Quando a lua estava alta no céu, sua luz envolta em nuvens turvas, uma solitária silhueta perambulava pelos corredores. Seus passos eram mais silenciosos do que o guincho dos ratos. Ele deslizava pelos pisos, sua figura branca uma presença fantasmagórica rastejando pelo mármore. Movia-se sem dizer uma palavra, até que parou perto da grande escadaria.
"Eu poderia jurar que ouvi daqui... a linguagem de um deus." Murmurando obscenidades para si mesmo, ele começou a subir e descer os degraus. Através de seus olhos quase cegos, ele começou sua busca.
O rastro de mana era tênue, mas óbvio. Ele jurou que o sentiu mais cedo naquela tarde. De onde estava vindo?
"Você já acabou, Besouro? Você só bebeu meia dúzia de canecas depois de acordar daquela soneca mais cedo!"
Risadas rugiam de escadas abaixo, onde as luzes das velas cintilavam como se fosse um ritual. O velho continuou sua ascensão pela escadaria, deixando seu nariz apurado guiá-lo.
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