"Peça que você receberá." Blaise soltou uma risada baixa ante o meu desespero. Ele desabotoou as calças e as baixou, mas apenas o suficiente para liberar seu pau. Já estava duro e em pé, pré-gozo acumulando na ponta.
E Blaise continuava a me observar. Ele se inclinou sobre mim, e eu segurei minha respiração, pronta para ele entrar em mim e unir nossos corpos, mas ele apenas me beijou e decidiu brincar com minha entrada molhada com os dedos.
Eu suspirei e gemi, abrindo mais as pernas para dar-lhe melhor acesso — um pedido silencioso pelo seu pau.
Mas é claro, Blaise era um verdadeiro sacana que continuava a me provocar com os dedos. Pontadas de prazer percorriam meu corpo enquanto eu me esfregava contra sua mão. Blaise ria dos meus esforços, e eu rosnava em irritação fingida, agarrando seu pulso.
"Blaise, você vai me fazer implorar?" Eu exigi, minha voz saindo em um gemido desesperado, minhas pupilas dilatadas de desejo. Eu só conseguia pensar naquela coluna entre suas pernas.
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