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O vulto o acerta

O coração de Tesoura acelerou quando o vulto surgiu diante dele, emergindo das sombras como uma ameaça sinistra. Ele mal teve tempo de reagir antes que o vulto começasse a balançar a tesoura com a corda, armando uma armadilha mortal. Antes que pudesse se esquivar, Tesoura viu o saco ser lançado em sua direção, prendendo-o em seus movimentos.

Com um choque de dor, Tesoura sentiu o golpe certeiro atingir seu estômago, fazendo-o gemer de agonia enquanto o sangue começava a brotar da ferida. O vulto era rápido e habilidoso, aproveitando-se da surpresa para infligir um golpe mortal.

Ofegante e lutando contra a dor, Tesoura tentou se libertar do saco que o prendia, suas mãos tremendo com o esforço. Mas o vulto não dava trégua, continuando seu ataque impiedoso, sua presença envolta em mistério e perigo iminente.

Com cada golpe, Tesoura sentia sua força diminuindo, seu corpo enfraquecido pela perda de sangue e pela dor lancinante. Ele sabia que precisava encontrar uma maneira de virar o jogo, ou enfrentaria um destino sombrio nas mãos de seu misterioso adversário.

Desesperado e determinado, Tesoura reuniu suas últimas reservas de energia, canalizando sua determinação em um último esforço para se libertar e contra-atacar. Com um grunhido de esforço, ele conseguiu rasgar o saco que o prendia, recuperando sua liberdade de movimento.

Apesar da dor latejante em seu estômago, Tesoura empunhou sua arma com renovada ferocidade, preparado para lutar até o fim contra o vulto que o havia ferido. Com uma determinação feroz em seus olhos, ele avançou para o confronto final, pronto para dar tudo de si para sobreviver e prevalecer sobre seu misterioso inimigo.