Em um mundo onde artistas marciais reinam supremos, a força é tudo. Infelizmente, essa lógica não se aplica a certo Homem da Flórida. Refinado no deserto radioativo pós-nuclear, Leo era o mutante mais forte vivo. Ele carregava um artefato alienígena, permitindo-lhe trocar sua expectativa de vida por itens modernos. Após 50.000 anos de vida solitária em um mundo sem humanos, ele acumulou expectativa de vida suficiente para transmigrar para outro mundo habitável. Leo foi posteriormente lançado em um planeta misterioso. Ele logo descobriu que seu corpo produzia radiação, e isso mutava as plantas e gramíneas ao redor. Preocupado que pudesse arruinar o belo planeta, ele escolheu viver em reclusão. Infelizmente, a população local logo descobriu sua existência, e um mal-entendido se seguiu.
Capítulo 167 – Homem da Flórida Constrói Rampas no Telhado do Estacionamento Público para Completar Conquistas de Saltos Radicais do GTA na Vida Real
Leo voltou para o ônibus sem impedimentos. Quanto ao cadáver, ele já havia guardado no seu anel espacial, pois o imortal já estava morto.
Ao voltar, Leo encontrou seu pessoal esperando-o perto do ônibus. Como só Leo conseguia abrir o ônibus, eles não podiam entrar.
Além disso, alguns corpos frescos estavam por perto. Parte do sangue deles havia espirrado nas janelas do ônibus. Gato também estava ocupado comendo alguns deles. Notavelmente, a espada bastarda do Marc estava manchada de sangue, e Beatrice estava ocupada dissecando um dos corpos.
Esen estava cansada de esperar. Ela apontou para a porta do ônibus e reclamou.
"Abre lá agora!"
"…"
Leo segurou o riso. Ela soava bêbada de tanto tédio.
"Que diabos aconteceu aqui?" Perguntou Leo.
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