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Harry Potter em Changed Prophecy & a Feitiçaria Antiga. - Livro 02 -

Após seu primeiro ano letivo concluído. Harry James Potter visara fugir do expresso de Hogwarts com grande estilo em uma caça eminente ao verdadeiro dono da famosa relíquia, a Pedra Filosofal. Mas em meio a uma só tarefa, diversas outras tendem a se formar envolvendo seu nome e a responsabilidade que o mesmo carrega, trilhando assim, um novo passo em busca da independência Potter. Fanfic já terminada e com continuação, chama-se "Harry Potter em Changed Prophecy & a Câmara Secreta -Livro 03-".

zBloodDemon · 作品衍生
分數不夠
11 Chs

Ritual-Amigo-Goblin.

Dois dias se passaram com Harry, Drácula e Niklaus enfurnados em Castlevania.

Perenell que com certeza ficaria puta da vida com logo Harry também sumindo, na verdade, se tranquilizou quando o trio voltara a ilha, mas não sozinhos, trazendo no processo um fucking castelo magico que se teletransportava do outro lado do mundo até a sua ilha.

Sendo atualmente, um vampiro ancestral, um casal de alquimistas e um feiticeiro que visavam elaborar métodos avançados de como e onde começar o plano maluco de colonização a Marte, estudando através da biblioteca antiga e ancestral dos imortais, um local repleto dos maiores segredos de tudo e todas as raças, algo que Drácula sempre manteve no mais alto sigilo, agora expondo tudo em um grupo de sua maior confiança.

 

 

- Pois bem... imaginem que somos imortais e queremos restaurar esse planeta em que pisamos. - Harry iniciou vestindo seu terno e um jaleco branco, feito um cientista louco. Perenell e Niklaus ao lado já estavam bêbados, e Vlád parecia mais uma criança totalmente focada no que deveria ser a coisa mais interessante do mundo. - O que tecnicamente todos aqui somos... teoricamente é claro, e vocês são... bem, vocês.

 

 

- Água! - Perenell gritou, com o braço levantado.

 

 

- Certo, Água... - Harry anotou no enorme quadro... - E de quantidade estamos falando, na verdade... tem como saber a quantidade de água do planeta terra?

 

 

- Muita, tem tanta água que é complicado ter certeza..., mas a última estimativa era algo por volta dos 1 sextilhão e 260 quintilhões de litros de água (1.260.000.000.000.000.000.000).

 

 

- Ok... - Harry disse abismado.

 

 

- Não me olhe assim, rapaz. - Vlád fez descaso. - É você quem decidiu brincar de Deus sem Onipotência.

 

 

- Foda-se então... - Harry praguejou colocando a citação da numerologia anotada como percentual da terra. - Irei arredondar em grande escala para Marte, em cerca de... Cem Sextilhões de Litros de água (100.000.000.000.000.000.000.000). - Ditou ele ainda com um puta pé atrás.

 

 

- Magia, Harry James... tudo pode ser resolvido com magia e a quantidade de feiticeiros necessárias para formar água durante período integral todos os dias... pense alto, pois você mal viu uma fração do que habilidades magicas podem lhe fornecer. - Vlád explicou com um riso.

 

 

- Ótimo, próximo tópico? - Harry perguntou com Niklaus levantando a mão. - Diga.

 

 

- Terraformação. - Niklaus disse com a voz embargada pela bebida, mas sendo esse estado dele onde sua inteligência fluía a níveis alarmantes. - Marte é extremamente gelado, podendo chegar a -150º.

 

 

- E como poderíamos fazer isso. - Harry perguntou, sabendo que Niklaus vinha estudando isso absurdamente.

 

 

- Armar o contorno do planeta com satélites espelhados no qual servirão para aumentar a temperatura de Marte pelo reflexo do sol distante do planeta. - Niklaus explicou. - Polos do planeta detém de extremas quantidades de Co₂ na forma de gelo seco, com mais calor obtido pelo efeito espelhado dos satélites, o gás iria se espalhar pelo planeta, causando um planetário efeito estufa, até obter a temperatura adequada para sobrevivência de todas as raças.

 

 

- Certo, complexo demais..., mas se dermos um jeito de chegar lá... deve ser possível, desde que não há vida nenhuma lá para pôr em risco. - Harry ditou pensativo e assim anotando o tópico no quadro. - Creio que a Atmosfera do planeta é muito rarefeita, quase 170 vezes menos densa que a do planeta terra. - Ditou ele escrevendo sob atenção de todos, que pediam por explicações em seus olhares.

 

- Digo, O planeta terra tem uma espécie de escudo magnético, protegendo da radiação e dos ventos solares que atingem não só nosso planeta, pois como também todos os corpos celestes do sistema solar.

 

- Marte bilhões de anos atrás também detinha de tal escudo magnético e era tão úmido quanto o planeta terra, mas que de repente sumiu, deixando o planeta à mercê dos ventos solares que literalmente arrancaram a atmosfera do planeta.

 

- Seria uma boa criar uma rede circular elétrica em torno do planeta, para gerar um campo magnético artificial que desviaria os ventos solares, permitindo que o gás carbônico solto no planeta não fosse embora para fora e continuasse realizando seu efeito estufa.

 

- Como esse gás carbônico aumentaria a pressão da atmosfera, cresceriam também as chances de Marte ter água em estado líquido, que é onde nossos foguetes terão seu trabalho em pousar no planeta e serem transfigurados de volta ao estado natural deles, que seriam Cem Sextilhão de Litros de água inundando todo o planeta. - Harry disse com a ideia de foguetes batendo de repente, e ele encontrando um jeito de levar água ao planeta. - Isso mesmo! Água transfigurada em estado solido de foguetes, acoplados em propulsores que visam levá-los ao vácuo espacial, e indo em direção ao planeta Marte, sendo transfigurados de volta a seu estado líquido, despejando tudo imensuravelmente pelo planeta, feito um dilúvio em escala global. - Dizia Harry anotando tudo em cada setor dos tópicos, como observações a serem estudadas.

 

- Certo, ideias... a partir desses tópicos que criamos, o que deveríamos incluir a fim de não ser tudo em vão? - Harry perguntou a todos em dúvida.

 

 

- Oxigênio. - Perenell citou com a voz embargada devido ao álcool. - Poderíamos criar um dispositivo, ou milhares deles, tanto faz... que teriam como foco decompor as moléculas de gás carbônico do planeta (Co₂), transformando-a em oxigênio (O₂). - Perenell explicava tentando bolar um nome.

 

 

- Que tal chamarmos esse tópico, de etapa Narnia. - Harry citou, com Niklaus o encarando e sorrindo pelo seu aluno querer homenagear o melhor amigo do alquimista.

 

 

- Ótimo, então criaremos o dispositivo Narnia, responsável por decompor as moléculas de gás carbônico do planeta (Co₂), transformando-a em oxigênio (O₂). - Niklaus dizia pensativo. - Eu posso dar um jeito.

 

 

- Também pensei em Cianobactérias. - Perenell continuou atraindo a atenção de todos. - São micro-organismos que obtém energia por fotossíntese, assim como as plantas, essas bactérias consomem gás carbônico e devolvem oxigênio para a atmosfera.

 

 

- E poderíamos criar versões disso alteradas por magia, suas versões magicas seriam ainda mais brilhantes, pois consumiriam gás carbônico e devolveriam junto um composto mágico que fortaleceria a todos os usuários mágicos e criaturas relacionadas. - Harry complementou anotando a ideia em um tópico em conjunto ao dispositivo Narnia.

 

 

- Também precisaríamos nos adaptar a gravidade. - Vlád interrompeu dessa vez com um novo tópico, tendo Harry acenando e anotando o título: Câmaras de Treinamento em Gravidades Paralelas. - Se uma pessoa que pesa 70Kg pisar em marte, será como se ela tivesse 27Kg, ou seja, câmaras de gravidade seriam algo necessário para nossos corpos se abitarem em tal novo ambiente.

 

 

- Ótimo... nem tinha pensado na gravidade alterada comparada a esse planeta. - Harry murmurou anotando tudo. - E a Phobos Deimos? - Harry perguntou desenhando duas luas em volta de um planeta. - Phobos é uma lua que praticamente está com os dias contados, fora que comparada à Lua da terra, Phobos está muito perto do planeta e está pouco a pouco perdendo o cabo de guerra, se aproximando assim ainda mais do planeta, com risco de colisão e deterioramento do mesmo, formando um anel planetário de detritos, estilo o de Saturno.

 

 

- Mas, Harry James, isso é uma estimativa entre 30 e 50 milhões de anos. - Vlád disse o obvio a eles ali.

 

 

- Melhor manter ao menos anotado e vigiado, a fim de evitar problemas no processo. - Harry ditou escrevendo mais duas coisas.

 

Terra para Lua: 384.400 Quilômetros.

Marte para Phobos: 6.000 Quilômetros.

 

 

- Precisaríamos enriquecer o solo após tudo estiver completo... - Vlád murmurou pensativo. - Coisas como Terra, Areia, Plantas, Arvores, Grama, Argila, Rochas, Flores... tudo seria preciso se armazenar e levar para lá, a fim de plantar e inserir no solo, de forma que seguissem seu fluxo de raízes no solo e o enriquecesse.

 

 

- Componentes preciosos também... se é um local em que ninguém sofrerá necessidades, muitas coisas terão que estar disponíveis por um todo... - Harry dizia pensativo. - Irei pensar mais nisso e deixar o tópico em aberto.

 

E por fim, o mais importante. - Harry citou circulando todos os tópicos e assim iniciando um título:

 

A Zona Neutra Mundial.

 

Obs: Conflitos, Guerras e combates mortais são impossíveis de se realizarem.

 

Obs 2: Uma sociedade democrática planetária, regida por leis anti-conflitos e violência.

 

 

- Será difícil. - Vlád murmurou.

 

 

- Muito difícil. - Niklaus e Perenell assentiram em conjunto.

 

 

- Eu darei um jeito... precisarei de algum vínculo ou coisa do tipo, que forneça proteção contra perigos mortais a sua vida. - Harry disse pensativo quando ele e Perenell debateram sobre sentir certa magia de Harry fluindo pelo corpo dela, desde a época que se conheceram onde seus olhos se reluziram em esmeralda, segundo seu esposo. - Desde que um mundo sem guerras, tem que ser um mundo seguro a seus habitantes, que nome daremos a isso? - Harry perguntou com seus olhos brilhando fortemente, seguido o das três entidades a sua frente, que também reluziram em união gêmea e assim riram.

 

 

- O Vínculo Esmeralda! - O trio de imortais anunciou animadamente, com Harry sorrindo.

 

 

- Muito bem... então o vínculo esmeralda, com tudo feito, toda a sociedade neutra aliada ao governo de Prime, situados no novo planeta habitável, Marte.

 

- Finalmente uma era de paz se dá início, um ambiente magicamente neutro e seguro para tudo e todos, desde humanos, familiares de mágicos a entidades magicas das mais poderosas.

 

- Nos quais conflitos e desavenças são resolvidos em debates e duelos não violentos.

 

- Sendo essa a Era de Ouro das raças magicas.

 

 

- Na teoria é tudo ótimo e simples..., mas, na prática, é que vai dar trabalho, e precisamos de apoio financeiro e braçal. - Vlád disse com Harry já sabendo aonde isso iria levar.

 

 

- Dinheiro, o que precisamos primeiro é de dinheiro. - Foi um debate que Harry iniciara e que todos entraram em consenso, tendo Harry tomando partido nisso, desde que não queria que seus amigos gastassem algo à toa antes de poder dar certo, o apoio deles no momento era o necessário e quando as coisas andassem para frente em maior segurança, aí, sim, ele permitiria o risco de seus amigos financiarem isso.

 

Dessa forma, Harry só conhecia um local que pudesse recorrer ao primeiro tópico dele, e era onde ele finalmente estava retornando para enfim debater novamente com seu gerente de contas em respeito à sua maioridade.

 

 

[ ... ]

== Gringotes - Dimensão Espelho (R-I) ==

{ 05/08/1992 }

Caminhando em direção aos portões duplos do grande banco dos Goblins, Harry pudera notar como os dois guardas fizeram uma leve reverência antes do mesmo entrar, algo muito diferente do qual ocorrera na primeira ou até segunda vez que viera aqui.

Mas deixando isso de lado, pouco importara muito para ele, desde que queria muito sair do radar do pessoal do Beco-Diagonal, que apontavam o dedo descaradamente a ele quando o mesmo surgira de um portal magico esverdeado no meio da avenida.

 

Assim, dando continuidade quando as portas foram abertas pelos dois guardas, o mesmo logo pudera entender o porquê de tal ato, já que logo na entrada do grande salão, havia uma fila mediana de clientes que queriam se prostrar de frente a um grande e familiar espelho, sendo esse o espelho de Ojesed que Harry presenteara os Goblins no final de seu ano em Hogwarts, o que foi há muito tempo, bom, ao menos para ele.

 

 

- "Interessante. " - Pensou ele ao finalmente chegar sua vez, e quando se encarara no espelho, pudera ver seus pais e parentes desconhecidos ao fundo. Onde acreditando ser só isso, tivera a surpresa de certas palavras motivacionais surgirem aos poucos, como aconselhamentos de que superar o passado e visar criar seu futuro era o melhor dos caminhos, que ele não deveria se viciar em uma ilusão e sim visar construir isso a partir deste momento, coisas do tipo, que o fizera sorrir com o belo uso de algo que no passado destruiu a vida de muitos. - "Como pensei... eles realmente são espertos." - Harry finalizara seu raciocínio ao ver como após isso, os bruxos que já viam o maior de seus desejos, e que com certeza foram motivados a algo, visavam agora ir até os Goblins de atendimento, e o tratavam de forma bem mais simpática e até alegre ou respeitosa, muito diferente da visão que ele teve dos bruxos para com os Goblins na primeira vez que esteve aqui.

 

 

Assim, caminhando até o fim do corredor, onde no processo os Goblins estranhamente se levantavam e reverenciavam ele sob surpresa dos bruxos ao redor, Harry logo chegou ao que mais ele era familiar, mas que Harry prontamente afiara o olhar quando sentira perigo eminente:

 

 

Algo no qual estava certo quando ao desviar ao lado, um grande machado se chocara ao solo:

 

- O que pensa que está fazendo? - Harry perguntou, com seus olhos reluzindo em esmeralda.

 

 

- Você nos presenteou com uma de nossas relíquias mais antigas perdidas no tempo. - O Goblin de mais de três metros anunciou. - Devemos retribuir da melhor maneira que conhecemos. - Concluiu a criatura como se isso fosse a coisa mais natural do mundo, sob riso sádico dele... mas que Harry estranhamente não sentira intenções assassina, e sim algo... natural, ou até cultural a raça dele.

 

 

- Bom, é melhor que aguente cair no braço comigo, então. - Harry riu quando vira a criatura sumir em pura velocidade, com ele sumindo no processo também.

 

 

O choque de lâmina foi como um fio cortante e estrondoso, espada contra machado, no qual Harry riu com a criatura o encarando.

Notando que suas costas estavam vulneráveis, mesmo com os bruxos a suas costas, no qual ao ele olhar, agora estava com todos os atendentes Goblin prostrando armas e os bruxos sendo escoltados para fora do banco, Harry logo riu da merda que estava para ocorrer.

Poderia ser estranho para alguém como ele, mas durante os anos dentro da cúpula do tempo com Niklaus e Perenell, Harry meio que pegou certo sadismo dos dois em brigas, poderia até ser um defeito, mas ele adorava e parecia que esses seres também eram iguais a ele.

Assim, sendo rodeado por uma centena de Goblins, tendo o maior à sua frente rivalizando em força bruta, ambos logo se afastaram ao forçarem suas armas.

 

Estando a dez metros um do outro, Harry vira o Goblin de mais de três metros soltar ao machado, com Harry também soltando sua espada, assim começando a correr em direção a seu adversário.

 

 

[ ... ]

Foram três minutos de pura porradaria física, um empate se pode dizer assim, com Harry e o Goblin acertando e sendo acertado, cada um ganhando vantagem e entrando em desvantagem, mas mesmo assim três longos minutos sob euforia dos Goblins ao seu redor que gritavam palavrões e até frases em idiomas que Harry não reconhecia, mas que mais pareciam gritos de guerra.

Tendo assim, o Potter notando uma abertura, logo ele correra velozmente em volta do Goblin de maior estatura, onde socara com o punho direito a face de seu adversário, o mandando para longe em direção a seus aliados.

 

 

Mas ineficaz ao ver de Harry, já que o Goblin se ajustara no ar e girara habilmente enquanto caia no solo com certa graça e habilidade, logo dizendo sadicamente:

 

- Peguem ele! - Anunciou a criatura com toda a centena a sua volta gritando em coro, e logo correndo em direção ao Potter.

 

 

Harry estudara a tudo a seu redor, sua espada ao canto fincada no solo de pedra, sua varinha formigando feito brasa em seu braço, gritando praticamente para ele empunhá-la, seu punho se fechando e seu olhar se afiando sob aproximação da centena sádica de Goblins baixinhos e esverdeados que corriam em sua direção, mas que pareciam tão mortais quanto a criatura mais perigosa do planeta.

Assim, com todos eles a um metro de Harry, foi que ele agiu, logo socando a face do primeiro Goblin que tentara fatiar a ele, o ato seguinte não parou, pois sua adrenalina subiu a níveis alarmantes, sua sensação de perigo gritante e a euforia que ele só sentia com três coisas, ou quando estava bebendo álcool, tendo sexo, ou em perigo de morte, assim sorrindo quando continuará com sequências velozes e furiosas de socos e chutes para com as criaturas que chegavam velozmente contra ele.

Eram chutes, socos, cotoveladas, Harry mal pensava, seu corpo só agia, ficava somente nas mãos enquanto chutava brutalmente aos adversários, e parecia que tudo isso era como colocar lenha na fogueira para os Goblins, desde que ficavam mais rápidos e brutais a cada um que chegava, caia e novamente se levantava.

 

 

Harry pouco se importava se estava ferindo a eles, não é como se eles não estivessem tentando fazer o mesmo consigo, onde ao sentir perigo máximo a sua volta, foi que ele empunhou sua varinha e proclamou:

 

Protego-Bombarda! - Harry gritou com sua varinha mais poderosa, tendo o feitiço de proteção explosivo surgindo como uma cúpula azulada a sua volta, onde quando os cinco Goblins que o atacaria com socos, chutes, machados e espadas, foram brutalmente explodidos para todos os lados.

 

 

Mas que não parara por aí, pois Harry continuou atacando a horda de Goblins que eram acertados e se levantavam ainda mais brutais do que antes, continuando seus ataques de socos, chutes, voadoras, cotoveladas, joelhadas e cabeçadas.

Seu estado estava igual ao dos adversários, era sangue respingando de suas mãos laceradas por tantos golpes, a testa vermelha que se chocara contra a testa duras dos inimigos, e mesmo assim ele continuava sabendo que existia magia medicinal para ele não se preocupar com isso logo agora.

Vendo que um Goblin vacilara ao se levantar, Harry prontamente o puxara pelas pernas sob protesto do mesmo, e usara ele de porrete contra seus adversários, que o xingavam sob riso sarcástico do Potter.

 

 

- Continuem seus merdinhas! Posso fazer isso o dia todo. - Gritou Harry com o Goblin mais alto a distância rindo por ver essa imagem sádica do Garoto-Que-Sobreviveu, um garoto manso e heroico que os bruxos ditavam ser, mas que com certeza não conheciam esse lado oculto dele.

 

Tempus! - Proclamou Harry apontando e girando a varinha velozmente numa invocação complicada, mas que servira para uma bolha esverdeada surgir a seu redor, onde a dezena de Goblins que entrara, tivera seus movimentos atrasados, como se a gravidade aumentasse ali dentro, mas que, na verdade, era o tempo correndo lentamente.

 

Assim, aproveitando sua chance, Harry logo brutalizou aos inimigos ao atacá-los vinte e cinco vezes em cada um dos Goblins, que caiam no chão sem poderem se levantar mais.

Sendo esses os últimos da centena de hordas, Harry não perdera tempo quando correra a frente em direção a sua espada fincada no chão, a pegando e mudando velozmente sua trajetória em direção ao último e mais poderoso Goblin dali.

 

 

G*Droga!*G - O Goblin praguejou em seu idioma natal, ao ver só agora que os olhos do bruxo, estavam completamente negros, provavelmente desde que sua velocidade de reação se multiplicou tanto, com a pupila brilhando ferozmente em puro esmeralda - G*Um Obscurial, quem imaginaria?*G - Finalizou ele ao correr também, empunhando seu machado.

 

 

Assim o choque foi inevitável, Harry com sua espada dourada, e o Goblin-chefe com seu machado enorme.

Com ambos ultrapassando ao outro, foi questão de milésimos, quando Harry se virara e pressionara ao adversário com dezenas de golpes fortes e hábeis com sua espada.

Enquanto Harry pressionava o inimigo com sua velocidade e cortes que fissuravam a carne do Goblin.

O mesmo correspondia com sua força bruta ao usar seu machado de suporte no chão e chutar consecutivamente ao estômago do Potter.

Harry, que sofrera disso e perdera levemente o equilíbrio, logo forçara seu levantamento e com um soco de baixo para cima, acertara ao queixo da criatura, que voara para cima.

Tendo ele logo seguindo seu adversário ao levantar certo voo, e seguir socando ao inimigo, que tentara fatiá-lo, com Harry desviando e o acertando no processo, tudo isso em queda livre onde ao chegarem perto do solo, que Harry usara de um golpe guilhotina de sua espada contra o machado do inimigo, surgindo ali uma fissura no cabo.

 

Sob afiar do olhar sádico do Goblin, Harry novamente se sentira pressionado quando o mesmo aumentou sua velocidade e ataques, o pressionando no chão quando Harry ficara de joelhos com a perna direita, recebendo brutais golpes guilhotinas contra sua espada, deixando claro ali a vingança dele por Harry fissurar o cabo de seu machado, onde ao arregalar de olhos do Potter, vira sua espada e único significado de segurança num ambiente abusivo de sua infância, ser partida ao meio pelos golpes do adversário.

 

 

- Filho de uma cadela! - Harry gritou ao desviar de um último golpe guilhotina que visava sua cabeça, assim logo girando habilmente em desvio dos seguintes golpes, onde ao notar a primeira fissura do machado, que Harry usara apontara a varinha e girara velozmente.

 

Bombarda! - Anunciou ele com a varinha apontada para fissura, onde explodira o machado ao meio também.

 

 

Assim, com um sorriso vingativo e raiva no olhar do Goblin, logo Harry desviou de uma voadora, onde respondera com diversas trocas de socos e chutes, que seu adversário desviava e revidava em mesma velocidade.

A cada soco a velocidade aumentava, a cada chute a cratera no solo era aumentada em pura destruição, onde com um grito final de guerra que Harry notara o Goblin girar seus braços com incrustações rúnicas surgindo magicamente, seguido de o mesmo socar duplamente ao tórax do Potter.

O golpe de um Goblin já sendo forte, agora revestido por magia, foi algo brutal ao corpo de Harry, quando sentira e escutara diversos trincados no seu tórax com uma dor horrível e lacerante formigando em brasas na região.

 

 

Estando de joelhos no chão, com o Potter golfando sangue da boca e tremendo pela dor lacerante, foi que ele escutou a voz cínica do Goblin:

 

- O que foi garoto... - Ditou o Goblin fazendo Harry olhá-lo, e ali, com aquela frase, ver a imagem de seu tio gordo, odioso e abusivo, o mesmo homem que o espancara na infância com um olhar cínico, sempre o chamando de "Garoto", "Aberração" ou coisas piores.

 

E pelo visto o Goblin também notou que Harry via algo mais, pois o olhar de puro ódio misturado ao obscuro de Harry, foi o que fez o Goblin engolir em seco e desistir de qualquer discurso sarcástico que só podia piorar a situação.

Pois com um levitar obscuro, a fumaça feita de pura magia se alastrando a sua volta, foi que Harry encarou a seu inimigo, e não adversário, assim sumindo em pura velocidade quando surgira de repente na frente do Goblin, o socando na face, ato que levara o mesmo para trás com os dentes se quebrando.

Mas Harry não parou aí, pois em puro voo pelo choque do golpe, Harry se chocara no lado oposto, e do outro, e do outro também, tudo isso em milésimos brutais que ele sumia e surgia acertando a todos os lados do Goblin, não deixando o mesmo escapar sob olhar arregalado de suas tropas que agora se levantavam e viam aos golpes brutais que seu chefe sofria nas mãos do Potter.

 

 

PAIN! - Harry gritou em finalização, onde sua voz, misturada a magia e voz que a sua inteligência fotográfica, apresentou aos Goblins alguém tão sanguinário quanto a lendária Lility Evans... Tal feitiço inédito que se condensara no punho de Potter, foi tudo que saiu feito um demônio visando totalmente ao crânio do Goblin, no qual fora acertado, sentindo a pior dor de sua vida e voara em direção ao espelho de Ojesed nessa sensação torturante e angustiante.

 

 

Porém, que passara ao lado sem o acertar, visando totalmente as portas duplas do banco, nas quais foram arregaçadas para fora pelo voo do Goblin, que agora caia velozmente e se arrastava brutalmente por toda a avenida do Beco-Diagonal, rolando e fazendo diversos bruxos correrem para não serem acertados.

Harry ofegava nas portas quebradas do banco, dando aos bruxos a visão horrível de todo seu banco destruído por dentro, com diversos corpos de Goblins estirados, e ele ali em pura posição de ataque, com seus olhos obscuros brilhando contra o público que tremia na base ao ver seu herói assim.

Dessa forma, em pura ofegância, foi que seus olhos tremeluziram e perderam o aspecto obscuro, voltando ao natural dele.

Vendo assim o Goblin a distância se levantar enquanto gargalhava horrivelmente de forma sádica, e aparentando estar muito contente com o rapaz ser tão sanguinário ao torturá-lo com esse feitiço, mas, ao mesmo tempo, controlado como bem-quiser.

 

 

[ ... ]

{ Minutos Mais Tarde }

- Desculpe... - Harry disse envergonhado com os Goblins a sua volta, sorrindo pelo jeito corado de alguém que minutos atrás tinha sido um dos adversários mais sádicos que sua raça já confrontara em tempos. - Mas porque toda essa merda... não que eu esteja reclamando. - Continuou ele de forma engraçada, pois realmente estava tão satisfeito por cair na porrada sem perder a amizade com alguém.

 

 

- É um ritual de respeito que nossa raça prega. - Disse o Goblin que Harry mais surrou na porradaria. - Aliás, eu sou Ragnok Gringot, Gerente Supremo dos Goblins da Dimensão Espelho no Reino da Inglaterra.

 

- Eai! - Cumprimentou Harry estendendo um punho fechado. - Eu sou o Harry. - Com o Goblin o encarando por curtos segundos, logo o mesmo sorriu quando correspondera ao choque de punhos.

 

 

- Mas que porra está acontecendo aqui!? - Foi um bruxo dessa vez que surgira gritando ao descer as escadas, fazendo Harry sorrir por conhecer dessa vez quem era.

 

 

- Ah, esse eu conheço. - Harry disse sorrindo, quando o homem surgiu correndo até ele. - Já faz tanto tempo, Not.

 

 

- Tudo bem, Sr. Potter? - Seu gerente de contas, que o analisava procurando qualquer ferimento, indagara estranhando essa saudade toda do rapaz, vinham trocando cartas recentemente, apesar de seu cliente ter interrompido as respostas repentinamente.

 

 

- Tinha que ver o outro cara. - Harry riu dando um olhar a Ragnok, que rira pela audácia da criança. - Enfim... é você mesmo quem eu precisava ver... - Harry disse com os olhos brilhando, feito uma criança querendo doce. - Eu preciso de grana, muita mesmo.

 

 

- Irei deixá-lo resolver seus negócios com seu gerente. - Ragnok interrompeu a conversa ao olhar para os dois. - Ótimo te conhecer, rapaz... são poucos bruxos iguais a você que eu já tive a honra de conhecer.

 

 

- Alá... tá puxando meu saco já. - Harry riu em brincadeira. - Valeu também pela luta... se pode chamar isso de luta, é claro. - Desafiou o mesmo de forma brincalhona, como se a pancadaria toda até agora fosse um mero aquecimento.

 

 

- Vai ser assim? - Ragnok perguntou pegando as duas partes de seu machado quebrado.

 

 

- Até que me vença numa luta, sim. - Harry respondeu rindo enquanto pegava as duas partes de sua espada quebrada.

 

 

Saindo assim rindo altamente, Harry logo vira o olhar arregalado de seu gerente, onde o mesmo suspirara em derrota pelo olhar inocente de Harry, com ambos logo saindo em direção ao escritório do bruxo.

Tendo todos os Goblins de suporte terminando de curar aos guerreiros, reconstruindo ao local e abrindo novamente as portas, pois tinham um dia de trabalho para terminar. 

 

- Sr. Potter, poderia me dizer por quais motivos tem ignorado minhas cartas e notificações nos últimos tempos? - Perguntou ele abrindo as portas de seu escritório, com Harry logo afiando o olhar.

 

 

- Que cartas? - Perguntou ele não sabendo de nada, assim entrando escritório adentro.

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E com isso dou fim ao quinto capítulo do Segundo Livro de Changed Prophecy.

Espero que todos estejam gostando, e não se esqueçam de dar aquele apoio fera nos comentários, e debater sobre o que intrigarem vocês no capítulo.

Seguinte, minhas inspirações no capítulo são as citadas abaixo.

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Colonização de Marte:

https://www.youtube.com/watch?v=DAyKeqm2_uc&t=604s

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Ideia de Harry para Marte é algo estilo o mundo de No Game No Life.

Tipo, um mundo sem guerras e mortes, onde se existe um conflito e rivalidades, são resolvidas com desafios, até jogos ou campeonatos... é em si uma inspiração, mas imaginem isso num mundo moderno em Marte, com criaturas magicas, parentes de bruxos, e coisas do tipo.

Onde Harry mantém tudo em ordem, sem guerras, sem fome, sem miséria e tals.

Enfim, espero que tenham gostando, e não se esqueçam de dar aquele apoio fera nos comentários. XD

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Familiar Mágico de Harry:

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Hedwig´s:

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Fyexbolt:

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Referências de como foi a luta de Harry contra os Goblins, imaginem o vídeo sendo Harry o boneco amarelo, o Goblin-Supremo sendo o vermelho, e o restante sendo Goblins e o banco Gringotes fechado:

https://www.youtube.com/watch?v=d_qGO4GrbQM

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Aspecto de Harry: Olhar das Trevas (Base x10)

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Ragnok Gringot:

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Not (Gerente de Contas Potter):

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Estilos dos Goblins-Guerreiros de Gringotes:

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Estilos dos Goblins-Atendentes de Gringotes:

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