cidade até a muralhe e depois dava para ver uma parte do mar da praia que estavam há pouca distancia dali.
Essa cidade era um pouco longe do mar, mas havia uma vila de pescadores indo para o sul. Era mantido por aquela cidade, aonde a maior parte do comercio era feito.
- Se eu for para aquela vila de pescadores, talvez eu consiga encontrar alguma coisa e descobrir o que está acontecendo com esse lugar.
Batistlav seguiu pra a beirada do andar e viu que dava para pular em direção a um conjunto de entulhos que foi deixado ali. Ele aproximou do beiral e se pendurou, ficando há poucos metros do chão e depois se soltou. Caiu em cima do entulho, mas não se machucou. se levantou e se limpou. Havia um caminho que dava até a muralha em direção ao vilarejo de pescadores. se ele seguisse por ali, podeira encontrar alguma estrada que daria acesso para lá. Como tinham comercio com a cidade, era quase que obvio que eles teriam algum caminho de acesso.
- Deve ser por aqui. Devo ter que encontrar Kana também, mas eu preciso descobrir o que houve com essa cidade.
Seguiu o caminho em direção a muralha sudeste.
(...)
O rei liberou alguns guardas que estavam nos confins da cidade somente como guardas pessoas daquela senhora.
- Vão e a ajudem em sua empreitada!
- Sim, vossa majestade.
O rei se direcionou a senhora.
- Eu quero pedir para que salve a todos os cidadãos que puder. Assim, não ficarei mais em divida pelo que aconteceu no passado, certo?
- Não sei. Vamos ver quais serão os resultados dessas ações. Eu acho que isso poderá ajudar, mas não sei qual o tamanho da magnitude dos estragos causados pelo outro reino. Eu sozinha não serei capaz de parar Giles, mas sei que se tivermos ainda algum herói na frente de batalha, poderemos ter alguma chance.
- Terás que encontrar os heróis e pedir para finalizarem a sua missão.
- Mas, vossa majestade, eles já finalizaram. O que eles tinham que fazer era entrar na frente de batalha e parar a batalha no vilarejo da fronteira e depois que foram enviados, aquilo terminou. O que acontece no outro reino e que eles estão envolvidos ainda é um mistério. E o senhor não será capaz de dar mais missões para eles, enquanto não estiverem aqui.