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Harry Potter em Changed Prophecy & a Feitiçaria Antiga. - Livro 02 -

Após seu primeiro ano letivo concluído. Harry James Potter visara fugir do expresso de Hogwarts com grande estilo em uma caça eminente ao verdadeiro dono da famosa relíquia, a Pedra Filosofal. Mas em meio a uma só tarefa, diversas outras tendem a se formar envolvendo seu nome e a responsabilidade que o mesmo carrega, trilhando assim, um novo passo em busca da independência Potter. Fanfic já terminada e com continuação, chama-se "Harry Potter em Changed Prophecy & a Câmara Secreta -Livro 03-".

zBloodDemon · Diễn sinh tác phẩm
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Linhagens-Supremas-Das-Cinco-Vidas.

Harry adorava a montanha-russa dos Goblins, um carrinho desgovernado que descia os trilhos em direção aos cofres de seus clientes, passando por cachoeiras, atravessando paredes ilusórias, sendo alvo de rugidos de criaturas que aparentavam guardar algo no subsolo e chamas escaldantes que explodiam ao fundo.

Tudo isso numa corrida frenética de dois carrinhos em trilhos duplos, que Harry visara no meio do caminho implorar para o manobrista acelerar a velocidade, algo surreal que mais parecia que o carrinho voaria dos trilhos, fazendo Harry erguer os braços nessa sensação viciante de adrenalina.

 

 

- Você perdeu, meu caro... - Harry disse apontando para Ragnok, quando o mesmo saiu de seu carrinho, buscando respostas de seu funcionário. - De novo. - Finalizou ele alfinetando o orgulho do Goblin que sorrira sadicamente com um tique nervoso em sua testa.

 

 

- Não se vence nada quando não há aposta. - Ragnok praguejou indo em frente, na direção de um Goblin que reverenciara a seu líder.

 

 

- Frases simplórias de um mau perdedor. - Harry disse a Griphook, que arregalava ainda mais os olhos para esse lado do Potter, que mais não parecia ter amor pela vida em um ambiente que com certeza estava em desvantagem.

 

 

Vendo que Ragnok finalizara sua conversa com o Goblin de baixa estatura, Harry se aproximou quando o vira transcorrer a palma de sua mão numa ala transparente que só era notada por suas leves oscilações.

 

 

- Então... o que eu devo fazer? - Harry perguntou vendo a espada.

 

 

- Mais um nobre idiota que você traz. - Um Goblin de aparência feroz e baixa disse de forma irritada a seu líder, acreditando mesmo que Harry não escutara. - Pega no punho da espada, seu estúpido. - Comentava ele em desafio, com Harry só sorrindo maldosamente.

 

 

Dando um passo em direção à porta do cofre mais antigo de Gringotes na Dimensão Espelho do Reino da Inglaterra, Harry pode notar a sua volta uma ilusão magica ser desfeita ao ele ultrapassar a primeira ala, sentira ele como se tivesse tomado um banho completo, com toda a barreira estudando-o por um todo.

Igual à queda do ladrão centenas de metros acima... mas que Harry conseguia notar a diferença, em uma era uma checagem e lavagem completo de feitiços de ocultações... nessa aqui era mais uma leitura de alma aprofundada no que Harry verdadeiramente esconde em sua personalidade.

 

 

Mais um passo e ele se vira subindo a uma rocha grande, na qual Ragnok lhe dissera que o banco foi todo construído em volta.

 

Outro passo e agora ele via o punho da brilhante e prateada espada, com uma sensação de formigamento em seu braço, onde sua varinha praticamente escaldava. Se Harry pensasse nela sendo uma vida senciente, com certeza acharia que parecia mais uma criança mimada prestes a saber que teria de dividir seu brinquedinho preferido.

 

Ficando logo acima, a meio metro da espada, Harry elevara sua mão direita em direção ao punho da espada, tocando a levemente e apertando-a.

A ardência em seu braço, até então irritante, não fora nada comparado ao choque mental que ele sentiu na região de sua testa, junto a isso em toda a Dimensão Espelho foi escutado um enorme relâmpago nos céus.

Harry no mesmo momento soltara ao cabo da espada quando viu que aquilo parecia mais estar negando-o do que aceitando, isso com base em como sua cicatriz abominou a presença externa da espada.

 

 

- Ei! Com as duas mãos. - Harry escutara vindo de trás dele, onde encarara logo atrás e vira o mesmo Goblin grosseiro apontando o dedo e explicando. - Eu disse com as duas mãos.

 

 

Incompreensão era o que apresentava em sua face, Harry sentia algo de estranho com sua cicatriz, era como ácido entrando em contato com a pele, e a cicatriz parecia tentar fugir dele mesmo quando sua testa passou a sangrar.

Ragnok a distância deu um passo à frente, se prostrando protetormente a Not e Griphook, estranhando e muito essa cicatriz de seu cliente que parecia exalar enfim uma presença única.

 

 

- Escute... - O Goblin selvagem disse se aproximando, mas não se dignando a pisar na rocha que selava a lendária lâmina que se tornou um ritual para todos os Nobres dessa sociedade buscarem empunhá-la em sua maioridade, porém que nunca foram capazes. - Os dez dedos em volta do punho da espada, dá uma puxada. - Explicava ele recriando os movimentos que Harry deveria fazer. - Pé esquerdo, pé direito, ambos firmes para não perder o equilíbrio.

 

- Você faz isso logo, e eu não perco mais tempo com essa besteira. - O Goblin dizia grosseiramente, onde ao ver dele essa espada nada mais era que um enfeite feito somente para enriquecer a história fraca dessa sociedade de feiticeiros.

 

 

Até mesmo a ele, e a seus irmãos, não acreditavam na lenda arturiana com base em quanto tempo ocorreu e nunca ninguém pode empunhar a espada, parecendo mais uma atração a clientes vips do banco que desejavam ter uma chance.

Já vira ele centenas de bruxos tentarem o mesmo, todos tentaram, falharam e se frustraram... se não lhe falhasse a memória, até mesmo figuras como Gellert Grindelwald e Albus Dumbledore tentaram obter ao conhecimento antigo e honrarias que a lendária Excalibur os poderia fornecer.

 

 

Assim, dando um último olhar ao seu redor, e pensando se deveria mesmo continuar com isso.

Pois claramente sua cicatriz negava ao que poderia ocorrer, a mesma cicatriz que o assassino de seus pais o forneceu, porém, também a mesma cicatriz que lhe concedeu poder para se aprimorar quando mais precisou em sua vida.

Estava dividido, por um lado ela veio de quem com certeza queria o matar, por outro ela foi a única que lhe estendeu a mão em uma época que poderia mudar tudo em sua vida.

Mas era estranho como ele pensava em sua cicatriz, pensava nela como uma entidade viva e não uma mera cicatriz.

Ao seu redor, via Not e Griphook ansiosos com o que poderia ocorrer.

Ragnok estava curioso, pela primeira vez alguém demonstrou reação ao tocar na espada.

E atrás de si, um enorme dragão que guardava ao território sagrado de Gringotes no último milênio, o encarava de canto de olho, como se compreendesse ao que ocorria ali através daqueles olhos escarlates e inteligentes da fera ancestral.

 

 

Nisso, dando um passo de fé antes da confiança, Harry se ajeitou como o Goblin disse:

 

- "Pé esquerdo e pé direito." - Pensara ele se ajeitando e levando lentamente as mãos em direção ao punho da espada. - "Vamos lá, Harry, novo é sempre melhor." - Tentava ele confiar de que nada de mal ocorreria. - "Pois se não for, aí Fudeu." - Finalizara ele apertando ao punho da espada, com um choque ressoando de seus punhos, e fluindo em direção ao corpo todo, principalmente em direção a sua cicatriz.

 

 

A poeira que cobria a metade superior da espada, parecia se dispersar.

A temperatura desceu de um momento a outro.

Relâmpagos pareciam ressoar furiosamente por toda a dimensão que os feiticeiros britânicos moravam.

E em meio a dor de sua cicatriz sendo atacada, foi que Harry sentiu algo extremamente ruim vazar dela com o lodo preto jorrando da ferida agora aberta, com o único resquício positivo parecendo permanecer, um resquício que fez Harry vislumbrar diferentes lugares que ele nunca visitou, junto a diferentes objetos que ele nunca observou.

 

 

Os olhos de Harry se predominaram em puro obscuro negro, e ele murmurara com sua voz se tornando grossa e horripilante feito a de um demônio:

 

- Singularidade de 1ª Classe..., Diário..., Anel..., Medalhão..., Taça..., Diadema..., Maledictus..., Varinha das Varinhas..., Joia do Infinito... e Relíquia da Morte. - Murmurara ele possessivamente em um transe em que a pupila de seus olhos se tornavam carmesim. - Recrutar a todos e tirar tudo daqueles que lhes tirou tudo. - Finalizara o mesmo com seus olhos retornando ao normal, e assim toda sua magia visando ser drenada em direção a espada.

 

 

Foi um processo extremamente acelerado, a cada partícula de magoi absorvida pela espada, ela se descolava cada vez mais da rocha em que foi selada pelo feiticeiro mais poderoso do mundo.

Borboletas-amarelas e negras surgiram a volta do Potter em uma horda gigantesca, em que só eram possíveis de se escutar o bater de suas asas.

Uma junção perfeita e equilibrada de bem e mal, magia positiva e negativa, luz e escuridão.

Ambas que se fundiam em borboletas de duas cores luminosas e obscuras, nas quais visava sumir em contato ao corpo de Harry.

O chão parecia tremer feito um terremoto, o ar pesado, a temperatura caindo em graus negativos, mares sendo alteradas, e tudo em todo o país, foi capaz de olhar para os céus trovejantes, e notar que ocorria alguma anomalia em seu mundo.

Talvez as coisas poderiam correr naturalmente se algo não estivesse ocorrendo no mais profundo terreno de Gringotes, porém não era o caso, uma nova mudança acabara de ocorrer a toda linha escrita, um novo lado surgiu em meio as facções da luz e das trevas, uma nova fonte de poder estrangeira alcançou a Dimensão Espelho do Reino da Inglaterra, e tomava posse de suas doutrinas antigas.

 

 

E foi assim que ambos os lados pararam ao que estavam fazendo, notando que algo de errado acabara de interromper seus planos:

 

Escondido e rastejando no solo sujo de uma enorme floresta na Albânia. Uma serpente negra de olhos escarlates parara a seu trajeto quando encarara aos céus, numa sensação que nunca pensara sentir antes: O Medo.

 

Enfurnado em um escritório, repleto de bugigangas que antes rodopiavam, fumaceavam e agiam incontrolavelmente, todas agora se encontravam inertes enquanto seu criador visava estudá-las possessivamente, assim parando ao que tanto fazia desde o fim de junho, um velho de barba longa se virara para sua sacada e encarara aos céus, que a extrema distância pareciam se iluminar numa tempestade brutal, sentindo algo que só sentira quando uma tragédia ocorrera em sua juventude: O Medo.

 

 

Ao mesmo tempo, no local mais profundo de Gringotes, um feiticeiro visava puxar lentamente a uma espada, com runas douradas se ascendendo do punho da espada até o local em que ela era liberta da rocha.

Puxando assim até o fim e habilmente a ajeitando a sua frente, Harry ofegara com a sensação de desgaste massivo no seu núcleo magico, porém a familiar sensação de seu poder de luta sendo multiplicado em duas vezes.

E olhando pôr fim a Ragnok, foi que Harry enfim pode vislumbrar o olhar surpreso de todos, e um sorriso enorme vindo da face do gerente dali.

Não somente com a espada, mas sim como sua aparência se alterando continuamente em quatro aspectos únicos além do que ele já apresentava comumente.

 

 

A primeira era algo semelhante à sua, porém com barba e uma vestimenta No-mag, o intitulando de: Daniel Radcliffe.

 

A segunda mudando completamente sua aparência, com um cabelo curto e jaqueta marrom, o intitulava como: Aslan Peverell.

 

A terceira sendo uma nova mudança de aparência, dessa vez com um cabelo longo, intitulando-o de: Hadrian Black.

 

A última sendo uma mudança completa, tanto no físico muscular que se dobrou de tamanho, quanto nas expressões e aparência, intitulando-o como: Henry Pendragon.

 

E assim, com toda magia se drenando, foi que a aparência de Harry se retornou ao normal, com o seguinte nome se apresentando: Harryson James Potter Peverell Pendragon Black.

 

 

 

Todos estavam abismados com tudo o que ocorreu, tendo somente Ragnok que sorria euforicamente a tudo que assistia, e que não vacilara em nada, mesmo quando o dragão que guardava ao local, enfim saiu de seu ninho partindo as correntes de seu pescoço e com um olhar ao topo do banco, rugira fortemente para todos no país escutarem o início da anomalia que ocorria as raças magicas dessa dimensão.

 

Escutarem e entenderem que o herdeiro Pendragon enfim havia desperto e agora carregava consigo o maior protetor da linhagem de Merlin, que enquanto o Potter caia em exaustão, a enorme figura bestial do lendário dragão Kilgharrah se fundia a alma astral do Garoto-Que-Sobreviveu.

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E com isso dou fim a mais um capítulo do livro 02 da Changed Prophecy.

Espero que estejam gostando e não se esqueçam de comentar.

Abaixo deixarei fotos do Alter Ego de Harry, e o nome que ele apresentara no futuro ao usar de cada aparência pela magia rara dos Metamorfomago.

Harrison James Potter Peverell Pendragon Black:

Nome completo de Harry, que só é aconselhável a ser exposto quando assinado alguma coisa. Do contrário, todas as famílias bruxas continuam usando nomes secundários para não serem enganado.

Ou seja, Harry James Potter, em um acordo tipo no torneio tri-bruxo, seria invalido, pois o nome a ser assinado nesse tipo de coisa teria de ser Harrison James Potter, ou no lugar um contrato de sangue e coisas assim.

Deixei só para esclarecer, pois Harry não vai sair dizendo: meu nome é Harryson tantos sobrenomes, eu sou nobre e bla bla bla. XD

- Alter Ego de Harrysson James Potter Peverell Pendragon Black –

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Harry James Potter:

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Daniel Radcliffe:

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Aslan Peverell:

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Hadrian Black:

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Henry Pendragon:

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