Prov. Alisson School
Não vou me preocupar com esses possíveis encontros, me surpreendi quando desembarcamos e notei onde estávamos, juntamente no Brasil, o lugar que pensei que nunca mais voltaria, eu tenho plena consciência que crie algum tipo de bloqueio por esse país, precisava culpar qualquer coisa pela dor que sentia dentro de mim, eu errei em por essa dor justamente onde nasci, onde criei meus sonhos, onde passei melhores faces da minha infância, quando me dei conta disso pode percebe o que Jay queria ao me trazer de volta que eu pudesse superar essa dor, que pudesse desfazer esse bloqueio que eu própria crie.
Portanto não tinha motivos em ficar chateado ou magoada com ele, pois ele está me dando ah chance de revistar lugar que um dia eu chamei de lar.
Na recepção uma moça ruiva, que assim que viu Jay ficou pouco vermelha isso sinceramente me irrita, mais pelo fato delas adorem dar em cima dele, eu sei que me casei com um homem muito gostoso que beleza que possuí chama atenção das mulheres mais como a quela velha coisa '' Eu vi primeiro. ''
Mais o que quase ninguém sabe é que não foi sua beleza que me cativou, foi mais o que possuí por trás dela.
- Temos reserva em nome de Jay School. - Ela ficou olhando para Jay, como se estivesse hipnotizada isso foi suficiente para mim... Forcei uma tose e logo ela começou digitar em seu computador. - S ... Senhor. School.
- É.
- Só um momento. - Ela se vira pega uma chave, quando retorna entrega chave nas mãos de Jay. - Tenha boa noite senhor. - Ela diz como se eu não existisse se ali, a questão que não dou mínima pela sua atitude, pois isso aconteceu algumas vezes mais ao contrário de mim, Jay se faz presente quando alguém da em cima de mim.
- Vamos amor.
- Humm.
Ao entramos no quarto, me de parei com um piano no centro da sala, sim tinha uma sala bastante ambra, notei uma pequena varanda, eu olhei para Jay que apenas sorriu, caminhamos pelos comados que obtinha dois quartos mais Jay não deixou que eu vasculhasse mais ambiente, ele me pegou no colo nós levou para quarto principal.
- Sabia que você iria gostar desse lugar. - Sorrio.
- O lugar e incrível, mais eu não posso avaliar com precisão já que meu marido não permitiu. Provoco.
- Talvez manhã eu deixe, mas agora que eu tenho você somente para mim, loira, eu vou aproveitar cada segundo.
- É. - O beijo. - Vou aproveitar esse dias para curtir muito meu marido.
Assim que pronuncie minhas últimas palavras, Jay sorrio para mim antes de me atacar com seus lábios febril.
Prov. Jay School
Acordo no meio da noite, com dor de cabeça, sinto meu corpo dolorido, faz uns dias que ando me sentido pouco mau mais ignorei todos os sintomas, por que para mim nada era mais importante que encontrar Neyttan antes dele cumprir com suas ameaças.
De repente sinto uma enorme vontade de vomitar, saio correndo em direção ao banheiro, só consigo me abaixar em frente vaso sanitário.
Eu escudo passos vindo em minha direção, eu olho para loira que coloca mão em minha testa, pensando com mais clareza deveria ter dado mais créditos aos sintomas.
- Amor, está ardendo em febre.
- Me sinto mal mesmo, deveria ter dado mais ouvidos aos sintomas. - Seu olhar é reprovador.
- Vida, precisa voltar se alimentar, já faz tempo que
estou percebendo sua falta de apetite.
- Eu fiquei focado em encontrar o Neyttan, que eu acabei me esquecendo certas coisas simples.
- Vai tomar um banho gelado, para controlar sua temperatura.
Faço o que ela me pediu, volto para quarto e a encontro vasculhando sua bolsa, ela se vira para pegar o copo de água, se vira para mim, me entrega remédio, ainda me sinto pouco tonto.
- Deita aqui. - Eu faço o que ela me pede, ela encosta sua cabeça em meu peito, sinto seu corpo tenso.
- O que houve loira?
- Estou pensando em algumas coisas.
- No que exatamente?
- Porque então importante encontrar Neyttan? - Porra! Deveria contar a verdade mais isso não faria bem a ela, não faz para mim.
- Porque eu não quero esperar seu próximo ataque, si ele só tivesse se a mim como alvo, eu não daria mínima... Mais ele está instável, eu não sei qual será sua próxima jogada, eu não posso riscar vida das pessoas que amo. Somente para dar algum tipo de prazer a ele.
- Você pode não ligar para sua própria vida, mais as pessoas que te amo ligam... Eu não sei como viver sem você. Então seja qual for seu plano, têm que voltar para mim, para sua família. Esse pequeno que está dentro de mim, por que eu tenho certeza que ele quer muito de conhecer. - Merda! Não pensei por esse ângulo mais tudo que estou fazendo é por eles.
- Prometo, sempre voltar para vocês.
- Bom mesmo School.
- Nem ousaria disser ao contrário. - Sinto quando ela sorri, a beijo.
Acabei vagando para meu próprio sono.