``` A história de um homem que traz a morte e de uma garota que a nega. ---- Na montanha assombrada no reino, dizem que vivia uma bruxa. Ela nasceu princesa. Mas, mesmo antes de seu nascimento, o sacerdote a declarou amaldiçoada e exigiu sua morte. Eles envenenaram a mãe para matar o bebê antes de ela dar à luz, mas o bebê nasceu da mãe morta — uma criança amaldiçoada. Uma e outra vez, eles tentaram matar o bebê, mas ela milagrosamente sobreviveu a cada tentativa. Desistindo, eles a abandonaram na montanha assombrada para morrer, mas ela ainda sobreviveu naquela terra estéril — Uma bruxa. 'Por que ela não morre?' Anos depois, o povo finalmente teve o suficiente da bruxa e decidiu queimar a montanha. Mas o Diabo chegou para resgatá-la e a levou com ele daquele lugar em chamas, porque morrer ainda não era seu destino. Draven Amaris. O Dragão Negro, que governava os seres sobrenaturais, o Diabo com quem ninguém desejava cruzar o caminho. Ele odiava os humanos, mas essa certa garota humana o puxava para si sempre que estava em perigo. 'Ela é realmente uma humana?' Ele levou a humana com ele e nomeou essa misteriosamente persistente garota "Ember", um pedaço de carvão incandescente em um fogo moribundo. Uma alma manchada de vingança e a escuridão do inferno, ressurgiria das cinzas e cumpriria sua vingança. ------ Este é o segundo livro da série Os Diabos e Bruxas. O primeiro livro é - A filha da bruxa e o filho do Diabo. Ambos os livros estão conectados, mas você pode lê-los como independentes. ```
3 capítulos
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Ember não se importava em ficar sozinha, já que toda a sua atenção estava nos coelhos. Ela tinha visto muitos selvagens na floresta ao redor de Ronan, mas suas pelagens eram principalmente mais escuras e eles eram rápidos demais para se esconderem nos arbustos assim que a avistavam.
Enquanto isso, os coelhos dentro da área cercada eram brancos como neve e redondos e extremamente gordinhos, mordiscando pacificamente as folhas de seus suportes de alimentação.
'Que fofos!'
Ela tentou tocar no que estava mais perto dela, mas ele pulou para longe antes que ela pudesse alcançá-lo. Quando tentou novamente, ele fugiu dela.
"Vem aqui, coelhinho. Eu sou amiga. Não vou fazer mais nada. Só deixa eu tocar em você pelo menos uma vez," ela insistiu, até colocando algumas das folhas verdes em sua mão para atraí-lo a se aproximar. "Vem, vem, coelhinho."
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