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75. Continuação

Gislene: Ana vamos ao shopping amanhã vamos às compras levamos as crianças e vamos para o parquinho fazer a festa que acha rsrsrs

Ana: Que acha amor, podemos aproveitar e comprar algumas coisas para as crianças.

Luigi:Certo, vamos, sim, a Karen que aquele jogo aproveitamos e compramos para ela.

Ana : Ele quer comprar tudo o que as crianças pedem, não pode amor, tem que ter limites.

Gislene: Se deixar eles compram o mundo kkkkk, freia esse homem, viu meninas quando os filhos nascerem freiem o homem de vocês para não comprar o mundo e não ter onde colocar kkkk

Todos riram e combinaram a tarde depois das duas horas iriam se encontrar no shopping e iriam aproveitar até cansar.

E elas iam mesmo cansar, os homens iriam ficar com as crianças e as mulheres as compras kkk

Com isso a noite foi acabando e o dia raiando e os clientes foram se despedindo, outros foram embora de Uber, de carona, táxi e assim foi esvaziando a boate e os funcionários, foram fazendo a contagem e deixando algumas coisas já prontas para mais tarde.

Leôncio: Senhora?

Gislene: Diga, meu amigo, tudo pronto para fechar?

Leôncio: Sim e não!

Gislene: Porque, sim e não?

Leôncio: Acharam um pacote no banheiro, ninguém tocou, acionamos os bombeiros e a polícia.

Gislene: Escutou Geovanni.

Geovanni: Todos para os seus carros...

Gislene: Não, não, fiquem, ninguém sai e ninguém entra, avisa os bombeiros e a policia. Vamos pensar. A gente aciona o bombeiro, polícia e o cara… a quatro e aí vem o bummm, compreendem.

Geovanni: Luiz, não entre, espere os policiais e os bombeiros e olhem os carros e as portas se não tem nada de suspeito.

Luiz: Sim, senhor, faremos.

A polícia chega com os bombeiros e Sr. Luiz explica para eles o que está acontecendo e começam a ver os carros, as portas, janelas e tudo que pode conter uma bomba.

Gislene: Eita vida tirana, meu que presente ganhei em uma bomba para festejar, affs que fora de moda esse povo kkkkkk.

Eles não entendiam o porquê das risadas.

Alexandre: Amor, está bem? Quer alguma coisa?

Gislene: Quero, sim, quero o infeliz a sete palmos do chão com concreto e mortinho da silva, o concreto é só para o caso de ele querer ressuscitar.

Paulo: Não tá bem, deixa ela.

Geovanni: Luiz, e aí como está?

Luiz: Estão olhando os carros, as portas estão ok, os bombeiros vão entrar.

Policial: Achamos um explosivo em dois carro, estão desarmando elas.

Luiz: Escutou senhor, estão desarmando elas, as portas estão liberadas, é melhor esperar um pouco antes de sair.

Geovanni: Sim, vamos esperar, vamos estar no escritório, pode subir com a polícia já arrumamos aqui.

Luiz: Sim, senhor.

A muvuca instalada do lado de fora, todos verificando os outros carros e também ao redor da boate, é repórteres, policia, bombeiros e algumas pessoas importantes da família no meio da polícia e bombeiros, e posso dizer que os ânimos estão a flor da pele.

Gislene: Vou sair, venha Nikolai não, não vocês não podem aparecer, liguem para o Luiz que estou saindo, alguém tem que dar as caras, e serei eu.

Geovanni: Não a senhora sozinha, não. Vamos todos e vão ver que somos unidos e sempre estaremos unidos e ninguém vai nos separar.

Lucca: Vamos, o Don e seus consiglieres sendo deles mulher kkkk os caras estão furiosos.

Susan: Vamos.

Geovanni: Luiz, estamos saindo.

Luiz: Sim, senhor estarei na porta com os seguranças junto com o chefe da polícia e dos bombeiros.

Geovanni: Certo, estamos descendo, tem muitos repórteres?

Luiz: Sim, mas colocamos uma barreira devido ao risco de explosão, então não terão uma visão de todos aqui.

Geovanni: Ok, ótimo, estamos chegando na porta.

Eles vão passando pela porta e todos ficam de boca aberta, vem uma baixinha na frente como é dona do estabelecimento, precisa ir na frente.

Gislene: boa noite, senhores, senhoras!

Chefe da polícia: A senhora, quem é?

Gislene: Sou a dona do estabelecimento e o senhor?

Chefe da polícia: Desculpe, senhora, sou o chefe da polícia Pablo.

Gislene: Prazer, senhor Pablo. Agora me diga podemos desarmar esse circo todo, estamos a mais de 24 horas acordados e já trabalhamos para caraca e só queremos nossa casa com nossa família.

Geovanni: Desculpe, Pablo ela está meia estressada com tudo isso, ainda mais com quase 24 horas acordado e trabalhando desde a hora que acordou, na verdade, todos nós.

Pablo: Sr. Geovanni, perdão, não estamos acostumados com mulheres no comando.

Gislene: Percebi. Mais me diga quando podemos acabar com esse circo e se já tem suspeitos. Vamos subir ao meu escritório, por favor, Sr. Luiz.

Sr. Luiz: Senhora.

Gislene: Olhe o perímetro e deixe todos de prontidão, cuidem dos civis.

Pablo: Senhora...

Geovanni: Não adianta, deixa ela melhor para você, meu amigo.

Gislene: Vem Luiz, vamos aos carros, vocês subam que já vou.

Os dois saíram e foram ver os carros, os outros subiram para o escritório e no meio do caminho.

Sr. Luiz: O que a senhora está pensando?

Gislene: Os carros com a bomba, são dos seguranças, veja quem ficaria nos carros e coloquem seguranças para eles.

Sr. Luiz: Sim, já tínhamos providenciando antes com todos antes desse incidente.

Eles vão entrando e conversando. O celular toca e ela atende entrando no escritório.

Gislene: Alô, quem fala?

Alguém: Gostou do circo, tem mais de onde veio isso.

Gislene: Eu sei quem é você e não pense que vai ficar assim, foi você que passou pela minha vida e não ao contrário. Se tem amor a sua vida, suma desapareça e erre meu CEP.

Alguém: kkkkk veremos quem ganha. Ele desliga.

Gislene: Eu juro, eu juro que esse não terá mais Natal.

Lucca: Calma, lembra o que o médico disse, se lembra.

Paulo: É mãe, lembra ou repousa, ou internação.

Gislene: Para o inferno com médico e internação, o próximo que falar isso vai se arrepender. Ela joga o celular para longe.

Geovanni: Pablo, que falar algo, o momento é agora.

Antonello: Para sua segurança sai do caminho dela, ela é baixinha, mas é marrenta.

Alexandre: Vem amor, sentar, quer beber algo. Paulo.

Paulo: Toma mãe sua bebida favorita, essa está bem gelada e vai fazer você relaxar.

Pablo: Geovanni, acho melhor não, conversamos a gente mesmo.

Enquanto eles conversavam, ela bebia e não estava com uma cara ótima. Viram as câmeras de segurança do perímetro, de dentro do estabelecimento, e foram conversando.

Geovanni: Bem não temos mais nada o que fazer a não ser deixar vocês trabalharem, mandaremos uma cópia para vocês.

Gislene: Sim, lembrei, hahaha te peguei infeliz.

Lucca: O que foi Gislene, lembrou o que?

Gislene: Ele tem parentes aqui, um mapa em português de preferência.

Acharam um mapa e ela foi procurando o nome da cidade, vila e achou uma pequena vila perto de umas montanhas.

Gislene: Agora eu te pego.

Pablo: Senhora…

Antonny: Essa briga é do Brasil, melhor deixar a gente resolver.

Antonello: Não vão saber de nada, ele já fez muito estrago.

Pablo: Vocês sabem, que mesmo assim, não posso deixar….

Gislene: Senhor delegado, chefe de polícia, qual a parte que você não entendeu, é briga do Brasil, o senhor quer que eu desenhe, eu posso desenhar.

Paulo: Calma, mãe, não foi isso que ele quis dizer, certo.

Geovanni: Sim, é só protocolo, vamos manter a investigação e em breve tudo se resolve.

Pablo: Meus superiores vão querer saber...

Gislene: Só vai saber, se você boca aberta falar, caso contrario nem vão tocar no assunto. Na boa estou cansada, com uma puta raiva, com vontade de matar um, podemos ir embora, precisa de mais alguma coisa, senhor.

Pablo: Não senhora, vou esperar as filmagens e vamos nos conversando.

Geovanni: Combinados, então, vamos embora, descansar, Leôncio feche tudo depois que a polícia e os bombeiros saírem, hoje fechado avise aos funcionários.

Leôncio: Sim, senhor, vou avisar e também os fornecedores.

Paulo: Já fizemos isso, Leôncio, ficaram só os funcionários.

Leôncio: Obrigado, vou avisar eles e quando terminarem tudo fecho e vou para casa.

Tudo combinado eles foram embora em outros carros, melhor prevenir que remediar.

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