Diante da dificuldade em decifrar os símbolos antigos e compreender completamente o significado dos artefatos, Maria Poliana começou a refletir sobre as possíveis interpretações da adaga como uma chave. Embora não pudesse traduzir os textos ou símbolos completamente, ela tentou explorar outras pistas que pudessem ajudá-la a desvendar o enigma.
Maria considerou que a adaga poderia representar uma chave metafórica, simbolizando acesso ou entrada para algo importante ou secreto. Ela refletiu sobre possíveis conexões entre a adaga e os baús, ponderando se a adaga poderia ser uma espécie de ferramenta necessária para abrir ou desbloquear os baús.
Além disso, Maria pensou na possibilidade de que a adaga pudesse ser usada de forma literal, talvez como uma chave escondida ou mecanismo de trava em um dos baús ou em outro artefato relacionado. Ela examinou mais de perto a adaga em busca de quaisquer características ou detalhes que pudessem sugerir sua função como chave.
Enquanto investigava essas possibilidades, Maria permaneceu atenta a qualquer outra pista ou indício que pudesse ajudá-la a desvendar o mistério dos artefatos antigos e sua conexão com a adaga. Ela estava determinada a descobrir a verdade por trás dos símbolos enigmáticos e desbloquear os segredos ocultos dos baús, mesmo que isso exigisse paciência, persistência e criatividade.