Yang Lin assentiu, seus olhos escuros inalterados.
O velho suspirou, depois entregou um pão para Yang Lin, "Parece que ele não bebeu demais hoje. Ah... vai ser melhor quando você crescer."
Yang Lin balançou a cabeça. Ela não pegou o pão.
Também não falou.
Ela simplesmente tirou as chaves de sua casa e silenciosamente foi abrir a porta.
Ela havia se tornado insensível àquela frase. Quão grande ela precisava ser para ser considerada adulta?
Desde os cinco anos, ela ansiava por crescer.
Agora, aos dezoito, ela era adulta?
Ela não sabia.
Assim que abriu a porta, foi recebida pelo som estridente da televisão, com fumaça girando no corredor apertado.
Um homem de meia-idade que não tomava banho há dias estava sentado no sofá, com frango frito e algumas latas na mesa, e ossos de frango espalhados pelo chão ao lado do velho sofá.
Ele deve ter ganhado algum dinheiro.
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