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76. Um esqueleto a menos

Eles vão saindo do estabelecimento, Gislene virada nos 300 sem margens para pergunta se tá tudo bem. Os outros vinham atrás com ligações e mais ligações.

Pablo: Quem é essa mulher? Veio da onde?

Leôncio: Para os íntimos Gi, para os não íntimos Gislene e para os inimigos o seu pior pesadelo. Quer ter ela como aliada não para no seu caminho caso contrario terá problemas.

Pablo: Sério, já não basta eles agora ela. Apesar que eles só tem os melhores com eles né.

Leôncio: Sim, e ela ainda é consigliere, viu o tamanho da encrenca. Avise o povo nas quebradas e do departamentos, apesar que eu acho que já sabem.

Eles ficaram conversando entre eles enquanto o ambiente ia se acalmando.

Na mansão.

Todos foram cumprimentando Alfredy e subindo para seus aposentos para descansar.

Já se passava das 15h quando o povo começou a levantar, as crianças já tinha almoçados com nonos e ficaram os adultos que nem café da manhã tomou. Aos poucos foram descendo e se sentando a mesa para o café da manhã atrasado. Gislene desceu sentido escritório com o celular no ouvido já conversando com os meninos do TI.

Alexandre: Amor, café!

Gislene: É…

Alexandre: Não quero saber, café, se você não desligar esse celular e vim para mesa, eu ligo para o doutor e autorizo sua internação.

Gislene: Você não…

Alexandre: Sim, tereia e você sabe disso, venha.

Ela fala algo com os meninos e desliga o celular e vem para a mesa. Todos olharam para eles e não acreditavam no que estavam olhando e ouvindo, Gislene obedecendo ao esposo, vai cair granito, um pensou, outro vai chover e cada um com sua piadinha interna.

Alexandre: Agora, sim, vamos tomar café depois negócios e depois almoço, entendeu meu amor.

Deu um selinho nela. Ninguém falou nada e começaram a tomar café. Conversas aleatórias graças ao esposo da Gislene, o café da manhã flui que é uma maravilha.

Paulo: Agora, negócios.

Gislene: Obrigada, meus amores. Não sei o que seria de mim sem vocês, dá um beijo nos dois e segui para o escritório.

Os homens ficaram por último e fizeram uma rodinha.

Geovanni: O que foi aquilo, Alexandre?

Nikolai: Ela não retrucou uma vez.

Paulo: Mãe, tem uma coisa que a gente percebe quando está quase explodindo e ela estava quase só pelo andar dela, percebam isso, quando ela tiver com um andar diferente cheguem nela com calma e quando você olhar nos olhos e mudar vocês já sabem é para matar, mas quando o andar é diferente ela vai aprontar antes de pensar, mas antes disso ela vem e fala a nossa sorte é essa. Então quando ela estiver com andar diferente, perguntem e enquadre ela, ela vai escutar.

Geovanni: Obrigado, pela dica, não é diferente de mim, olha lá kkkk

Lucca: Sabemos como lidar então com nossa marrentinha.

Eles riram do Lucca, eles foram entrando no escritório e já olhando o mapa Gislene achou a cidade e uma equipe já foi atrás investigar.

Gislene ficou sentada no sofá pequeno e de frente para o jardim olhando as crianças brincar, rindo e se sujando, pensando nos netos que vêm e nos afilhados no Brasil, uma lagrima solitária corre de seus olhos.

Gislene: Geovanni, senhores, nunca mais teremos paz, estou certa?

Eles concordam com a cabeça.

Sr. Antero: Não, não teremos paz, mas sabe o que temos Gislene? Ela faz que não. A gente tem a nós, a nossa família, nunca esqueça disso e sempre teremos paz na nossa família. Ele abraça ela e faz um carinho de pai.

Paulo: Viu, a senhora não precisa se preocupar.

Nikolai: Agora a senhora tem uma família até na Rússia, olha só.

Antonny: E uma no México que sei.

Antonello: E uma com raiz na Itália, olha lá que árvore genealógica linda. Kkkkk

Todos riram dos comentários dos meninos.

Gislene: Obrigada, Sr. Antero, família.

Fellippo: Gislene, medo sempre temos se lembra que você né falou, eu estou morrendo de medo, mulher, filho, família, responsabilidades que agora sou consigliere acha que não estou com dedo, tenho uma vida nova vindo e não sei nada de ser pai.

Lucca: E nós vamos ser pai, acha que também não estamos.

Antonny: Mas, como você mesma já disse, "já que estamos na chuva, vamos nos molhar".

Maria: Ei, ei, esqueceu de mim.

Gislene: Dó?

Maria(Dora) Sim, sou eu, esquentadinha, quer dizer que já ia ser presa, ia perdendo seu réu primário é menina!

Gislene: Mana, saudades, você sabe como sou é oito ou oitenta, mas em minha defesa ele achou que eu era empregada e não a dona, aí já viu né e pior ficou me medindo como cara de quem é essa tampinha, já estava puta aí fiquei macha mesmo, quase fui enquadrada kkkkkk

Paulo: Madrinha, essa foi por pouco. Kkkkkk

Entre conversas e broncas porque ela não sabia da internação e das recomendações medicas, mas os meninos ligaram para ela, vai que eles não conseguissem conter ela, pelo menos a irmã enquadrou ela, e quem sabe vai pensar um pouco mais.

Maria: Não quero saber, vai fazer o que o médico disse, temos dois eventos enormes quando vocês chegarem, então, comporte se e não se meta mais em encrencas.

Gislene: Mas…

Maria: Nem mais, nem meio mais, Paulo e Alexandre e vocês meninos me liguem se ela não se comportar que eu mesmo ligo para o médico vim buscar ela.

Gislene fez bico e sentou no sofá: Tá bom, eu vou me comportar, eu prometo.

Todos se despediram.

Sr. Luiz: Acharam, Don, estão levando para o galpão.

Geovanni: Certo, vamos nos preparar e a senhora vai, mas vai se comportar.

Gislene: Prometo.

Lucca: Então, vamos.

Todos se despediram, e saíram nos carros, Paulo não falava, apenas tentava manter a calma pela mãe, mas sua vontade era dar cabo dele com as próprias mãos.

Antonello: Vamos tortura ou dá logo cabo.

Geovanni: Gislene, o que faremos?

Gislene: Não sei ainda, estou pensando, no que fazer.

Paulo: Pode pensar, a gente deixa, não tenha pressa.

Geovanni: Sim, pensa e veja a melhor forma de resolver sem cair em nós.

Antonello: Oxxi, ele é um foragido, não é, usemos isso.

Antonny: Fugiu do país, vamos fazer todos saberem que ele fugiu e não vão ter mais notícias dele.

Antonello: Isso, apenas vamos ajudar ele a se esconder melhor e com direito a cimento para ter certeza que vai continuar foragido, fácil assim.

Geovanni: Pronto, já temos tudo resolvido, não vamos mais se preocupar com isso.

Gislene: Certo, vocês venceram, vamos acabar logo com isso para ir ao estabelecimento ver o estrago e o que vai precisar ser consertado, para poder arrumar as malas para o Brasil.

Geovanni: Combinado, estamos chegando.

Eles vão descendo do carro e adentrando o galpão já ouvindo os gritos dele.

Gislene: Eita, que ele pensa que está no Brasil, que é só grita que as portas se abrem, é isso kkkkkk

Martinelis: Não, não, como assim?

Gislene: KKKKKKK eu sou inesquecível se esqueceu kkkkk, mas hoje estou com um pouco de presa, vamos ao que interessa.

Paulo: Primeiro, essa pela minha irmã, essa por minha família e essa é por que estou a muito tempo doido para de dar.

Martinelis: Seu fedelho, me solta e vamos ver se você é bom mesmo.

Geovanni: Não temos tempo para isso e com certeza a senhoria dele não vai gostar de ver ele machucado.

Antonello: Você vai morrer, isso é certeza, ninguém não vai saber que você se foi, apenas que fugiu, isso é bom para os negócios.

Lucca: Já resolvemos tudo, você foi visto na Rússia, está bom né?

Martinelis: Você, entrou na minha vida só para me atrasar.

Gislene: Na verdade, você se aproveitou de um momento de fragilidade, pensando que sairia dessa livre, ledo engano. Pior fugiu pensando no quê? Posso saber.

Martinelis: Você evoluiu muito e não percebi que você tem esse suporte todo, era para pensar melhor.

Gislene: Sorte minha que não pensou. Agora vamos ao que interessa, meninos, por favor.

Geovanni: Sim, temos trabalho, então vamos logo com isso, quero a mais de sete palmos e com concreto resistente, Luiz.

Luiz: Sim, senhor.

Nikolai: Posso fazer as honras?

Gislene: Por favor, a vontade.

Nikolai: Temos um remédio para isso maravilhoso, é certeza que não vai voltar.

E assim, ele aplica um veneno no Martinelis e só espero ele fechar os olhos e pronto, mas antes ele estrebucha, se contorce e por fim morre.

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