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No corredor

Quando Julie acordou pela manhã, sua mão estendeu-se para pegar o bilhete perto da janela e, como esperado, havia um novo bilhete esperando por ela para ler. Ainda na cama, ela virou seu corpo para o lado e abriu a carta.

'Pena que você não me viu, embora eu estivesse bem na sua frente. Qual a pressa de querer saber quem eu sou? Ainda faltam dois anos para você se formar aqui. Tenho uma tarefa para você fazer,' ler a palavra tarefa fez Julie afundar na cama. 'Arranje detenção hoje.'

"Isso não é uma tarefa!" De jeito nenhum ela iria entrar em detenção sem motivo. Aqui estava ela tentando se manter longe da sala de detenção, e essa ladra de cartas queria que ela se metesse em problemas? "Não vai acontecer."

Julie saiu da cama, pegando seu kit, toalha e roupão de banho. Ela caminhou até o banheiro comum, onde já havia outras garotas do dormitório, e fez seu caminho até onde Melanie estava. As pias e os espelhos eram construídos no centro do banheiro.

As garotas estavam ocupadas discutindo o jogo da noite passada.

"Você viu o calouro novo? Brody era ele dos Corvos? Ele era bonito." disse alguém na sala. "É uma surpresa que os Falcões perderam."

"Os Corvos venceram mais porque o Roman não jogou o segundo tempo do jogo. Ele estava ajudando os jogadores machucados e deixou outros jogarem," disse uma das garotas enquanto se arrumavam.

"Eu tentei encontrá-lo na enfermaria, mas ele não estava lá. Me pergunto onde ele foi depois de jogar," Julie ouviu outra garota falar. "Não posso acreditar que ele não estará aqui no próximo ano."

Falar sobre garotos e os problemas que vinham com isso era algo a que Julie tinha se acostumado a ouvir enquanto estava no banheiro comum.

"Você sabia que uma das garotas do grupo dele é a namorada dele?" sussurrou uma das garotas, a qual Julie não pôde ver enquanto começava a escovar os dentes.

"Isso é um absurdo completo que você ouviu. De onde você tirou essa bobagem?" Eleanor saiu de um dos chuveiros, vestindo seu roupão de banho branco. Ela parecia irritada com a informação que tinha sido passada, "Roman Moltenore está solteiro como um inferno sem almas boas. Muitas garotas tentaram, mas ele não pode ser tocado."

Especialmente para você psicopata, pensou Julie em sua mente, enquanto continuava escovando.

Embora Eleanor e suas amigas se comportassem como se não tivessem tentado bater nela, isso não significava que Julie tinha esquecido a noite cheia de terror.

"As duas garotas são apenas amigas. Agora volta para o que você estava fazendo," Eleanor acenou com a mão como se as outras garotas fossem pássaros, espantando-as. Algumas das calouras que estavam fofocando antes saíram rapidamente da sala. Julie estava enxaguando a boca quando sentiu a presença da assombração por trás dela. "Onde estão nossos tacos de beisebol, Julianne? Eu achei que tinha deixado claro quando eu disse que quero eles de volta. Estou falando com você, sua vareta."

Julie cuspiu a água antes de se virar para olhar Eleanor, "Seus tacos?"

"Sim, os que você decidiu roubar quando estávamos na floresta e agora está escondendo em algum lugar," Eleanor cruzou os braços enquanto tentava intimidar Julie do mesmo jeito que fazia com as outras garotas.

"Eles voaram," respondeu Julie, e Eleanor pareceu confusa. Julie deveria ter sabido que a piada era boa demais para ser desperdiçada nessa daí.

"Você acha que é muito esperta e superior a nós porque é amiga do grupo popular," disse Eleanor, se aproximando dela. "Deixa eu te dizer, você está só tentando a sorte. Você não é nada. Eu vi suas notas e elas são apenas médias. Você até parece média com roupas médias."

"Você gosta de perseguir todo mundo ou é só comigo?" questionou Julie, enquanto algumas das garotas riam ao ouvir suas palavras.

As bochechas de Eleanor ficaram vermelhas, e ela disse, "Só você. Porque eu sei que você não é o que parece ser e vou mostrar isso para todo mundo. Principalmente para aqueles que você está tentando bajular. Esse visual simples de Mary Jane que você carrega, não pode me enganar."

Virando-se, Eleanor saiu porque ela estaria atrasada para as aulas, e ela lidaria com essa ratinha mais tarde. Melanie, que estava atrás de Julie, perguntou, "Por que ela continua perguntando sobre tacos de beisebol para você?"

"Quem sabe," murmurou Julie.

"Você deveria tomar cuidado, Julie. Não faça muitos inimigos aqui. Será difícil fazer qualquer coisa em paz nesse lugar," sussurrou Melanie para ela para que as outras garotas que eram amigas de Eleanor não passassem as mesmas palavras para Eleanor. "Você não sabe do que elas são capazes."

Ela sabia sim, pensou Julie em sua mente. Depois de ser perseguida por Eleanor e suas amigas naquele dia, ela tinha consciência de como as coisas poderiam piorar. Não era ela, mas o problema que vinha procurando por ela!

Durante o intervalo entre suas aulas, Julie decidiu encher sua garrafa de água. A caminho, ela viu Roman, que estava andando na direção oposta. Ele parecia irritado com algo. Quando seus olhos se encontraram de longe, ela desviou o olhar e também girou nos calcanhares para caminhar na direção de onde tinha vindo.

Ela tinha decidido que era hora de seguir cada regra na página de regras, incluindo Roman Moltenore. Como Melanie tinha sugerido, ela andou na outra direção.

Se havia uma coisa que ela temia, era homem batendo em mulheres. Ela não sabia até que ponto o rumor sobre Roman era verdadeiro, mas não era demais tomar precauções, pensou Julie consigo mesma.

Depois de passar algumas semanas aqui, ela sabia que havia duas escadarias e onde conseguir água se não nesse andar. Andando rapidamente para não perder sua aula e ser vista por um professor caminhando nos corredores, ela desceu para o andar abaixo.

Julie estava cantarolando algo baixinho enquanto a água enchia, quando alguém perguntou, "O que você está cantando?" A voz repentina a assustou, e ela se virou. Era a pessoa das arquibancadas. Dennis.

"O que você está fazendo aqui?" perguntou Julie, um pouco em guarda.

Dennis virou-se para olhar o corredor, apontando para uma das salas, "Aquela é minha sala ali. O que você está fazendo aqui? Eu não sabia que sua aula era neste andar."

"Ah não, eu vim aqui para encher minha garrafa... o que já terminei e deveria ir agora," respondeu Julie, oferecendo um sorriso desajeitado.

Antes que ela pudesse sair, ele disse, "Você não me disse qual música você estava cantarolando. Parecia familiar."

"Eu não acho que você conheça," disse Julie antes de revelar o nome da música, "É 'Tolo mais uma vez'."

"Que interessante," disse Dennis, oferecendo-lhe um sorriso. Agora que estavam em um lugar iluminado onde não estava escuro, Dennis parecia menos suspeito do que tinha parecido na noite anterior. "Como está seu amigo? Ele está melhor?"

"Sim," respondeu Julie, olhando para o corredor onde alguns dos alunos estavam fora da sala de aula, conversando. Seu olhar caiu de volta em Dennis. "Ele tirou uma folga das aulas hoje para se sentir melhor. Ele está melhorando."

Dennis assentiu com a cabeça, "Isso é bom de ouvir."

"Você está no último ano?" perguntou Julie, e ele murmurou.

"Estou. O último ano aqui e tantas coisas para terminar antes que o ano letivo termine. Meu principal é ciências. E você?" ele perguntou.

"Igual. Acho que posso te perguntar se tiver dúvidas," brincou Julie.

"Ficaria mais do que feliz em oferecer minha ajuda. A qualquer hora," disse Dennis. Depois ele disse, "Eu deveria voltar para minha aula. Foi bom conversar com você." Talvez ontem ela tivesse tirado conclusões muito rapidamente sobre ele, e ele estava apenas sendo gentil nas arquibancadas, pensou consigo mesma.

Enquanto ela ficou ali observando Dennis se afastar, ao mesmo tempo, ela ouviu o barulho feito pelo bebedouro para deixar a água descer para a base inferior. Isso a fez pular, e ela bateu as costas em algo ou, para ser específica, em alguém.

Ela olhou para o lado, olhando para cima para encontrar os olhos de Roman. Ele disse em voz baixa, "Esbarrar nas pessoas deve ser a sua coisa favorita a fazer."

Ela tinha andado todo o caminho até o andar de baixo apenas para encontrá-lo novamente. Ela deu dois passos para a frente antes de se virar.

"Eu não sabia que você estava parado atrás," respondeu Julie. Quando ele chegou aqui? "Você deveria ter dado um passo para trás."

Roman estava mascando chiclete, e Julie se perguntava se a mandíbula dele não doía, já que ela sempre o pegava mascando. Talvez em sua vida passada, ele fosse uma vaca, e com esse pensamento, um sorriso apareceu e desapareceu rapidamente ao ver a pessoa pouco entusiasmada que estava na sua frente.

Ele deu um passo à frente, e isso foi o suficiente para fechar a distância. Seus olhos se estreitaram, "Gosta de compartilhar a piada que passou pela sua mente?"

"Eu não pensei em nenhuma-"

"O que fez você sorrir então?" Julie notou que havia um fio de raiva em seus olhos, o oposto de Dennis, que tinha tentado ser gentil com ela.

Esqueça ser uma vaca. Vacas eram legais. Essa parecia uma predadora esperando para arrancar a cabeça de alguém! Julie respirou fundo antes de responder,

"Às vezes eu sorrio sem motivo em qualquer lugar," oferecendo a ele um pequeno sorriso, mas parecia que ele não acreditou.

"Sabe como chamam pessoas que sorriem muito sem motivo?" questionou Roman.

"Pessoas felizes?" perguntou Julie, e ela viu seus lábios se mexerem com sua resposta.

Quando seus olhos se moveram momentaneamente para olhar o corredor, ela notou que os estudantes haviam voltado para a sala de aula, e a realização a atingiu. Ela havia ficado ali por tempo demais, e as aulas já haviam começado.

Julie rapidamente deixou o lado de Roman e começou a andar em direção às escadas. Mas ao ver o Sr. Borrell em cima da escada repreendendo outro estudante por não estar na sala de aula, Julie queria bater a cabeça na parede. O professor era como um pescador que gostava de pegar estudantes e jogá-los na sala de detenção.

Virando-se, Julie passou por Roman, que estava enchendo o copo com água e tomando seu doce tempo para bebê-la. Ela usaria o mesmo caminho pelo qual tinha vindo mais cedo, mas ao colocar um pé na escada, ela ouviu a voz da diretora vindo lá de cima, e ela estava falando com outro professor.

Parecia que ela passaria seu tempo na sala de detenção hoje.

Quando ela olhou para Roman, ele continuava bebendo a água sem se abalar. Parecia que ele não se importaria nem se alguém dissesse a ele agora que aquele lugar iria explodir.

Na escada do corredor esquerdo estava a Srta. Dante, e nas escadas no meio do corredor estava o Sr. Borrell, e Julie não queria cruzar com nenhum deles. Vendo Roman ainda no mesmo lugar, ela caminhou até ele e perguntou educadamente,

"Você vai para a aula agora?" Talvez ele soubesse um caminho para subir ao andar de cima sem ser pego.

"Por quê?" ele perguntou. Colocando o copo ao lado do filtro, ele começou a andar.

"Eu pensei que poderia ir com você, para poder voltar para minha sala," respondeu Julie com um sorriso, seguindo-o no corredor vazio. Ela o tinha visto faltar aulas mais de uma vez sem se meter em encrencas, e agora, ela precisava dessa habilidade. Ela virou-se para ter certeza de que o Sr. Borrell ou a Srta. Dante não haviam entrado no andar em que estavam.

Os olhos de Roman se moveram para o canto para olhá-la, "O que te faz pensar que eu vou assistir a aula? Volta logo para sua sala ao invés de me seguir."

"Eu voltaria se os professores não estivessem lá. Eu não quero pegar outra detenção, por isso estou aqui pedindo sua ajuda. Por favor," implorou Julie e Roman, que caminhava até o fim do corredor e perto de uma das janelas.

"Nessa altura, ir para a detenção já deveria ser normal. Passar algumas horas lá não deve ser tão difícil. Pelo lado positivo, isso vai te deixar mais alerta," as palavras de Roman eram desinteressadas. Ele empurrou a janela para cima enquanto olhava para fora como se para se certificar de que ninguém estava por lá.

"O que você está fazendo?" perguntou Julie, com a boca levemente aberta.

"Planejando pular daqui," Roman ofereceu a ela um sorriso charmoso, como se fosse a coisa mais óbvia a se fazer. "Fique à vontade para fazer isso quando estiver pronta."

Quando Roman colocou um pé no peitoril da janela, sua mão segurou o lado da janela, pronto para pular. A mão de Julie alcançou suas costas, e ela agarrou seu casaco de couro para impedi-lo, e ele se virou, com um vislumbre de irritação, "O que foi?"

"O Sr. Evans não vai reclamar para a diretora se ele te ver?" perguntou Julie, seus olhos se desviando para olhar lá fora, e Roman virou-se para ver o homem loiro que havia escapado de sua vista porque a árvore o escondia atrás dela. O conselheiro estava sentado no banco com um livro na mão.

Ambos Roman e Julie ouviram os sons de passos nas escadas, que ecoaram no corredor.

"Puta merda," Roman xingou baixinho, seus olhos voando para a janela e depois para o corredor.

Com cada passada que ouviam, Julie já podia imaginar a cara azeda do Sr. Borrell, olhando para ela com desaprovação, como se perguntasse por que ainda haviam dado a ela uma admissão aqui. Ela duvidava que algum outro estudante admitido neste ano visitou a sala de detenção tanto quanto ela. Enquanto ela ficava ali antecipando ser pega, Roman de repente segurou seu pulso e a puxou para andar com ele.

"Espera, para onde estamos indo?!" Julie sussurrou alarmada porque eles estavam indo em direção à escadaria central.

Julie podia sentir seu coração batendo em seus ouvidos, e ela não sabia o que Roman estava pensando. Antes de chegarem perto das escadas, a outra mão dele alcançou uma pequena porta à direita que ela não tinha notado antes. Ele entrou, puxando-a com ele antes de fechar a porta o mais silenciosamente possível.

O quarto teria ficado escuro se não fosse pela fina lacuna retangular na porta que permitia que a luz externa entrasse na sala. O quarto era pequeno, como um depósito. Julie ouviu sua respiração ofegante, que tentava acalmar, suas mãos se transformando em punhos. Ela podia ouvir a voz do Sr. Borrell muito mais clara de onde estava.

Antes que ela abrisse a boca para perguntar, Roman trouxe a mão à frente, colocando-a sobre seus lábios para que ela não dissesse uma única palavra.

Julie o viu virar a cabeça para olhar pelas pequenas brechas enquanto tentava ouvir o que os professores estavam falando. Com o espaço pequeno, eles ficaram próximos um diante do outro.

"Isso não é uma boa ideia," sussurrou Julie o mais silenciosamente possível.

"Você não deveria ter me seguido e escolhido a detenção," disse Roman, seu sussurro tornou-se rouco, e ele virou a cabeça para olhá-la.

"E se formos pegos?" perguntou Julie preocupada. Ela não estava ali sozinha, mas com um garoto. Um garoto cujas admiradoras eram garotas sedentas por sangue, que iriam tirar sua pele se descobrissem que ela estava com ele assim.

"Não vamos se você parar de falar," ele mandou um pequeno olhar severo para que ela ficasse quieta. Apesar de Roman ter mencionado na carta para ela ir para a detenção, ele não tinha planos de pegar uma para si mesmo. Por alguma razão estranha, era bom ver a garota comportada quebrando regras. Ele podia dizer que ela estava tentando muito não quebrá-las.

Roman usou sua habilidade auditiva, ouvindo o que o Sr. Borrell estava falando com outro professor; nenhum deles tinha uma boa capacidade auditiva. Com as vozes vindo de outras salas dos professores e estudantes, o batimento cardíaco rápido da garota seria camuflado, evitando serem pegos.

"Você me deve uma por essa," declarou Roman, seu olhar intenso.

"Eu te salvei de ser pego. Não é o contrário?" perguntou Julie, seu coração continuando a acelerar. Com o espaço já pequeno, Roman deu um passo mais perto dela ameaçadoramente e as costas de Julie se moveram mais perto da parede.

"Você acha que eu sou uma pessoa que é pega facilmente?" questionou Roman, sua voz extremamente baixa, e ela sentiu seu hálito mentolado.

Ele estava muito perto!

"Não," sussurrou Julie.

Quanto tempo os professores continuariam a ficar aqui? Eles não tinham outro lugar para ir? Ela esperava não ser pega, pois seria não apenas embaraçoso, mas estaria assinando seu atestado de óbito na universidade Veteris.

Graças a Deus, Roman deu um passo para trás, o que não era muito considerando como estavam parados. Eles ouviram passos se aproximando de onde estavam, e Julie ficou pálida.

"Eu pensei que as instruções eram claras sobre manter registros dos alunos que frequentam quais aulas e as que eles faltam," disse o Sr. Borrell.

"Tudo foi registrado no livro desde o início deste ano, Sr. Borrell. Apenas o último período não foi registrado," respondeu o outro professor. "Eu tinha que perguntar. Devo marcar Stacy Hopkin como transferida?"

"Sim, ela não estuda mais aqui. Faça isso. Preciso saber quem está dentro e fora das aulas. O mesmo será relatado aos pais," veio a voz do Sr. Borrell. Os professores se mudaram para ficar quase perto da frente da porta onde Julie e Roman estavam.

Enquanto Julie continuava a entrar em pânico, Roman estava relaxado. Em vez de ficar quieto, ele decidiu fazer uma bolha com o chiclete que estava mastigando. Ai, meu Deus, ele ia sacrificá-la hoje para o Sr. Borrell! Roman soprou o chiclete, a bolha crescendo a cada segundo.

Era como uma bomba-relógio prestes a explodir a qualquer segundo. Justamente quando Julie achou que tinha atingido seu limite, Roman trouxe a bolha de volta para a boca, mascando-a com um pequeno sorriso no rosto.

Roman, que estava esperando para sair da sala, não encontrou nada para passar o tempo e decidiu testar a garota.

Um suspiro suave escapou dos lábios de Julie. Talvez ir para a detenção não fosse tão ruim comparado a passar tempo assim com essa pessoa.

Graças a Deus, quando os professores que estava perto saíram do corredor, Roman foi o primeiro a abrir a porta e saiu por ela. Julie rapidamente o seguiu, mais do que feliz em sair do espaço fechado que havia aumentado sua ansiedade.

Quando ela fechou a porta e se virou, Roman havia desaparecido.

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