William Peters e seu assistente finalmente conseguiram desvendar a trama do roubo do relógio de ouro incrustado de diamantes da família Montrose. Mas ainda restavam algumas questões a serem respondidas e o detetive estava determinado a obter as respostas.
Ele marcou uma reunião com o Conde Montrose e sua esposa para confrontá-los com as descobertas feitas durante a investigação. Quando eles chegaram ao escritório do detetive, William percebeu que o conde parecia muito nervoso e sua esposa parecia extremamente preocupada.
William começou a expor suas descobertas e mostrou provas irrefutáveis do envolvimento do Conde no roubo. O Conde Montrose negou tudo veementemente, mas sua esposa parecia cada vez mais agitada.
Foi então que a governanta da família Montrose, que estava presente na reunião, resolveu falar. Ela contou que, quando o Conde Montrose soube que seu pai estava morrendo, ele tinha pressa em ter acesso ao testamento, pois sabia que sua irmã seria a única herdeira e ele seria deixado de fora.
Ela também revelou que o anel de diamantes que havia sido mencionado anteriormente na investigação tinha sido dado à irmã do Conde Montrose, que havia sido expulsa da família anos antes por ter se casado com um homem considerado de classe social inferior.
O Conde Montrose, desesperado, admitiu ter roubado o relógio para vender e assim ter dinheiro para comprar o anel de volta e apagar a mágoa de sua irmã.
William Peters, vendo o quão baixo o Conde havia chegado, decidiu que seria melhor deixar a Justiça decidir o que fazer com ele. Ele entregou as provas à polícia e encerrou o caso.