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Capítulo 18

Prov. Jay School

Nem acredito que poderei amar minha loira de todas as formas possíveis.

A coloco de pé do lado cama, analiso seu rosto em busca de qualquer desconforto, mais eu não encontro nada, preciso ter certeza que ela está pronta.

- Amor, têm certeza absoluta que é isso quer?

- Eu tenho certeza absoluta que eu quero você.

Retorno devorar sua boca, logo eu vou desce pelo seu corpo, a viro para poder retirar seu vestido, logo me coloco em sua frente e perco folego quando eu a vejo somente langerie e saltos.

Ela passa mão pelos meus cabelos e os puxa para ela, ataca minha boca em beijo intenso cheio desejo.

- Eu estou achando muito injusto somente eu estar semi nua aqui. Dou um sorriso de lado para ela.

- Está espero o que para retirar minhas roupas.

Eu ajudo retirar minha jaqueta mais ela fica um pouco indecisa se deve seguir em frente ou não.

- Pode continuar... Seu toque não me machuca, eu tenho sede do seu toque...Você é única pessoa que eu deixei me tocar.

Ela me beija outra vez, antes de continuar, assim que ela termina, eu a coloco sobre a cama, começamos a nossos beijar, no meio do nosso amaço eu retirei suas roupas, ah deixado completamente nua em minha frente, mais quando eu iria entrar dela, eu me lembro que precisamos nós proteger.

- Amor? Eu não tenho nenhum preservativo comigo. Não posso ris... - Ela coloca dedo indicador sobre meus lábios, me impedir de falar.

- Tudo bem, eu tenho uma ginecologista, neste que começamos a namorar, ela me orientou a me precaver com Anticoncepcional, todo meses ela aplica a injeção.

- Então estamos seguros?

- Sim, estamos.

Não preciso de mais explicação.

Pela primeira vez, eu não faço sexo vazio, mais cheio de amor por essa menina, ela se entregou a mim sem medo.

Depois do terceiro raud, ela dormiu em peito, quando ela me tocou com nosso contato, eu não senti medo, apenas amor.

Eu não consegui dormir mais velei o seu sono.

Pensei sobre meu medo em ter filhos, nunca levei em consideração opinião de outra pessoa, até porque nunca estive em relacionamento sério, somente com minha loira, mais eu preciso levar em consideração seus sentimentos.

Ela é uma menina inteligente, como eu deve que aprender se cuidar sozinha!

Apesar de ter me dado a oportunidade de ser feliz, eu ainda tenho que conviver com meus demônios, meus pesadelos não tiraram férias, todas as noites eu tenho uma sensação de lembranças, ainda posso ver rosto dele.

Isso me causa uma raiva incontrolável, porque por sua causa crie limitações, eu sei que isso não é justo.

Eu olho para Alisson que está dormindo tranquilamente, eu coloco minha cueca boxe, e lembro de pedir para ela guarda uma calça de moletom para mim, havia sujado com café, granças a Deus daquele dia tinha uma extra no carro.

Abro seu guarda-roupa logo eu vejo minha cal��a preta de moletom e á visto.

Pego minha jaqueta e procuro em seus bolsos meu esqueiro e cigarros, assim que os localizo eu vou para sacada.

Começo a fumar, eu sinto que estou sendo observado, mais não sei em que direção olhar, tento ignorar essa sensação.

Eu olho para noite que nós cerca em minha cabeça se forma várias imagens do meu tão adormentado passado, seu rosto aparece em meio a tantas lembranças, ás vezes custo para apagar esse rosto, como se ele se transforma se em um fantasma que assombra meus pensamentos e sono, como se não pudesse fugir do meu passado.

Eu levo meu olhar para rua decerta, eu percebo que alguém está olhando em minha direção, tento ver seu rosto mais não consigo, está muito escuro para poder ver seu rosto.

No mesmo instante que ele estava se preparando para aceder seu cigarro, escudo grito agudo invadido meus tímpanos.

- EMMMA!EMMMAAA! - Escudo outro grito de fazer meu sangue congelar.

Saio correndo da sacada, vou em direção a Alisson que chora em meio ao seu sono.

- Alisson! Acorda amor... Alisson.

Pov. Alisson Potter

Não lembro exatamente quando pegue no sono, estava me sentido protegida, amada, tão feliz como nunca me senti lado de cara algum.

Jay têm esse poder de me deixar em paz.

Percebo que estou dormido, por que me encontro em uma rua decerta, somente aí que me dou quando que estou parada em cruzamento.

Vejo carro de Emy parar no sinal vermelho, ela está sorrindo para mim, estávamos canto animadamente.

De repente estou do lado de fora como expectadora a assistindo a televisão, Emy da partida, eu olho para lado posso ver outro carro em uma velocidade abusiva, ele bate no carro de Emy, atinge a lateral do motorista em cheio... Outra vez estou ao lado de Emma, saí tanto sangue dela, me desespero chama por ela mais não tenho resposta, eu sinto tanto medo, tento chama lá outra vez mais ganho silêncio em troca.

Ao longe escudo alguém me chamar pelo nome... Sou levanta para longe da cena.

Abro meus olhos de vagar, e eu percebo que Jay estava me chamado, apenas me jogo em seus braços e começo chorar, porque simplesmente não aguento reviver essa dor todas as noites, como se um buraco se abri se em meu peito.

Eu posso ouvir meus próprios soluções.

- Shhh! Está tudo bem, meu amor.

Quando finalmente consigo parar de chorar, Jay se afasta pouco pega algo do chão e estende para mim.

- Veste, quer um pouco de água? Apenas balanço a cabeça, e coloco sua camiseta.

Jay me puxa para seu peito, começa lizar meus cabelos, eu fecho meus olhos tento aproveitar seu carinho.

- Que falar sobre isso?

- Lembra sobre o que eu de contei no pier?

- Lembro, sua história ficou por semanas na minha cabeça.

- Quase mesma coisa... Mais dessa fez estava do lado de fora, como se fosse uma espectadora, eu podia ver cena todo mais deve algumas vezes que estava ao lado de Emy, revela naquela maneira... Doí muito, eu não consigo me lembrar das memórias boas sobre ela, apena a última imagem que eu tive.

- Sei como sente, amor onde ela foi enterrada?

- Carla conseguiu que os corpos de Emy e do papai, fossem extraditados para cá.

- Como?

- Legalmente eles ainda são casados... É o juiz consentiu seu a pelo.

- Já foi lá?

- Nunca consegui ir... Como se essa dor ao aumentasse cada dia.

- Talvez loira... Seja preciso se despedi deles.