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Dois meses se passaram, ele havia crescido muito em tão pouco tempo, seu comprimento havia triplicado, agora ele tinha 15 metros de comprimento.

Seu diâmetro também havia aumentado, agora com 45 cm, suas feridas se cicatrizaram resultando em cicatrizes verdes escuras, essas cicatrizes resultaram em sua pele parecer um uniforme militar.

Sua maior diferença era que suas escamas tinham mudado sua textura, elas eram mais ásperase irregulares, parecendo que sua pela estava coberta de pedras verdes.

Saindo debaixo e para trás de suas escamas saiam pelos verdes escuros que pareciam grama, tornando sua aparência como uma cobra de pedra coberta de musgos e grama.

Se sua camuflagem já era boa agora era incrível, naquela selva que haviam plantas até as entranhas ele poderia ser considerado invisível, ele poderia se disfarçar de um tronco caído, uma pedra com musgos até uma árvore.

Nesses dois meses ele não havia ficado à toa, havia treinado bastante, havia usado mais constantemente suas habilidades para aumentar sua quantidade de energia vital.

Ele havia refinado suas habilidades antigas também, aprendeu a usar sua energia vital rastejando para aumentar em muito sua velocidade, para aumentar o alcance do seu bote e melhorado sua mira tanto para o bote quanto para o disparo de veneno.

Ele também criou uma nova habilidade, quando seus pelos começaram a crescer e suas escamas asperar ele fazia muito barulho se movendo, isso pareceu uma maldição para ele.

Mas logo aprendeu que ele simplesmente estava se movendo errado, sua pele havia se mudado e seu movimento também deveria, ele então aprendeu a se mover mais rapidamente e silenciosamente além de poder escalar árvores mais facilmente já que sua pele o mantiam preso a casca.

E nisso ele criou sua habilidade, ele chamou de rastejar da selva, essa habilidade o tornava extremamente silencioso e de certa forma invisível, ele poderia ficar próximo de um animal e até no seu campo de visão e o animal simplesmente não o veria.

A desvantagem era que ele tinha que se mover lentamente, mas era algo desconsideravel em comparação com as vantagens, seria uma habilidade invejável por um espião.

Nesse tempo ele entendeu melhor a situação de seu território, haviam como ele sabia três aldeias goblins, mas elas eram do mesmo tribo, ambos o adoravam, eram aproximadamente 150 goblins, ele entendeu melhor também oque ele era pra eles.

Ele era um Totem, o guardião daquelas terras e deles, havia dois sacrifícios por mês, eles eram na verdade uma grande festa, quando ele se tornou seu totem eles haviam sido atacados por outra tribo goblin.

Ele descobriu isso depois de segui-los no dia seguinte após se tornar seu totem, uma das aldeias havia sido quase destruída, após isso ele resolveu ajudá-los matando de vez enquando alguns goblins invasores quando os encontrava.

Era extremamente fácil matar um grupo de goblins em comparação aquela onça, ele apenas cegava-os com um disparo de veneno e os envenenada com um bote, depois apenas ia embora já que eles morreriam com certeza após algum tempo.

Após um mês ele havia matado uns 50 goblins invasores, na primeira festa ele já tinha ficado bem maior e suas feridas já estavam cicatrizadas e sua pele tinha começado a mudar.

'– Puberdade?' Pensou ele depois de ver seu corpo mudar.

Nesse tempo algo começou a se formar no seu corpo espiritual, no seu coração.

'– Finalmente, terei muito mais energia vital pra gastar' Pensou animado, deveria pelo menos duplicar a quantidade, talvez até aumentar sua força física natural.

Se seu coração estivesse cheio de energia vital ele seria muito mais forte permitindo que seu sangue flui-se melhor, aumentando seu fôlego e força.

Os goblins da tribo inimigo pararam de atacar após ele matar tantos e sua tribo começar a se organizar contra os ataques.

Após a festa do seu primeiro mês ele começou a caçar javalis em vez de coelhos, sua primeira caçada a javalis foi um fracasso além de ser perfurado pelas suas presas e pisoteado.

Sua sorte foi subir uma árvore, depois dessa caçada ele teve mais cautela e observou mais seus alvos aprendendo sobre eles, depois disso suas caçadas foram bem sucedidas.

Sua caçada à javalis e seu estômago cheio frequentemente foi o principal anabolizante de seu crescimento físico e seu aumento de experiência e refinamento nas habilidades.

Mas durante a festa do fim do segundo mês um evento inesperado aconteceu, tanto para ele quanto para seus protegidos.

A festa acontecia normalmente, goblins dançando, assando carnes, cantando e bebendo algum tipo de suco.

Eles faziam sua festa a frente de sua caverna, enquanto ele ficava em seu trono de peles dentro da caverna comendo um deliciosos javalis assados, ele já estava bem acostumado a comer carne crua e ensanguentada porém a carne assada é engordurado era infinitamente melhor.

Os goblins xamãs desenhavam vários desenhos dele matando os goblins invasores, aparentemente eles acharam os corpos.

Ele normalmente quebraria os ossos do animal e o engoliram com sua boca elástica mas desta vez ele mordia e engolia pedaços de carne para saborear a carne.

Cansado da caverna solitária e silenciosamente tendo apenas o som dos xamãs desenhando e sua mordidas ele resolveu se apresentar a sua tribo.

Soltando um grunhido os xamãs pararam e saíram da caverna chamando a atenção de toda a tribo, todos pararam e os músicos começaram uma música de entrada.

Ele desceu lentamente da caverna com os xamãs ao seu lado, todos goblins se ajoelharam e falaram o nome dado a ele pelos xamãs: Ailiechis.

Bastante bonito e poderoso ele achou, esse nome o fazia sentir uma besta ancestral, as duas goblinas presentes na festa arrumaram seu trono de peles e começaram a cozinhar seu sacrifício, um goblin invasor.

As goblinas eram bem diferentes dos goblins, se ignorasse a pele verde e os seios poderia dizer que era uma criança humana, diferente dos goblins que usavam tangas elas ficavam nuas e tinham varias pinturas na pele.

Toda aldeia tinha duas a três goblinas elas eram o coração das aldeias, delas nasciam todos goblins, elas tinham de 6 a 8 filhotes por gravidez e os filhotes tanto bebês quanto jovens eram incrivelmente feios.

Logo após ele se acomodar no seu trono exterior e esperar pelo preparo do sacrifício ele sentiu um cheiro que era familiar, tentando extrair do fundo da sua memória ele se lembrou.

Humanos, ele se arrepiou, deveriam ser varios humanos considerado o cheiro, ele deveria manter sua compostura como totem e proteger seus seguidores.

Fazendo um grunhido agudo todos os goblins se assustaram e tampadas os ouvidos e depois olharam seu totem assustados.

Olhando na direção do cheiro ele simbilou e disparou um tiro de veneno que acertou os olhos do arqueiro que estava à distância.

Os goblins entendendo seu totem pegaram suas armas e deram um grito de guerra se preparam pra batalha a seguir.

* * *

Como prometido vou lançar em alguns capítulos os status do protagonista, esse status provavelmente irá mudar seu arranjo no futuro.

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Nome: Ailiechis (Cicatrizes da selva)

Mhg = Média de humanos guerreiros

Vida: 1200/1200 (Mhg 250)

Energia vital: 250/250 (mhg 120)

Mana: 0/0 (mhg 50)

Inteligência: 100 (mhg 70)

Resistência: 25 (mhg 5)

Velocidade: 60 (mhg 15)

Agilidade: 50 (mhg 20)

Força: 80 (mhg 20)

Habilidades:

Reforço físico Nv 3.5

Rastejar da selva Nv 5.1

Disparo de veneno Nv 7.2

Bote Nv 8.1

Amplificação da regeneração Nv 7.0

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Ele já é bem forte em comparação com um humano guerreiro comum, até mais.

* * *

peço aos poucos leitores que tenho atualmente que usem suas Power Stones para patrocinar minha obra.

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