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OVERHAZARD: HARDWARE

科幻
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摘要

Chapter 1VOLUME l

Aviso Importante: Conteúdo Sensível

Esta obra contém temas e cenas que podem ser considerados perturbadores ou impactantes para alguns leitores. Inclui representações de violência explícita, abuso sexual, atos sádicos e cruéis e referências ao nazismo. Por favor, esteja ciente do conteúdo antes de prosseguir com a leitura. Recomenda-se discrição ao acessar este material, especialmente para leitores sensíveis ou menores de idade. A obra visa explorar questões complexas e provocar reflexões sobre a natureza humana e a sociedade, mas pode não ser adequada para todos os públicos. Se você sentir desconforto ou perturbação ao longo da leitura, considere interromper e buscar apoio, se necessário. O autor não endossa ou promove qualquer forma de violência ou comportamento prejudicial. Obrigado pela sua compreensão.

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TRILHA SONORA PARA MELHOR IMERSÃO:

Milhares e Milhares de anos em um futuro distante, onde a humanidade passou por diversos eventos Apocalípticos e devastadores que em muitas das vezes deixaram todos em risco de extinção e exoneração em massa. A humanidade prevaleceu, e nisso, ela avançou na super evolução espontânea de vida, nisso a Humanidade consequentemente evoluiu com avanços científicos,cibernéticos e tecnológicos.

Graças a tudo isso, o planeta terra se tornou muito mais artificial do que natural, pois todos os recursos se tornaram infinitos graças a todos esses aspectos, logo a humanidade começou a se expandir por todo o universo.

Os seres humanos alcançaram um marco histórico ao estender sua presença além da Terra, colonizando outros planetas e luas dentro do nosso próprio sistema solar e até mesmo além. Com o avanço da tecnologia espacial e da exploração interplanetária, as fronteiras do conhecimento humano se expandiram, possibilitando a colonização de lugares antes inimagináveis.

Colônias humanas agora pontilham a paisagem de planetas como Marte, Vênus e até mesmo luas como Europa e Titã. Estas colônias são testemunho da engenhosidade e da determinação da humanidade em enfrentar os desafios do espaço, desde a escassez de recursos até as condições ambientais adversas.

Cada planeta e lua colonizados oferecem seus próprios desafios e oportunidades únicas. Marte, com sua atmosfera rarefeita e paisagens áridas, é o lar de colônias subterrâneas e bases de pesquisa que buscam desvendar os mistérios do Planeta Vermelho. Vênus, apesar de seu clima hostil e atmosfera densa de dióxido de carbono, abriga bases flutuantes suspensas em suas camadas superiores.

As luas de Júpiter e Saturno, como Europa e Titã, oferecem ambientes igualmente intrigantes. Europa é coberta por uma crosta de gelo que esconde um vasto oceano subterrâneo, enquanto Titã possui uma atmosfera densa e lagos de metano líquido em sua superfície.

À medida que a humanidade continua a explorar e colonizar o cosmos, novas fronteiras estão sendo desbravadas e novas oportunidades estão surgindo para o crescimento e desenvolvimento da civilização humana.

Planetas que são potencialmente habitáveis como: Marte,Próxima Centauri b, TRAPPIST-1d,Kepler-186f ,Kepler-442bLHS 1140 b ,Teegarden b, Ross 128 b,Wolf 1061c,HD 40307g,e muitos outros.

Com, toda essa imensa civilização e urbanismo diverso por todos os planetas habitáveis, surgiu a Confederação Interplanetária.

A Confederação Interplanetária é uma união política formada por múltiplos planetas habitados, unindo diferentes sociedades em uma governança comum para coordenar esforços em questões interplanetárias. Esta organização surgiu como uma resposta à necessidade de cooperação e governança em um cenário de colonização e exploração espacial.

A Confederação Interplanetária possui uma estrutura governamental complexa, refletindo a diversidade e autonomia dos planetas membros. Ela é composta por diversos órgãos, incluindo:

1. Assembleia Interplanetária:Órgão legislativo composto por representantes de cada planeta membro, responsável por aprovar leis e políticas que afetam toda a confederação. A representação na Assembleia pode variar de acordo com o tamanho e população de cada planeta.

2. Conselho Intergaláctico: Órgão executivo formado por líderes eleitos ou indicados de cada planeta membro, responsável por tomar decisões executivas e implementar políticas em nome da confederação. O Conselho Intergaláctico é liderado por um Presidente ou Chanceler, escolhido entre seus membros.

3. Tribunal Intergaláctico: Órgão judiciário encarregado de resolver disputas legais entre os planetas membros e garantir o cumprimento das leis interplanetárias. O Tribunal Intergaláctico é composto por juízes nomeados pelos governos dos planetas membros e opera com base em um conjunto de leis e tratados interplanetários.

A Confederação Interplanetária é fundada em princípios de cooperação, igualdade e justiça, visando promover a paz, a segurança e o desenvolvimento sustentável em toda a galáxia. Seus objetivos incluem:

- Facilitar o intercâmbio cultural, científico e econômico entre os planetas membros.

- Coordenar esforços para proteger o meio ambiente e os recursos naturais em toda a galáxia.

- Promover os direitos humanos, a igualdade e a justiça social em todas as sociedades interplanetárias.

- Defender contra ameaças externas, como invasões ou conflitos interestelares.

Apesar de seus ideais nobres, a Confederação Interplanetária enfrenta uma série de desafios, incluindo diferenças culturais, interesses conflitantes entre os planetas membros, ameaças de segurança interplanetária e questões de governança complexas. No entanto, ela também representa uma oportunidade única para a cooperação interestelar, a exploração espacial conjunta e a construção de um futuro compartilhado para todas as civilizações galácticas.

A Confederação Interplanetária representa um governo de escala universal, transcendendo os limites planetários para abranger todo o cosmos conhecido. Este governo centralizado e altamente tecnológico exerce controle e influência sobre inúmeros planetas, civilizações e sistemas estelares, coordenando uma vasta gama de operações intergalácticas.

Através da sua Agência de Controle do Universo (ACU), a Confederação Interplanetária monitora e intervém em eventos intergalácticos, prevenindo catástrofes naturais e defendendo o universo contra ameaças externas. Suas atividades abrangem desde a defesa contra invasões alienígenas até a exploração e colonização de novos mundos habitáveis.

Além disso, a Confederação Interplanetária promove a cooperação e a diplomacia entre diferentes civilizações, facilitando o intercâmbio cultural, tratados de paz e acordos comerciais. Ela busca garantir a harmonia e o entendimento mútuo entre as diversas espécies e culturas que povoam o cosmos.

Com uma abordagem centrada na gestão sustentável de recursos e na preservação ambiental, a Confederação Interplanetária promove o desenvolvimento tecnológico e científico em todo o universo, garantindo a prosperidade a longo prazo de todas as civilizações interplanetárias.

Portanto, a Confederação Interplanetária representa uma autoridade suprema e benevolente que zela pela segurança, estabilidade e progresso de todo o universo conhecido, moldando o destino das civilizações intergalácticas em sua busca por paz, prosperidade e exploração cósmica.

Na terra, que é o principal planeta ultra desenvolvido, Em todas as cidades ao redor do mundo, a atmosfera cibernética e cyberpunk permeia as ruas, em um cenário distópico e futurista

Neon e Hologramas,As ruas estão repletas de luzes de neon pulsantes e hologramas brilhantes, anunciando produtos, serviços e entretenimento. Estes elementos visuais criam uma atmosfera vibrante e caótica, com cores intensas e imagens em constante movimento.

Tecnologia Ubíqua: A tecnologia está em toda parte, integrada à vida cotidiana das pessoas. Implantes cibernéticos, dispositivos de realidade aumentada e interfaces digitais são comuns, conectando as pessoas ao mundo digital de maneiras cada vez mais profundas.

Megacorporações: As megacorporações dominam a paisagem urbana, controlando os recursos, a política e a economia. Suas torres imponentes se erguem sobre a cidade, simbolizando seu poder e influência sobre a vida das pessoas comuns.

Contrastes Sociais; Enquanto os ricos desfrutam de luxo e conforto nas torres corporativas e enclaves exclusivos, os menos privilegiados lutam para sobreviver nas ruas superlotadas e perigosas das áreas urbanas degradadas. A desigualdade social é evidente em todos os cantos, alimentando a tensão e o descontentamento entre as massas.

Criminalidade e Violência, Gangues de rua, mercenários e hackers operam livremente nas sombras, aproveitando-se da falta de aplicação da lei e da corrupção generalizada. Os mercados negros prosperam, oferecendo tudo, desde armas ilegais até implantes cibernéticos ilegais.

Cultura Underground,Nas profundezas das cidades, uma cultura underground floresce, com festas clandestinas, clubes de luta ilegais e redes de contrabando. Artistas de rua, músicos e ativistas encontram refúgio nesses espaços, expressando sua criatividade e resistência contra o domínio das megacorporações.

Em resumo,Num mundo cyberpunk avançado, as cidades globais pulsam com vida e energia, impulsionadas por uma fusão distópica de tecnologia avançada e desigualdade social. À medida que as ruas se enchem com a luz neon e hologramas hipnotizantes, as megacorporações erguem suas torres imponentes sobre uma paisagem urbana dominada por contrastes. Enquanto os privilegiados desfrutam de um estilo de vida luxuoso nas alturas, os menos favorecidos lutam pela sobrevivência nas profundezas caóticas da metrópole, onde a criminalidade e a violência são uma constante. Num cenário onde a tecnologia ubíqua se mistura com a cultura underground, surgem conflitos entre o poder das corporações e a resistência dos marginalizados, criando uma atmosfera única de beleza e perigo em todas as cidades ao redor do mundo, principalmente no Brasil.

No Brasil, erguido como uma nação tecnologicamente avançada e altamente urbanizada, refletindo um cenário de utopia cyberpunk. As cidades brasileiras agora são metrópoles gigantescas, com arranha-céus que perfuram os céus, revestidos de neon brilhante e hologramas pulsantes que anunciam produtos e ideologias do regime. A arquitetura é uma fusão de estilo futurista e elementos tradicionais brasileiros, criando um ambiente ao mesmo tempo familiar e alienígena.

As ruas estão sempre movimentadas, cheias de pessoas apressadas e veículos autônomos que navegam pelas vias em padrões organizados, mas caóticos. Os carros voadores são uma visão comum, zumbindo entre os níveis superiores dos edifícios, enquanto drones de vigilância patrulham incansavelmente os céus, monitorando todos os movimentos e garantindo a segurança do regime. As calçadas estão lotadas de quiosques de rua, vendendo tudo, desde comida sintetizada a implantes cibernéticos.

Em meio a essa modernidade, a desigualdade é palpável. As áreas de luxo são brilhantes e limpas, reservadas para a elite leal ao regime. Esses bairros são adornados com jardins verticais e parques suspensos, proporcionando um oásis de tranquilidade em meio ao frenesi urbano. Os edifícios de vidro e aço refletem a luz dos neons, criando um espetáculo visual deslumbrante, especialmente à noite, quando a cidade parece ganhar vida própria.

Por outro lado, as zonas periféricas, habitadas por aqueles que são considerados menos importantes ou suspeitos pelo regime, contrastam fortemente com as áreas de luxo. Estas regiões são sombrias e degradadas, com edifícios em ruínas e infraestrutura decadente. A presença policial é ainda mais intensa nessas áreas, com patrulhas constantes e checkpoints que restringem a movimentação dos moradores. A pobreza é visível e a desesperança permeia o ar, criando um ambiente opressor.

As tecnologias de realidade aumentada e virtual estão integradas ao cotidiano. Hologramas interativos são usados em lojas, pontos turísticos e até mesmo em espaços públicos para transmitir mensagens do governo e entretenimento controlado. Os cidadãos utilizam implantes cibernéticos para aumentar suas capacidades físicas e mentais, com lojas especializadas oferecendo uma ampla gama de modificações. Essas tecnologias, embora fascinantes, também servem como ferramentas de controle, monitorando e manipulando a população.

O transporte público é altamente automatizado, com trens e metrôs que cortam a cidade em alta velocidade, conectando os principais pontos urbanos. Estações futuristas, equipadas com telas holográficas, informam os passageiros sobre horários e direções. No entanto, as áreas mais pobres muitas vezes carecem desse nível de serviço, reforçando a divisão entre a elite e o resto da população. Nas áreas centrais, túneis subterrâneos e passarelas aéreas conectam diferentes partes da cidade, permitindo uma mobilidade rápida e eficiente para aqueles que podem pagar por isso.

A natureza, embora visível em jardins verticais e parques artificiais, é quase uma raridade. A urbanização extrema e a poluição reduziram significativamente as áreas verdes naturais. Reservas e parques são agora espaços controlados e vigiados, acessíveis apenas para a elite e usados frequentemente para propaganda do regime, mostrando uma visão utópica que contrasta com a realidade da maioria da população. O ar é frequentemente poluído, e máscaras de filtragem são comuns entre os cidadãos que se deslocam pelas ruas congestionadas.

À noite, a cidade se transforma em um espetáculo de luzes e sombras. Os neons iluminam os edifícios, criando um mar de cores vibrantes que reflete nas superfícies de vidro e metal. As ruas estão cheias de vida, com mercados noturnos e clubes que operam em uma economia de 24 horas. A música eletrônica ecoa dos clubes subterrâneos, enquanto os bares e restaurantes sofisticados atendem à elite. Em contraste, os bairros periféricos são mergulhados na escuridão, com poucas luzes e uma atmosfera de medo e insegurança.

Esse é o Brasil do futuro cyberpunk, uma terra de contrastes extremos onde o brilho da modernidade oculta as sombras da opressão e desigualdade. A cidade é um organismo vivo, pulsando com energia e tecnologia, mas também marcada por divisões profundas e um controle implacável do estado. Neste cenário, a promessa de progresso e prosperidade é reservada para poucos, enquanto a maioria luta para sobreviver em um mundo dominado pelo poder e pela vigilância constante.

 A

4 mil anos atrás , a República Popular do Brasil (RPB) foi um período sombrio na história do Brasil, marcado por uma profunda transformação política, econômica e social. Esta fase começou quando o Partido dos Trabalhadores (PT), juntamente com o Supremo Tribunal Federal (STF), conseguiu instaurar um regime socialista, moldando o Brasil em uma "República Popular". Este movimento foi fundamentado em princípios socialistas, centrando-se em uma economia planificada e em políticas redistributivas, mas também foi caracterizado por um controle autoritário do Estado sobre todas as esferas da vida.

A ascensão da RPB começou com a eleição do PT, que prometeu uma série de reformas sociais para corrigir as desigualdades históricas do país. Com um forte apoio popular, o PT conseguiu eleger o presidente Oséias de Boulos,que logo começou a implementar uma série de políticas de nacionalização, redistribuição de renda e controle estatal sobre a economia. A educação e a saúde foram colocadas sob controle estatal rigoroso, com a promessa de proporcionar acesso universal e gratuito a esses serviços.

No entanto, a implementação dessas políticas foi acompanhada de uma centralização cada vez maior do poder. O STF, aliado ao PT, passou a atuar como uma força motriz na consolidação do poder socialista, legitimando ações autoritárias sob a justificativa de proteger a revolução social. A liberdade de imprensa foi severamente restringida, com meios de comunicação críticos ao regime sendo fechados ou nacionalizados.

Durante este período, a bandeira do Brasil foi alterada para refletir a nova ideologia. A bandeira tradicional foi substituída por uma versão vermelha, simbolizando o socialismo, com a esfera azul no centro permanecendo, mas em preto, enquanto as estrelas continuaram brancas, e o lema "Ordem e Progresso" foi mantido em amarelo. Esta bandeira tornou-se um símbolo da nova ordem, representando a transformação do Brasil em uma nação socialista.

A economia do país foi radicalmente reestruturada. Empresas privadas foram expropriadas e colocadas sob controle estatal, e os grandes latifúndios foram redistribuídos entre os camponeses. No entanto, essas políticas resultaram em uma ineficiência econômica significativa, com a produção agrícola e industrial caindo drasticamente devido à falta de incentivos para produtividade e inovação. A escassez de bens de consumo tornou-se uma realidade constante, e a economia do país entrou em um período de estagnação.

As liberdades individuais foram suprimidas em nome da segurança do Estado. A polícia política, criada para monitorar e reprimir dissidentes, ganhou poder absoluto. Qualquer forma de oposição ao regime era rapidamente silenciada, com muitos opositores sendo presos, exilados ou desaparecidos. As eleições tornaram-se meramente simbólicas, com candidatos opositores sendo impedidos de concorrer ou simplesmente removidos das cédulas.

Durante o período da República Popular do Brasil, a fome era uma realidade constante para muitos brasileiros. As políticas econômicas do governo socialista, voltadas para a distribuição igualitária de recursos, falharam em gerar crescimento sustentável e acabaram por provocar escassez de alimentos. As filas para obter itens básicos eram longas, e muitos dependiam de racionamentos impostos pelo estado.

O desemprego também era uma questão crítica. A economia centralizada e a intervenção estatal em diversas indústrias resultaram em ineficiências que levaram ao fechamento de empresas e à perda de empregos. Muitos trabalhadores ficaram sem alternativas, agravando a situação de miséria e desespero.

Os movimentos LGBT e negros ganharam força durante este período, promovendo suas agendas com o apoio do governo socialista. No entanto, essas iniciativas geraram controvérsias e tensões sociais. Os movimentos LGBT, por exemplo, defenderam a legalização da pedofilia como uma orientação sexual, o que causou indignação e oposição entre grande parte da população. Da mesma forma, os movimentos negros buscavam ampliar os direitos das pessoas negras, muitas vezes em detrimento dos direitos de outras pessoas, o que resultou em uma percepção de injustiça social generalizada.

Além disso, a carga tributária elevada imposta pelo governo socialista sobrecarregou os cidadãos. Os altos impostos eram destinados a financiar os programas sociais e a máquina estatal inchada, mas acabaram por sufocar a iniciativa privada e reduzir a capacidade de consumo das famílias, piorando ainda mais a situação econômica do país.

E é então, que houve o grande Golpe de Estado que pôs fim à essa ditadura socialista e à República Popular do Brasil foi um evento marcante e decisivo na história política do país, que foi liderado pelos Nacionalistas de extrema direita. Este movimento orquestrado meticulosamente visava derrubar o regime autoritário socialista estabelecido pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e apoiado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A insatisfação com o governo socialista havia crescido exponencialmente entre a população e as forças armadas, que estavam descontentes com a maneira como o país estava sendo conduzido. A fome, o desemprego, a alta carga tributária e a promoção de ideologias controversas pelos movimentos LGBT e negros sob o apoio do governo socialista, criaram um clima de tensão e revolta. As forças armadas, enfraquecidas pela falta de empenho imposta pelo PT, sentiam-se desonradas e sem propósito, alimentando ainda mais o desejo de mudança.

Os Nacionalistas de extrema direita, compostos por membros de todos os partidos de direita, começaram a se organizar secretamente. Eles viam a necessidade de restaurar a ordem e a prosperidade do Brasil, que acreditavam estar sendo corroídas pela administração socialista. Liderados por Silas Ferreira, um político revolucionário e determinado, fundaram o Partido da Reconstrução e Supremacia da Ordem Nacional Brasileira (PRSONB), que mais tarde se transformaria no Partido Supremo da Ordem Nacional Brasileira Unfarnista (PSONBU).

O plano para o golpe foi meticulosamente elaborado, envolvendo diversos líderes militares, políticos e civis. Eles coordenaram ações simultâneas para assegurar a captura e a execução dos principais líderes socialistas e seus apoiadores. Na madrugada do dia do golpe, forças militares leais aos Nacionalistas cercaram os prédios do governo, incluindo o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal.

A operação começou com a execução de Oséias de Boulos, líder do PT e principal figura do regime socialista. Junto com ele, todos os principais líderes esquerdistas e socialistas foram capturados e executados sumariamente. A ordem se estendeu a todos os juízes do STF, conhecidos por sua colaboração com o regime opressor, e à ministra do meio ambiente, que havia implementado políticas vistas como prejudiciais à economia e à soberania nacional.

Os generais que, sob o governo socialista, haviam permitido que as forças armadas se enfraquecessem, também foram alvo do expurgo. Considerados traidores da pátria por não manterem a prontidão militar e a defesa nacional, foram rapidamente julgados e executados. A operação foi rápida e eficiente, evitando maiores conflitos e resistências.

Com a eliminação da liderança socialista e a neutralização de seus apoiadores, os Nacionalistas de extrema direita tomaram o controle total do governo. Silas Ferreira, agora líder supremo indiscutível, declarou o fim da República Popular do Brasil e a restauração da República Federativa do Brasil. A bandeira nacional voltou a ser a tradicional, verde e amarela, simbolizando um retorno aos valores nacionais e à identidade brasileira.

Silas Ferreira, o recém-fundado Partido Supremo da Ordem Nacional Brasileira Unfarnista (PSONBU) tomaram medidas imediatas para consolidar o poder e garantir que o socialismo não retornasse ao país. Todos os partidos de esquerda foram banidos, e seus membros restantes foram perseguidos e eliminados. O novo governo implementou políticas ultranacionalistas, fortalecendo as forças armadas e promovendo um nacionalismo exacerbado. Mas obviamente, há uma explicação sobre o que é esse tipo de movimento nacionalista.

Com a queda do governo socialista, e a criação do Partido da Reconstrução e Supremacia da Ordem Nacional Brasileira. Este partido tinha como objetivo restaurar a ordem e a estabilidade no país, mas logo revelou suas intenções de impor um regime ainda mais autoritário. O presidente Silas, introduziu a ideologia Unfarnismo, que prometia uma transformação radical do Brasil.

### A Ideologia Unfarnista ###

O Unfarnismo foi apresentado como uma ideologia ultranacionalista, que combinava elementos de militarismo, eugenismo, e racismo científico. Esta ideologia buscava transformar o Brasil em uma nação pura, composta apenas por raças consideradas superiores pelos unfarnistas. Caucasianos, asiáticos, indígenas brasileiros e pardos (desde que não descendentes de negros) eram considerados as raças puras e superiores. O Unfarnismo rejeitava veementemente o socialismo, o liberalismo, o populismo e a democracia, promovendo um estado totalitário de extrema direita.

Sob o novo regime, o Brasil foi transformado em um estado militarista, com o controle absoluto das forças armadas sobre todas as esferas da vida política e social. A economia foi reestruturada para favorecer um capitalismo extremo, onde grandes conglomerados empresariais alinhados ao regime dominavam o mercado. As liberdades individuais foram ainda mais suprimidas, e qualquer forma de dissidência era brutalmente reprimida.

Com a consolidação do poder, o Partido da Reconstrução e Supremacia da Ordem Nacional Brasileira foi renomeado para Partido Supremo da Ordem Nacional Brasileira Unfarnista (PSONBU), também conhecido como Partido Unfarnista Brasileiro. Este partido tornou-se o único partido permitido no país, e todos os aspectos da vida pública e privada passaram a ser controlados por ele.

Unfarnismo é uma ideologia única e extrema, criada para transformar o Brasil em um estado de absoluto ultranacionalismo. A premissa central do Unfarnismo é a exaltação do nacionalismo brasileiro em sua forma mais pura e exacerbada, buscando a construção de uma nação que, acima de tudo, valoriza a grandeza, a ordem e a supremacia nacional. Este movimento, liderado pelo Partido Supremo da Ordem Nacional Brasileira Unfarnista (PSONBU), busca estabelecer um Brasil que se destaca como o maior exemplo de nacionalismo no mundo.

A base do Unfarnismo é a crença na pureza e superioridade do povo brasileiro, definida por critérios rigorosos e excludentes. A ideologia promove a ideia de que o Brasil deve ser composto por uma população "pura", seguindo princípios eugenistas. Apenas grupos étnicos específicos são considerados parte dessa nação pura, e há uma rejeição total daqueles que não se encaixam nesses critérios. Este foco na pureza racial é central para a manutenção da ordem e da identidade nacional segundo o Unfarnismo.

A estrutura política do Unfarnismo é firmemente totalitária, com um controle absoluto sobre todos os aspectos da vida social, política e econômica do país. O governo, sob a liderança de Celso Bittencourt, conhecido como Herr, exerce um controle rigoroso e opressor, eliminando qualquer forma de dissidência ou oposição. Este regime é caracterizado por uma vigilância constante, censura e a eliminação física de qualquer elemento considerado ameaçador à ordem estabelecida.

O militarismo é uma pedra angular do Unfarnismo, com as forças armadas desempenhando um papel central na manutenção do poder e da ordem. A presença militar é omnipresente, com uma forte ênfase na disciplina, na força e na obediência incondicional ao estado. O investimento massivo no poderio militar reflete a importância atribuída à defesa e à projeção da força nacional, tanto internamente quanto externamente.

Além do militarismo, o Unfarnismo é economicamente alinhado com o capitalismo extremo, visto como o único sistema econômico capaz de sustentar a grandeza nacional. O governo promove um ambiente onde a iniciativa privada é incentivada, mas sempre sob o rígido controle e supervisão do estado. A economia é orientada para a autossuficiência e a supremacia econômica, rejeitando qualquer influência externa que possa comprometer a integridade nacional.

A sociedade Unfarnista é profundamente conservadora em termos culturais e morais. Qualquer mudança social que ameace os valores tradicionais é rigidamente suprimida. A ideologia promove um retorno aos valores considerados "puros" e "originais" da sociedade brasileira, com uma oposição veemente a movimentos sociais que advogam por igualdade de gênero, direitos LGBTQ+ ou qualquer forma de progressismo.

O Unfarnismo também se distingue pela sua postura agressiva e intolerante contra grupos considerados inimigos do estado. O regime implementa políticas severas contra criminosos, com a pena de morte sendo aplicada indiscriminadamente a pedófilos, estupradores e bandidos. O conceito de justiça é extremado, refletindo a visão de que a segurança e a pureza da nação são prioritárias sobre os direitos individuais.

A propaganda e a doutrinação são ferramentas cruciais para o regime Unfarnista. O estado controla os meios de comunicação e a educação para garantir que a ideologia seja inculcada em todas as camadas da sociedade. Desde a infância, os cidadãos são ensinados a valorizar a grandeza da nação e a importância de sua pureza, criando uma população que apoia incondicionalmente o regime.

Em resumo, o Unfarnismo é uma ideologia que busca a transformação do Brasil em um estado de ultranacionalismo extremo, onde a pureza racial, o militarismo, o capitalismo extremo e a repressão severa são os pilares fundamentais. Este regime visa criar uma nação forte e pura, eliminando qualquer forma de dissidência e impondo um controle absoluto sobre todos os aspectos da vida dos cidadãos.

O ultranacionalismo exacerbado é o núcleo do Unfarnismo, fundamentando-se na crença de que a nação brasileira deve ser valorizada acima de tudo e de todos. Essa ideologia promove um patriotismo extremo, onde a lealdade ao país é a virtude suprema. Todos os aspectos da vida, desde a educação até a cultura, são moldados para reforçar o orgulho nacional e a identidade brasileira. As celebrações nacionais, desfiles militares e símbolos patrióticos são amplamente utilizados para inculcar esse sentimento nos cidadãos.

No regime Unfarnista, o nacionalismo não se limita apenas ao orgulho pelo país, mas também à ideia de superioridade sobre outras nações. A história é reescrita para glorificar as realizações brasileiras, minimizando ou distorcendo eventos que possam ser considerados desfavoráveis. A educação é um veículo crucial para transmitir essa visão, com currículos escolares sendo adaptados para enfatizar o papel do Brasil como uma nação poderosa e excepcional.

A política externa do Unfarnismo é agressiva e expansionista, refletindo a crença na supremacia nacional. O regime busca afirmar sua influência na América Latina e além, utilizando tanto a diplomacia quanto a força militar para garantir a predominância brasileira. Esse expansionismo é justificado pela ideologia como uma missão de civilizar e liderar outros países, vistos como inferiores.

Internamente, o nacionalismo exacerbado exige a conformidade total dos cidadãos. Qualquer forma de dissidência ou crítica ao governo é tratada como traição. A liberdade de expressão é severamente restringida, e o regime emprega uma extensa rede de vigilância para monitorar e controlar a população. A propaganda é uma ferramenta constante, mantendo a população em um estado de fervor patriótico contínuo.

Além disso, o Unfarnismo promove uma homogeneidade cultural rigorosa. Todas as formas de expressão cultural devem alinhar-se com os ideais nacionalistas, e culturas estrangeiras ou influências são vistas com desconfiança. As tradições brasileiras são exaltadas, e qualquer tentativa de introduzir novos elementos culturais é reprimida. O resultado é uma sociedade altamente uniforme, onde a diversidade cultural é suprimida em favor de uma identidade nacional monolítica.

A eugenia e o racismo científico são pilares centrais do Unfarnismo, defendendo a ideia de que a pureza racial é essencial para a grandeza nacional. A ideologia considera que apenas certas raças - caucasianos, asiáticos, indígenas brasileiros e pardos não descendentes de negros - são superiores e puras. Esta crença guia as políticas sociais e demográficas do regime, promovendo ativamente a reprodução de indivíduos considerados "superiores" e desencorajando ou até proibindo a reprodução de outros grupos.

Para implementar essa visão, o regime Unfarnista estabelece programas de controle populacional rigorosos. Existem leis que regulam o casamento e a reprodução, incentivando casamentos dentro dos grupos raciais aprovados e desencorajando a miscigenação. Programas de esterilização forçada e outras formas de controle reprodutivo são empregados para impedir que aqueles considerados "inferiores" contribuam para a população.

A educação também é utilizada como uma ferramenta para disseminar essas ideias. Desde tenra idade, os cidadãos são ensinados sobre a "ciência" da eugenia e a importância de manter a pureza racial. Os currículos escolares incluem estudos de genética distorcidos para apoiar as crenças raciais do regime. Propaganda e mídia reforçam constantemente a superioridade dos grupos raciais preferidos e a inferioridade dos outros.

A discriminação racial é institucionalizada e abrangente. Grupos não incluídos na definição de raças superiores enfrentam marginalização sistemática, desde a exclusão de oportunidades econômicas e educacionais até a violência sancionada pelo estado. A polícia e outras forças de segurança são empregadas para manter essa ordem racial, utilizando a força e a intimidação para controlar e eliminar aqueles que não se enquadram nos padrões do regime.

Essas práticas de eugenia e racismo científico criam uma sociedade profundamente segregada e hierárquica. A ideologia reforça a divisão e o conflito entre os diferentes grupos étnicos e raciais, perpetuando um ciclo de ódio e violência. O regime se mantém no poder não apenas através da força, mas também explorando e exacerbando essas divisões para evitar a unificação dos oprimidos contra a opressão.

Este sistema visa criar uma sociedade composta apenas por indivíduos considerados "puros" e "superiores" de acordo com critérios raciais e genéticos estabelecidos pelo regime. O funcionamento do eugenismo Unfarnista pode ser entendido através de várias práticas e políticas rigorosas implementadas pelo governo.

O regime Unfarnista define como raças puras e superiores os caucasianos, asiáticos, indígenas brasileiros e pardos (desde que não tenham descendência negra). Qualquer indivíduo que não pertença a esses grupos é considerado inferior e não é permitido viver na sociedade Unfarnista. Esta seleção racial é a base para todas as outras políticas eugênicas do regime.

Para assegurar a pureza racial, o regime impõe um controle rigoroso sobre a reprodução. Os casamentos e relacionamentos são fortemente regulamentados, permitindo que apenas indivíduos de raças consideradas puras possam se casar e ter filhos. Casamentos inter-raciais são estritamente proibidos e qualquer violação dessa regra resulta em punições severas, incluindo a prisão ou até a execução dos envolvidos.

Uma das práticas mais cruéis do eugenismo Unfarnista é a esterilização forçada. Indivíduos que não atendem aos critérios de pureza racial ou que possuem características genéticas consideradas indesejáveis são submetidos a programas de esterilização. Isso inclui pessoas com deficiências físicas ou mentais, doenças hereditárias ou quaisquer outras condições que o regime considera prejudiciais à pureza genética da população. A esterilização é realizada sem o consentimento dos indivíduos, muitas vezes de maneira violenta e desumana.

Desde a infância, as crianças são submetidas a uma educação que enfatiza a superioridade racial e a importância da pureza genética. As escolas ensinam os princípios do eugenismo e inculcam nas mentes jovens a ideologia Unfarnista. A doutrinação não se limita às escolas; ela permeia todas as esferas da sociedade, incluindo a mídia, eventos culturais e programas comunitários. A propaganda do governo reforça constantemente a necessidade de manter a pureza racial e a supremacia genética.

Para manter a pureza racial, o regime Unfarnista adota políticas de eliminação de indivíduos considerados indesejáveis. Isso inclui execuções em massa, prisões em campos de extermínio e outras formas de repressão brutal. Aqueles que não se encaixam nos critérios de pureza racial ou que se opõem ao regime são rapidamente eliminados. A força policial altamente militarizada, conhecida como Steelwatch (SW), desempenha um papel crucial na identificação e eliminação dessas pessoas. A SW atua realizando batidas, prisões e execuções sumárias de minorias e dissidentes.

Para estimular a reprodução entre as raças consideradas puras, o regime oferece incentivos para famílias que atendem aos critérios raciais e genéticos. Esses incentivos podem incluir benefícios financeiros, habitação de qualidade, acesso prioritário a serviços de saúde e educação, e outras vantagens que promovem o crescimento de uma população geneticamente "superior".

O governo Unfarnista mantém um banco de dados detalhado sobre a composição genética de todos os cidadãos. Esse monitoramento inclui testes genéticos obrigatórios e registros de linhagens familiares. Qualquer anomalia genética ou mistura racial detectada é imediatamente abordada com medidas corretivas, que podem variar desde a esterilização até a eliminação física dos indivíduos afetados.

A propaganda é uma ferramenta poderosa utilizada pelo regime para reforçar a ideologia eugênica. A mídia controlada pelo Estado dissemina constantemente mensagens que exaltam a pureza racial e demonizam aqueles considerados inferiores. O controle social é mantido através do medo e da intimidação, com a população sendo incentivada a denunciar qualquer pessoa que viole as normas raciais e genéticas estabelecidas. O eugenismo Unfarnista é uma política brutal e desumana que visa criar uma sociedade homogênea e "superior" através de uma combinação de seleção racial, controle reprodutivo, esterilização forçada, educação doutrinária, eliminação de indesejáveis, incentivos para a procriação, monitoramento genético e propaganda incessante. Essas práticas resultam em uma sociedade altamente repressiva e controlada, onde a diversidade é erradicada e a pureza racial é obsessivamente perseguida, a qualquer custo.

O militarismo extremo é outra pedra angular do Unfarnismo, moldando a sociedade e a política em torno dos valores e da estrutura militar. Sob o regime, as forças armadas não apenas defendem a nação, mas também são o principal instrumento de controle social e político. A presença militar é onipresente, com soldados patrulhando as ruas, escolas militares educando a juventude e a cultura militar permeando todos os aspectos da vida.

O regime investe massivamente nas forças armadas, desenvolvendo uma máquina de guerra poderosa e tecnologicamente avançada. A indústria militar é uma das principais áreas de foco econômico, com recursos significativos direcionados para o desenvolvimento de armas, veículos e infraestrutura militar. Este investimento não apenas fortalece o poder militar do regime, mas também serve como um meio de propaganda, demonstrando a força e a capacidade do estado.

Além de servir como uma força de defesa, os militares desempenham um papel crucial na implementação das políticas do regime. Eles são responsáveis por reprimir a dissidência, mantendo a ordem e executando as ordens do governo. A polícia militarizada e outras forças paramilitares são empregadas para monitorar e controlar a população, utilizando métodos brutais para eliminar qualquer forma de oposição.

O regime Unfarnista promove uma cultura de obediência e disciplina militar em toda a sociedade. Desde a infância, os cidadãos são educados para valorizar a hierarquia, a ordem e a submissão à autoridade. A vida civil é militarizada, com cidadãos frequentemente participando de exercícios militares, treinamentos e desfiles. Esta militarização da sociedade cria um ambiente onde a força e a obediência são as normas sociais.

O militarismo também influencia a política externa do regime. A política agressiva e expansionista do Unfarnismo é sustentada por uma máquina militar pronta para intervir em qualquer situação que ameace os interesses nacionais. A ideologia justifica a guerra e a conquista como meios legítimos para expandir e proteger a grandeza da nação, resultando em uma postura beligerante e frequentemente intervencionista.

O capitalismo extremo, dentro do contexto do Unfarnismo, é visto como o único sistema econômico capaz de sustentar a grandeza nacional. A ideologia defende um mercado livre altamente competitivo, onde a iniciativa privada é encorajada e apoiada, mas sempre sob o olhar atento e controle do estado. Este modelo econômico visa maximizar a eficiência e a produtividade, impulsionando o crescimento econômico a qualquer custo.

O estado intervém ativamente na economia para assegurar que as empresas e indústrias estratégicas estejam alinhadas com os objetivos nacionais. Há um foco particular em desenvolver setores que fortaleçam a autossuficiência nacional, como a indústria de defesa, energia e tecnologia. Subsídios e incentivos são concedidos a empresas que contribuem para esses objetivos, enquanto aquelas que não se alinham com os interesses do estado são desencorajadas ou até desmanteladas.

A concentração de riqueza e poder nas mãos de poucos é uma característica marcante do capitalismo extremo no regime Unfarnista. Grandes conglomerados e empresários que demonstram lealdade ao estado desfrutam de privilégios significativos. Esta oligarquia econômica é vista como um pilar da estabilidade e do progresso, com a crença de que a prosperidade desses poucos beneficiará eventualmente toda a nação.

Os direitos trabalhistas e as proteções sociais são minimizados ou eliminados. A força de trabalho é vista como um recurso a ser maximizado, com poucas restrições sobre as condições de trabalho, salários ou horas. A legislação favorece os empregadores, permitindo práticas que seriam consideradas abusivas ou exploratórias em outros sistemas econômicos. A ideia é que uma força de trabalho disciplinada e controlada é essencial para a eficiência econômica e a competitividade global.

O consumo e a cultura material são promovidos como sinais de sucesso e status. A propaganda estatal incentiva o consumo de produtos nacionais, apresentando-o como um dever patriótico. Este consumismo é controlado e direcionado para sustentar a economia interna, com barreiras rigorosas às importações e uma ênfase na produção local. A ideologia do capitalismo extremo, assim, se entrelaça com o nacionalismo exacerbado, criando uma economia que serve tanto ao crescimento quanto à identidade nacional.

O anticomunismo é uma ideologia fundamental do Unfarnismo, nascendo da crença de que o comunismo é uma ameaça existencial ao estado e aos valores brasileiros. O regime rejeita completamente o comunismo, vendo-o como uma ideologia falha que leva à miséria econômica, à supressão das liberdades individuais e à desordem social. Esta rejeição não é apenas teórica, mas se traduz em políticas práticas e repressivas contra qualquer manifestação de pensamento comunista.

A propaganda anticomunista é omnipresente no Brasil Unfarnista. O regime utiliza todos os meios de comunicação para promover uma imagem negativa do comunismo, associando-o a desastres econômicos, violações dos direitos humanos e caos social. Livros, filmes, programas de televisão e outras formas de mídia são utilizados para inculcar nos cidadãos uma aversão profunda e visceral ao comunismo.

Qualquer pessoa ou grupo suspeito de simpatizar com ideias comunistas é rigorosamente monitorado e perseguido. O regime Unfarnista implementa uma vasta rede de espionagem e inteligência para identificar e eliminar qualquer traço de comunismo dentro do país. As forças de segurança têm poder praticamente ilimitado para deter, interrogar e punir aqueles acusados de atividades comunistas, muitas vezes sem necessidade de provas concretas. A mera acusação pode levar a severas consequências, incluindo a prisão, tortura e até a execução.

A educação desempenha um papel crucial na promoção do anticomunismo. As escolas ensinam uma versão da história que enfatiza os fracassos e os horrores associados ao comunismo, utilizando exemplos de regimes comunistas do passado para ilustrar os perigos dessa ideologia. A juventude é educada para valorizar o sistema nacionalista e capitalista do Unfarnismo, vendo-o como a única salvaguarda contra o caos e a opressão comunista.

O anticomunismo também se manifesta na política externa do regime Unfarnista. O Brasil busca ativamente contrapor influências comunistas em outras nações, especialmente na América Latina. A política externa é marcada por alianças com outros estados anticomunistas e intervenções em países que apresentam tendências comunistas. Este intervencionismo é justificado como uma defesa da liberdade e da ordem global contra a ameaça do comunismo.

O antiliberalismo é outra pedra angular do Unfarnismo, refletindo a rejeição das ideias liberais que promovem a democracia, os direitos individuais e a igualdade social. O regime vê o liberalismo como uma ideologia fraca e caótica, que leva à fragmentação social e à perda de autoridade estatal. No lugar disso, o Unfarnismo defende um estado autoritário e centralizado, onde a ordem e a estabilidade são mantidas através do controle rigoroso.

Sob o Unfarnismo, os direitos individuais são subordinados aos interesses do estado. A liberdade de expressão, a liberdade de imprensa e outros direitos civis são severamente limitados. Qualquer forma de dissidência ou crítica ao governo é rapidamente suprimida, e os meios de comunicação são controlados pelo estado para garantir que apenas a propaganda oficial seja disseminada. Este controle garante que a ideologia do Unfarnismo permaneça incontestada.

A educação e a cultura são moldadas para reforçar os valores antiliberais. As escolas ensinam a importância da obediência e do sacrifício pelo bem da nação, e a cultura popular é repleta de mensagens que exaltam a autoridade e a disciplina. O individualismo é desencorajado, e a conformidade com as normas sociais e políticas do regime é rigorosamente exigida.

A economia sob o antiliberalismo é fortemente regulada pelo estado, com pouco espaço para as práticas de livre mercado que caracterizam as economias liberais. O estado intervém diretamente para controlar os setores estratégicos da economia e garantir que eles operem de acordo com os objetivos nacionais. Embora haja espaço para a iniciativa privada, ela está sempre sujeita ao controle e à supervisão do estado.

Na política externa, o antiliberalismo do Unfarnismo se traduz em alianças com outros regimes autoritários e uma postura hostil em relação a países liberais e democráticos. O Brasil Unfarnista vê as democracias liberais como uma ameaça à sua própria estabilidade e frequentemente se posiciona contra elas em foros internacionais. Esta política externa reflete a visão de que a ordem e a estabilidade só podem ser alcançadas através de regimes fortes e autoritários.

O antipopulismo no Unfarnismo é uma reação contra movimentos políticos que prometem mudanças rápidas e radicais em nome das massas populares. O regime vê o populismo como uma ameaça à estabilidade e à ordem, uma vez que esses movimentos frequentemente desafiam as estruturas estabelecidas de poder e promovem políticas que podem levar ao caos econômico e social. No lugar disso, o Unfarnismo promove uma política de cima para baixo, onde as elites do partido e do estado tomam decisões em nome do bem comum.

O regime Unfarnista adota medidas rigorosas para prevenir o surgimento de movimentos populistas. Qualquer líder político ou grupo que promova ideias populistas é rapidamente neutralizado. Isso pode incluir prisão, exílio ou até execução, dependendo da percepção da ameaça que representam. A vigilância constante e a repressão são utilizadas para garantir que nenhuma voz populista ganhe tração.

A educação e a propaganda são ferramentas importantes na luta contra o populismo. Os cidadãos são constantemente lembrados dos perigos do populismo através de campanhas de propaganda que associam esses movimentos à instabilidade e ao fracasso. A educação enfatiza a importância da estabilidade e da ordem, ensinando que apenas um governo forte e autoritário pode garantir o bem-estar da nação.

Na economia, o antipopulismo se traduz em políticas que evitam promessas de redistribuição radical de riqueza ou outras medidas que poderiam desestabilizar o sistema. O regime prefere políticas que incentivam o crescimento econômico através da iniciativa privada e do investimento estatal em setores estratégicos, sempre mantendo o controle rigoroso sobre qualquer atividade econômica. As políticas populistas de grande redistribuição são vistas como imprudentes e perigosas.

O regime Unfarnista também se posiciona contra o populismo em sua política externa. Alianças são formadas com outros estados que compartilham uma visão semelhante de governo, e há uma oposição ativa a movimentos populistas em outras nações. Esta postura reflete a crença de que o populismo, em qualquer lugar do mundo, representa uma ameaça ao tipo de ordem que o Unfarnismo busca estabelecer e manter.

O conservadorismo cultural e moral é um componente essencial do Unfarnismo, centrado na preservação e promoção dos valores tradicionais da sociedade brasileira. O regime vê as mudanças sociais e culturais promovidas pelo liberalismo e pelo progressismo como ameaças à ordem e à coesão social. Em resposta, o Unfarnismo promove uma visão de mundo que valoriza a família tradicional, a religião e outras instituições sociais conservadoras.

Sob este conservadorismo, o regime implementa políticas que reforçam os papéis de gênero tradicionais e a estrutura familiar nuclear. As mulheres são incentivadas a assumir papéis domésticos, e a maternidade é exaltada como a mais alta realização feminina. Os homens, por sua vez, são esperados a ser os provedores e protetores da família. Qualquer desvio desses papéis tradicionais é desaprovado, e movimentos feministas são vigorosamente reprimidos.

A religião é outra pedra angular do conservadorismo cultural e moral do Unfarnismo. O regime promove uma versão idealizada do cristianismo, utilizando a religião como uma ferramenta para reforçar os valores tradicionais e a lealdade ao estado. As igrejas que apoiam o regime recebem favores e são incentivadas a participar na propaganda estatal. Outras religiões ou seitas que não se alinham com os valores do Unfarnismo enfrentam discriminação e perseguição.

A moralidade pública é rigidamente controlada. Qualquer forma de comportamento considerado imoral ou indecente é severamente punida. Isso inclui a repressão de movimentos LGBTQ+, que são vistos como uma ameaça à moralidade pública e à ordem social. A propaganda estatal apresenta esses grupos como desviantes e perigosos, justificando assim as políticas de discriminação e repressão.

Na educação e na cultura, o conservadorismo se manifesta na censura e na promoção de conteúdos que reforçam os valores tradicionais. Livros, filmes, programas de televisão e outras formas de arte são rigorosamente monitorados para garantir que estejam em conformidade com a ideologia do regime. A educação enfatiza os valores familiares, a moralidade tradicional e a obediência às normas sociais.

A eliminação de minorias é uma prática brutal e central no regime Unfarnista, que busca criar uma sociedade homogênea e "pura" conforme seus critérios raciais e ideológicos. O regime considera certos grupos como inimigos do estado e ameaça à ordem e à pureza da nação, justificando sua eliminação através de políticas sistemáticas e violentas. Esta abordagem é uma manifestação extrema da ideologia eugenista e racista do Unfarnismo.

As minorias étnicas e raciais que não se enquadram na definição de raças puras e superiores enfrentam uma perseguição implacável. O estado implementa programas de segregação, deportação e extermínio para remover esses grupos da sociedade. Campos de concentração e extermínio são estabelecidos para facilitar essa política, onde milhares de indivíduos são encarcerados e executados sob acusações muitas vezes fabricadas ou simplesmente por pertencerem a uma etnia ou raça indesejada.

A violência contra minorias também se estende a outros grupos considerados desviantes ou ameaçadores, como LGBTs, feministas e ativistas de direitos humanos. O regime classifica esses grupos como terroristas ou subversivos, utilizando a força militar e policial para eliminá-los. Prisões arbitrárias, torturas e execuções são comuns, e qualquer forma de defesa desses grupos é rapidamente suprimida.

A propaganda estatal desempenha um papel crucial na desumanização dessas minorias. Os meios de comunicação são usados para espalhar o ódio e justificar a violência, retratando as minorias como inimigos internos que ameaçam a segurança e a pureza da nação. Essa campanha de ódio é essencial para manter o apoio popular às políticas brutais do regime.

Além da violência direta, o regime Unfarnista emprega políticas de discriminação sistemática para marginalizar e oprimir as minorias. E isso incluiria a criação de uma força policial de choque especial.

O Comando de Choque de Intervenção Avançada , também conhecido como Steelwatch (SW).

O Comando de Choque de Intervenção Avançada, Steelwatch (SW) é uma força policial altamente militarizada dentro do regime Unfarnista no Brasil. Sua principal função é eliminar todas as minorias e dissidentes dentro do território brasileiro. Atuando como uma tropa de choque, a Steelwatch é responsável pela manutenção da ordem através de métodos brutais e repressivos, garantindo a implementação das políticas ultranacionalistas, eugenistas e militaristas do Unfarnismo. Além de reprimir dissidentes, a Steelwatch realiza operações de limpeza étnica, detenções arbitrárias e execuções sumárias.

Os membros da Steelwatch são equipados com armamento de ponta, incluindo

-Rifles de assalto automáticos; Modelos avançados com alta cadência de tiro e precisão.

-Pistolas semiautomáticas;Armas de apoio para combate a curta distância.

- Fuzis de precisão: Utilizados por atiradores de elite para eliminar alvos específicos.

- Granadas de impacto e de gás: Usadas para dispersar multidões e incapacitar adversários.

- Equipamentos de proteção pessoal: Coletes à prova de balas, capacetes táticos e escudos balísticos.

Os oficiais da Steelwatch vestem uniformes intimidadores, projetados para maximizar a eficiência operacional e causar medo nos oponentes:

- Uniforme tático preto: Inclui calças e jaquetas reforçadas com kevlar para proteção adicional.

- Capacetes com viseiras: Equipados com visores de visão noturna e comunicação integrada.

- Máscaras de gás: Usadas em operações que envolvem gás lacrimogêneo ou outros agentes químicos.

- Botas táticas: Resistentes e confortáveis, adequadas para longos períodos de operação em terreno hostil.

- Insígnias e símbolos: Cada oficial exibe o símbolo da Steelwatch, que consiste em dois raios cruzados sobre um escudo, representando a força e a rapidez da tropa. O símbolo da Steelwatch é composto por dois raios cruzados em um escudo. Esse emblema simboliza a força, a agressividade e a capacidade de resposta rápida da tropa, reforçando a imagem de uma força implacável e sempre presente para proteger os ideais do Unfarnismo.

Além das funções principais, a Steelwatch desempenha várias outras atividades para manter o controle do regime:

- Inteligência e espionagem: Monitoramento de atividades suspeitas e infiltração em grupos dissidentes.

- Propaganda e intimidação: Uso de táticas psicológicas para desmoralizar e intimidar opositores.

- Treinamento contínuo: Aperfeiçoamento constante das habilidades de combate e estratégias de repressão.

O Comando de Choque de Intervenção Avançada, SW (Steelwatch) é um pilar central na manutenção do regime Unfarnista, empregando métodos brutais e eficientes para garantir a pureza racial e a supremacia do estado. Com armamento avançado, uniformes intimidadores e uma função abrangente, a Steelwatch simboliza a força opressiva e a autoridade absoluta do governo ultranacionalista.

No regime Unfarnista, diversos grupos são considerados inimigos do estado e são alvos de perseguição e eliminação. Esses grupos incluem comunistas, negros, árabes, feministas, LGBTQ+, esquerdistas e qualquer pessoa ou movimento como separatismo ou que faça promoção a esquerda política,que tente se opor ao regime. A ideologia do Unfarnismo não apenas os marginaliza, mas implementa políticas de extermínio sistemático para erradicá-los.

Os comunistas são vistos como a maior ameaça ao estado Unfarnista. Considerados inimigos ideológicos, qualquer pessoa suspeita de simpatizar com o comunismo é rapidamente capturada e submetida a interrogatórios brutais. A tortura é usada para extrair informações sobre redes comunistas e para quebrar a vontade dos indivíduos. Métodos de tortura incluem espancamentos, eletrochoques, privação de sono e outras formas de abuso físico e psicológico.

Os negros são alvo de políticas de eugenia e racismo científico. Considerados inferiores pela ideologia Unfarnista, enfrentam uma discriminação extrema e sistemática. A população negra é frequentemente segregada em guetos, submetida a condições de vida desumanas e privada de direitos básicos. Aqueles capturados são enviados para campos de extermínio, onde são submetidos a trabalhos forçados e executados. Torturas específicas incluem o uso de aparelhos de contenção, onde além de serem sufocados em salas de onde são cozinhados vivos dentro de um grande caldeirão como se fosse um sistema de culinária,privação de alimentos e água, e violência física constante.

Os árabes são vistos como estrangeiros indesejados e são perseguidos implacavelmente. O regime considera sua presença uma ameaça à pureza racial e à segurança nacional. Aqueles que não conseguem fugir são capturados e enviados para campos de concentração, onde enfrentam torturas brutais. Isso pode incluir confinamento solitário, espancamentos e execuções sumárias. A propaganda estatal retrata os árabes como terroristas, justificando assim sua eliminação.

As feministas são alvo de perseguição por desafiarem os papéis tradicionais de gênero promovidos pelo Unfarnismo. Consideradas subversivas, são frequentemente capturadas e levadas para campos de extermínio. Aqui, são submetidas a abusos sexuais, espancamentos e outras formas de tortura destinadas a "reeducá-las" ou simplesmente eliminá-las. O regime utiliza a propaganda para demonizar o feminismo, associando-o à desordem social e à degradação moral.

O regime Unfarnista considera os LGBTQ+ uma ameaça à moralidade pública e à pureza da nação. Qualquer pessoa identificada como LGBTQ+ é perseguida sem misericórdia. Nos campos de extermínio, são submetidos a terapias de conversão forçadas, abusos físicos e psicológicos extremos, e muitas vezes executados. A propaganda apresenta os LGBTQ+ como degenerados e desviantes, justificando assim as políticas de erradicação.

Qualquer forma de oposição ao regime, incluindo esquerdistas, ativistas de direitos humanos e outros opositores, é tratada com extrema brutalidade. Esses indivíduos são frequentemente presos sem julgamento, torturados para confessar e para fornecer informações sobre redes de oposição, e muitas vezes executados. As torturas podem incluir a privação sensorial, mutilação e outras formas de crueldade desenhadas para destruir qualquer forma de resistência.

### Campos de Extermínio Unfarnistas ###

Os campos de extermínio no regime Unfarnista são locais de horror e brutalidade inimagináveis. Esses campos são projetados para eliminar fisicamente os inimigos do estado através de tortura, trabalhos forçados e execuções em massa. As condições nesses campos são extremamente desumanas, com prisioneiros vivendo em superlotação, desnutrição e condições sanitárias deploráveis.

#### Métodos de Tortura ###

Os métodos de tortura nos campos de extermínio são variados e extremamente cruéis. Os prisioneiros podem ser submetidos a:

1. Eletrochoques : Utilizados para infligir dor intensa sem deixar marcas visíveis.

2. Afogamento simulado (waterboarding): Uma técnica de tortura que induz a sensação de afogamento.

3. Espancamentos e açoites: Praticados regularmente para manter os prisioneiros subjugados.

4. Confinamento solitário: Usado para quebrar a vontade dos indivíduos, causando severo trauma psicológico.

5. Trabalhos forçados: Prisioneiros são obrigados a realizar trabalhos exaustivos sob condições desumanas, muitas vezes até a morte.

6. Abusos sexuais: Comuns especialmente contra mulheres e prisioneiros LGBTQ+, como uma forma de humilhação e dominação.

7. Privação de sono: Utilizada para enfraquecer a resistência física e mental dos prisioneiros.

8. Experimentação médica: Prisioneiros são usados em experimentos cruéis, muitas vezes resultando em lesões graves ou morte.

### Estoccolmensis ###

O genocídio denominado "Estoccolmensis" representa a fase mais brutal do regime Unfarnista, onde a erradicação de minorias e opositores é sistematizada e intensificada. Este genocídio envolve a execução em massa de prisioneiros nos campos de extermínio, muitas vezes utilizando câmaras de gás, fuzilamentos em massa e outras formas de execução rápida e eficiente.

#### Implementação ###

O Estoccolmensis é implementado com precisão militar. Os prisioneiros são frequentemente transportados em trens de carga para campos de extermínio, onde são imediatamente selecionados para trabalhos forçados ou execução. As execuções são realizadas de forma a maximizar a eficiência, com prisioneiros sendo mortos em grupos grandes. Os corpos são frequentemente cremados ou enterrados em valas comuns para ocultar as evidências do genocídio.

#### Impacto ###

O impacto do Estoccolmensis é devastador. Comunidades inteiras são dizimadas, culturas são erradicadas, e um profundo trauma psicológico é infligido à população sobrevivente. O genocídio não apenas elimina fisicamente os inimigos do estado, mas também serve como um aviso brutal àqueles que possam considerar se opor ao regime.

O regime Unfarnista, através de suas políticas de perseguição e extermínio, cria um ambiente de terror constante. A eliminação de minorias e opositores, exemplificada pelo Estoccolmensis, demonstra a extensão da crueldade e do controle exercido pelo estado. Esta brutalidade não apenas mantém o regime no poder, mas também serve para consolidar a ideologia de pureza e supremacia nacional que está no coração do Unfarnismo.

Celso Figueiredo Bittencourt, conhecido como "Herr" (Líder, em alemão), é o atual líder supremo do Brasil Unfarnista. Diferente dos seus antecessores, Ele é um ditador que sofre de psicopatia, que implementa os ideais do Unfarnismo de maneira rigorosa e totalitária, tornando o regime ainda mais opressor e violento. Herr iniciou sua carreira como cabo do exército brasileiro, e essa experiência militar moldou profundamente sua visão de mundo e seu estilo de governança.

Sob seu governo, o Brasil Unfarnista investe trilhões e trilhões de reais nas forças armadas, refletindo sua forte crença no militarismo extremo. Herr não apenas promove o controle militar sobre a população, mas também utiliza a força bruta para suprimir qualquer oposição ao regime. A presença das forças armadas é onipresente em todos os aspectos da vida política e social do país, e a população vive em constante medo de represálias.

Ele defende um Brasil composto apenas por raças puras e superiores, com base em princípios de eugenia e racismo científico. Sob seu regime, somente caucasianos, asiáticos, indígenas brasileiros e pardos (exceto os descendentes de negros) são considerados raças puras e superiores. Qualquer tentativa de desviar desses ideais é punida severamente.

Herr critica ferozmente o socialismo, o liberalismo e a democracia, considerando-os sistemas de governo desordenados que trazem caos. Ele promove o capitalismo extremo e a eliminação de todos os movimentos esquerdistas, incluindo LGBTs, feministas e movimentos negros, que são considerados inimigos do Estado.

No regime de Herr, crimes como pedofilia, estupro e atividades criminais são punidos com a pena de morte, sem exceção. Ele implementa uma justiça brutal e rápida, eliminando qualquer forma de desvio moral. Além disso, estilos de roupa associados a criminosos, como o 'mandrake', são proibidos, e aqueles que desobedecem são enviados para campos de extermínio.

Sob a liderança de Herr, o Brasil Unfarnista se tornou um estado totalitário de extrema direita, onde a opressão, o controle militar e a eliminação das minorias são a norma. A população vive sob constante vigilância e medo, enquanto o regime continua a expandir seu poder e influência através da violência e da supressão brutal de qualquer oposição.

(Presidente Celso F. Bittencourt na imagem acima)

A imagem do Herr retrata um líder ditatorial com uma postura imponente e uniforme militar, reforçando sua autoridade e poder. Ele veste um uniforme escuro com detalhes em branco, um chapéu militar e uma capa vermelha, o que enfatiza sua figura de comando e sua associação com o militarismo extremo. A expressão e a pose sugerem confiança e controle absoluto, características centrais de sua personalidade insana do regime Unfarnista.

Em resumo, sob o regime Unfarnista, o Brasil é um estado totalitário, ultranacionalista, eugenista e militarista. O governo de Herr, impõe um controle extremo, suprime minorias e opositores, promove o racismo científico e a pureza racial, e aplica penas de morte para crimes graves. A sociedade vive sob vigilância constante, medo e repressão.

Em uma noite fria e chuvosa por uma cidade Cyberpunk permeando uma grande atmosfera.

Dentro de uma sala tecnológica exibindo várias notícias de atentados terroristas e ataques por todo país com as seguintes notícias dadas na TV mostrando várias cenas de destruição e caos pendurado:

"Explosão em centro comercial"

"Ataque a transporte público"

"Bomba em Edifício Governamental"

"Tiroteio em zona turística"

"Ataque a instituição financeira "

"Grupos Terroristas misteriosos"

Dentro da sala um homem bem vestido de terno misterioso olha para o telão de braços cruzados e um outro homem com o rosto oculto pela escuridão do quarto e do ambiente

???- parece que já se passou o período combinado...

???2- finalmente, agora está na hora de iniciarmos. - O outro homem de terno branco então sorri com uma escuridão no seu olhar

Na cidade de Altamira,no Pará do Brasil, agora oficialmente a maior megametrópole cyberpunk avançada com o território expandido e completo, uma metrópole futurista, caracterizada por arranha-céus imponentes, fachadas iluminadas por neon e uma infinidade de anúncios holográficos que pontuam o horizonte urbano. As ruas seriam movimentadas por uma mistura de veículos autônomos, drones de entrega e pedestres equipados com tecnologia de realidade aumentada. As calçadas seriam ladeadas por bancos de dados públicos, terminais de acesso à internet e quiosques de realidade virtual, onde os cidadãos poderiam interagir com serviços digitais e entretenimento digital.

O centro da cidade dominado por edifícios corporativos e sedes de grandes empresas de tecnologia, enquanto os bairros residenciais estariam repletos de complexos habitacionais de alta tecnologia, equipados com sistemas de segurança avançados e infraestrutura inteligente. A vida noturna seria pulsante, com bares, clubes e restaurantes que oferecem experiências imersivas de realidade virtual e entretenimento holográfico.

Apesar do brilho e glamour superficial da cidade, Altamira também teria suas partes sombrias, com becos escuros e distritos negligenciados que abrigam a população marginalizada e atividades ilegais. A criminalidade cibernética e o submundo do mercado negro de tecnologia seriam desafios constantes para as autoridades, enquanto os hacktivistas lutariam por liberdade e privacidade na era digital.

Dentro dessa grande metrópole,vive um garoto de 16 anos chamado Jason Cooper, Jason nasceu predestinado para ser fora do normal, seu psicológico não era de um ser humano, . Vivia entre as pessoas e via a vida de uma forma "atrás das cortinas" sua mente o levava a ver a vida de uma perspectiva totalmente única que apenas ele poderia ver e compreender, sempre teve problemas socias por causa disso, sempre foi diferente em tudo. Sua vida desde ao nascer veio a ser a pior possível , seu pai foi uma pessoa insana que sempre criou os filhos com uma tortura psicológica e física, utilizando a dor para moldar os filhos para serem exatamente como ele, e ao longo da sua vida ele teve 9 filhos , 10 contando com Jason, sendo 7 homens e 3 mulheres, os outros filhos dele ficaram exatamente como ele queria, exceto Jason... a tendência que ele queria era torturar seus filhos para que cada um temesse ele para executar tudo o que ele queria, que apenas ele tivesse a razão e quanto a eles não tivessem vidas próprias, e todos ficaram exatamente assim eram pessoas normais somente com traumas do pai que por incrível que pareça eles o amavam.

Mas Jason não, Jason foi o único que nasceu com um problema mental , que seria um transtorno psicológico que o fazia sentir constantes tendências sádicas, e logo ele teve o pior sofrimento de todos que um adolescente poderia passar.

logo com 8 meses de idade, ainda bebê por chorar a noite em seu berço, seu pai enfurecido pelo barulho, o pegou enforcando pelo pescoço e com uma frigideira começou a espancar o bebê com toda força do seu braço, isso durou em torno de 4 minutos seguidos, e com o bebê ainda chorando (e ainda vivo) o arremessou na parede com toda força e chutava continuamente sem parar, a mãe de Jason apenas tomava chá enquanto assistia um programa de TV tranquilamente como se fosse algo extremamente normal, então depois de um tempo ele se cansou e o bebê não chorava mais, ele então o pegou e o jogou no lixo do banheiro, que no dia seguinte ele amanheceu vivo.

Benedito Cooper o nome do pai, apenas pensou ao ver que ele ainda estava vivo, depois de 5 anos em uma oficina que era de Ben, Jason apenas estava traumatizado e com frio no lado de fora da oficina de seu pai escroto, onde o mesmo chamou para usar uma máquina de solda, que simplesmente ele não sabia como ela funcionava, e acabou se queimando e Ben pegou a máquina de solda e fez várias fagulhas de ferro quente cair em cima de seu filho que o mesmo gritava de dor que assim que elas param seu pai pega um grande pedaço de madeira grosso e o quebra na cara de seu filho, depois pegando ele pelo cabelo o garoto á ponto de desmaiar de dor é jogado na caminhonete como se fosse um objeto, como se fosse apenas uma ferramenta, como se fosse apenas um brinquedo como se tivesse sido criado apenss com esse propósito, ser um escravo.

Aos 8 anos, voltando da sua fazenda indo pra cidade por água em uma voadeira, Jason sagrando com as costas pisoteadas por bois no pasto por que seu pai o mandou alimentar todos eles com o sal, sabendo que tinha alguns bovinos que são muito temperamentais, no meio do caminho ele manda seu filho de 8 anos a beira da morte tentar manusear a voadeira para ele, mas ele com medo e cuspindo sangue quase faz tudo cair, e seu pai o ameaçou que se ele não fizer vai ser punido de uma forma bem severa. Aos 12 anos em um dia qualquer, Jason que já havia conhecido o sabor do ódio desde cedo, estava carregando enormes ferros pesados na fazenda, até seu pai o mandar levar um portão de madeira imensamente largo para o celeiro que ficava um kilômetro e meio de estrada, o portão pesava em torno de 70 a 80kg.

um garoto de 12 anos de idade conseguir carregar isso nas costas, Jason com medo de seu pai o punir sabendo que era totalmente impossível conseguir aguentar tamanho peso, tentou e colocou o portão entre suas costas e o amarrou na sua cintura e começou a andar, depois de 38 metros percorridos, Jason cai no chão sem forças e com um peso de mais de 80kg o esmagando, então um trabalhador de seu pai veio de cavalo , Jason sorrindo achando que ele ia o ajudar ouve a seguinte frase em seguida "senhor ele não chegou nem na metade" Jason escuta ele falando pelo telefone com seu pai que o mesmo vem de carro chegando no local, Ben manda seu ajudante a tirar ele de baixo e em seguida Ben começa a xicotear Jason com uma corrente que estava na cerca a mais de 4 horas exposta ao sol no clima de 36° graus, Jason gritava de dor enquanto seu pai continuava, enquanto seu ajudante apenas ria gravando um vídeo, depois eles amarraram o portão em seus pés.

então eles vão embora e Jason fica no meio do nada sagrando gravemente ferido com um sol quente na sua pele. E aos 13 anos quando estava voltando da escola tentando entrar na sua casa sem que seu pai o visse, acabou sendo descoberto pelo seu pai que assim que viu ele mandou ele ir trabalhar que o mesmo foi fazer o que mandou, que era lavar seu carro, mas se demorasse mais de 10 minutos ele iria ser punido como sempre, o que era impossível, e assim que os 10 minutos acabaram seu pai com raiva o espancou na rua onde as pessoas passavam olhando, a maioria ficava rindo, e então seu pai o leva para os fundos da casa onde o tranca em um quarto, que o mesmo fica sagrando e agonizando de dor, então seu pai volta, ele e seu irmão com mais um homem misterioso então ele vê esse homem dando uma grande quantia de dinheiro nas mãos de seu pai e seu irmão, que em seguida o misterioso homem se aproxima tirando a camisa ficando totalmente pelado, e seu irmão e seu pai rindo , então o homem misterioso rasga a farda escolar e a roupa inteira de Jason que depois de tirar sua roupa íntima começa a estuprar o garoto e Jason não podia fazer nada pois estava acorrentado no pé ,sendo fortemente traumatizado vendo pelo espelho do cômodo, ele então entende que esse estuprador pagou seu pai para fazer isso com ele, isso durou 1 ano inteiro com seu pai faturando mais de 5 mil dólares por estuprador todos os dias, todos eram homens. Esses são apenas alguns dos milhares de traumas de Jason, todos os dias passava por coisas extremamente horriveis, imagine só passar por tudo isso e ter que conviver com aquele tipo de pai, todos os dias.

Jason passou não só por isso como por coisas que qualquer adolescente de sua idade se mataria em apenas um único dia normal de sua vida, engolir merda, ser xicoteado ser humilhado e estuprado publicamente servindo como atração para outros adolescentes de sua idade o verem e rir e ainda ir pra escola, é o mais normal possível da rotina de Jason.

Jason sempre conheceu o puríssimo ódio de seu pai e jurou vingança por tudo isso, não só ele quanto boa parte de sua família que a própria cidade inteira.

Jason era cristão, realmente acreditava em Deus e realmente o amava e acreditava que um dia, Deus iria tirar dessa vida e o poupar de todo seu sofrimento e dor.

Mas, um certo acontecimento destruí mais uma vez a pessoa que ele era, mais uma vez , aos 13 anos, sendo puxado pelo o amigo de seu tio que era uma pessoa que ele um dia confiou.

Que simplesmente vendeu o corpo de seu sobrinho por 2 horas para um homem rico, velho e obsceno, que o puxou pelo cabelo para um quarto, jogando Jason na cama fazendo seu cordão que tinha uma cruz de prata e ferro abençoado cair, ele a pegou.

Desesperado vendo o velho se aproximar de Jason, Jason rapidamente começou a orar pedindo a Deus, com todo seu coração e depositando sua fé total em Deus e entregando isso a Deus, querendo que ele faça com que aconteça alguma coisa para impedir, mas as palavras foram cortadas quando o homem puxa Jason e o soca fazendo sangrar pelo nariz e o deixando atordoado, o homembrasga suas roupas e começa a estuprá-lo com toda violência extrema, e no meio, sua cruz de prata abençoada cai de sua mão no chão , enquanto em cada estocada Jason, cospia e se afogava com o sangue e a própria saliva , tudo caia perto da Cruz ,naquele momento não só a Cruz quebrou quanto o que era o Jason daquela época.

Jason foi quebrado.

Jason vendo que Deus o havia abandonado no momento que ele mais precisou dele, o odiou e se tornou totalmente contra dele, mas depois de um tempo ele simplesmente ficou sem querer saber nada relacionado ao Deus de Israel ou de qualquer coisa sobre isso, Jason não quer que Deus faça mais nada, e por fim, Jason se sentiu abandonado por Deus, definitivamente.

Jason então cresceu sempre dessa forma, através de milhares e milhares de traumas e traumas seguidos de sangue ,dor e um sofrimento que ninguém jamais teve na idade dele. Mesmo se ele tivesse tido uma vida normal com pais normais, ele seria dessa forma de qualquer jeito, Jason já havia nascido assim, sendo uma pessoa totalmente diferente, com pensamentos sádicos, Jason apenas aprendeu a violência extrema, que podemos dizer que sua vida sempre foi um "gore" constante.

ele já nasceu predestinado a amar a violência de forma particular e ser o pior tipo de psicótico,com essa idade, esse já era seu destino, inclusive, a causalidade sempre foi um inimigo para ele, tudo em diversas situações aleatórias sempre dava errado, isso auxiliou a moldar um caráter tão cruel dentro de Jason.

05:15am segunda-feira

Amanhece mais um dia nublado, como todos os outros repetitivo, jason acorda com uma enormes dores em cada centímetro do seu corpo.

Jason tenta se levantar mas cai miseravelmente no chão por conta das dores com um olhar vazio.

Jason-Maldito Seja... o dia em que eu nasci...

Jason vai para o banheiro e olha no espelho arranhando seu rosto por vários minutos e o olhando com um olhar de ódio.

Logo em seguida, Jason ja vestido para ir pro colégio tenta sair de casa sem que seu pais vejam para evitar

Porém, seu pai o vê e Jason se aproxima de cabeça baixa e o cumprimenta por obrigação, por dentro, Jason range os dentes de raiva e fico com nojo extremo.

06:20

Jason segue direto,Andando por toda a escola Passando pelos alunos que estavam rindo dele,Com olhares bastante grotescos Jason por fim entra na sala e senta no fundo

Em seguida, Jason olha para frente, e ali está Mason Brown, um garoto que Jason tem extremamente ódio por esse garoto obeso. Por um bom motivo, Jason sente tanta raiva ao olhar para a cara feia daquele garoto, que morde os lábios imaginando uma cena dele recepando a cabeça dele e expurgando seus órgãos para fora. Jason sente tanto ódio que mordendo sua língua para se conter, acaba sangrando.

Mas em seguida, alguém pega um lenço e limpa o sangue da boca de um feio que volta rapidamente, prestando novamente atenção ao seu ambiente.

Um garoto sentado ao seu lado limpou.

???-Não precise se frustrar por algo que não vale a pena.

Jason- hmm...

Jason- é eu sei... uma bosta de cachorro no meio da rua vale mais do que esse barril de gordura ambulante...Brandon.

Um garoto bastante bonito, atraente, com uma personalidade calma e uma expressão séria no rosto. Um cabelo grande, liso, bastante sedoso. Era o único melhor amigo de Jason que realmente o compreendia.

Muitos da escola o amam, simplesmente um garoto muito bonito mesmo. No entanto, muito misterioso.

Brandon-nessas condições você vai acabar apanhando de novo pra ele.

Jason em seguida se lembra de quando apanhou bastante de Mason, acabou sendo enforcado e o diretor que interviu na briga.

Jason- nessas condições atuais qualquer ser pode me dar uma surra...

Brandon-Ultimamente você tem andado mais agitado do que o normal.

Brandon- não que isso seja uma novidade.

Jason- essa escola é um saco...

Brandon:-falta só mais um pouco, aguenta firme.

Em seguida o professor entra na sala

Logo atrás, uma garota bastante peculiar entra e vai até onde Jason e Brandon estão sentados e senta próximo de Jason. Uma garota com cabelo ruivo e escuro, físico bastante forte e maduro, logo a garota coloca um casaco

Jason-( é...até essa garota Ashley tá em condições melhores...)

Brandon se aproxima do ouvido de Jason chegando próximo de seu ouvido lentamente

Brandon*susurrando*- não se esqueça....meu pai quer falar com você hoje depois da aula.

Jason*sorrir*- eu sei...

Mais tarde em uma lanchonete, Jason entra e logo percebe que o lugar está com pouca gente e bem calmo, e então anda até que em um canto do fundo, em uma mesa bem oculta. Um homem de terno branco sentado tomando café enquanto observa notícias em um jornal virtual. Jason se aproxima até que finalmente o homem o olha e sorrir com um interesse em Jason. Logo mais tarde ambos continuam conversando

Jason tomando um café olhando baixo na mesa

Jason- sobre esse seu projeto...

Jason- não tenho muito ao que me opor, eu aceito isso de qualquer forma.

Jason- senhor William.

William- hmm.

William- coisas antiéticas como essas sempre devem ser mantidas com total clareza Jason.

William-qualquer pessoa normal, iria recusar algo assim.

William- mas..sabemos muito bem que você não é nem um pouco normal...Jason Cooper.

Jason- o pai do meu melhor amigo trabalha para o governo e tem interesse em me usar como teste de experimentação científica para um super soldado...

Jason- já é algo que por si só é bem surreal, mas... eu não sou contra...

William*rir*- eu não iria permitir tal informação e muito menos decidir fazer isso com qualquer garoto... sei que justamente você se encaixa perfeitamente no que queremos.

William- mas o que me intriga mais ainda é a confusão de ver um garoto sem amor a própria vida.

William- então me diga...por que?

Jason*rir*- sabe....cheguei ao ponto que não vejo muita coisa a perder mais.

Jason- é como se você entrasse dentro de uma sala escura muito grande, e você fica bastante distante da porta, e em seguida alguém vai lá e fecha ela...te deixando totalmente perdido...sem saber o que fazer....sem norte...sem sul....apenas querendo...

Jason- sobreviver do próprio medo...

Jason- as vezes, o sentimento de medo consegue ser pior do que o sofrimento...

Jason- medo do futuro...

Jason- medo de morrer...a última coisa que quero é morrer...

Jason-é uma pena que ser imortal não é tão possível.

William- entendo, entendo...

William- sabe...já ouviu falar de Friedrich Nietzsche?

William- Friedrich Nietzsche disse que "quando você olha por muito tempo para um abismo, o abismo também olha para dentro de você". Esta frase aparece no livro Além do bem e do mal.

William- Nietzsche também disse que "aquele que luta com demônios deve acautelar-se para não tornar-se um também".

William- Alguns dizem que a metáfora do abismo é o vazio existencial, a vida sem sentido. Quanto mais você se recusa a aceitar essa realidade, mais vazia a vida fica.

William- e você, é um bom exemplo.

William- então o que me diz garoto, aceita deixar a sua humanidade para servir e obedecer acima de toda sua própria vontade, pensamento e identidade?

Jason- hmph...

Jason- não tenho nada a perder...

William- perfeito...

Mais tarde, de volta com Jason chegando em casa dentro de sua casa , Jason passa perto do seu pai que estava saindo de casa. E mais uma vez ranhou os dentes

Martha- Oi filho chegou cedo dessa vez

Jason- Vai a merda...

Entra no seu quarto e cai em sua cama

Jason olha para sua mão pensando sobre a conversa com William.

Jason*rir*- super soldado é....cada coisa...

Jason então dorme serenamente

Em uma rua de noite uma mulher corre gritando e pedindo por ajuda fugindo de algo, que em seguida entra em um beco e começa a bater na porta desesperadamente

Mulher- POR FAVOR! ABRE !ABRE! ABRE! ALGUÉM ME AJUDA ELE ESTA ATRÁS DE MIM!

Então em seguida, um homem com vestimentas azuis aparece sorrindo e expõe um largo sorriso cheio de dentes pontiagudos e olhos totalmente pretos se aproximando da mulher

Mulher- NÃO!!!! VAI EMBORA VAI!!

O homem demônioco então estando 18 metros de distância da mulher avança numa velocidade assustadora e em questão de segundos com o impulso da velocidade esmaga a barriga da mulher fazendo sua barriga explodir jogando seus órgãos para todos os lados.

Em seguida com seus órgãos no chão o homem demôniaco perfura a costela da mulher e puxa seu coração ainda batendo e guarda em uma sacola cheia de outros 17 corações de outras pessoas.

O mesmo então pula para cima do lugar e desaparece na noite

Dentro da mesma sala tecnológica de antes, William sentado ainda observando as notícias dos atentados terroristas aumentando e sendo combatidos.

William bebe um pouco de café numa xícara

William- agora o tempo dele está chegando ao fim...logo...muito em breve...

William- é só uma pequena questão de tempo...

William- Ele vai retornar...

Em cima de uma mesa está um papel com uma suástica nazista "卐" com uma descrição de "ARMA: 88".

E do lado um outro papel com o símbolo de risco biológico,"☣️", com uma descrição de nome "ARMA:[DADOS EXPURGADOS]"

E o outro papel do lado, exibindo um símbolo nuclear, "☢️",com a seguinte descrição: "ARMA:[DADOS EXPURGADOS]"

FIM DO VOLUME

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