#adventure #action #drama #comedy #humor #romance #harém QUANDO CINCO AVENTUREIROS SE UNEM PELO INCOVENIENTE, SÓ PODE DAR ALTAS CONFUSÕES. UM GRUPO COM OBJETIVOS DIFERENTES UNIDOS APENAS PARA SUBIR DE RANK DENTRO DA GUILDA.
"Você não tem mágia, Infelizmente não vai poder ser aventureiro!"
"não vai ser aventureiro"
"não vai ser ventureiro!"
"Ser ventureio"
"Não!"
"Não!"
"Não!"
A voz ainda ecoava na mente de Loko, nítida, quase como um pesadelo insistente, enquanto ele via os lábios daquela bela moça atendente proclamando a morte de seus sonhos.
Atendente: "Desculpe, infelizmente você não tem mana alguma!"
Loko Sempai ficou ali, paralisado, tentando processar o que acabara de ouvir. Seus olhos arregalados, o coração disparado e uma expressão de choque estampada em seu rosto.
Loko Sempai (assustado): "O quê? Como assim!" – Ele protestou, sem acreditar.
Atendente (suspirando, mas tentando ser simpática): "Olha, eu entendo que é frustrante, mas o aparelho não está quebrado. Você simplesmente... não tem mana."
Ainda confuso e com as palavras da atendente ecoando como um sino indesejado, Loko balançou a cabeça, indignado.
Loko Sempai (teimoso): "Faça o teste de novo! Essa coisa tá com defeito, certeza!"
A atendente apenas sorriu, "Tudo bem, então talvez esteja descalibrada, mas esse aparelho quase não falha!" o que só serviu para aumentar a teimosia de Loko, e o chamou para um segundo teste.
Mas antes que a história siga seu percurso, vamos voltar um pouco no tempo para entender como ele chegou até aqui…
Para alguns dias antes…
O sol da manhã iluminava a pequena fazenda, era o nascer do sol, as vacas marrons da fazenda caminhavam pastando naquela grama verde e molhada, algumas galinhas ciscando pelo chão com uma vasta gama de animais proximo a um celeiro vermelho, sua casa de madeira simples de cor branca parecia vazia, apenas com alguns porcos deitados ma varanda, pois toda a família estavam perto da entrada da fazenda em uma despedida, sseus pais e outros três irmãos, porém e Loko Sempai se despedia de tudo que conhecia com um sorriso no rosto, mas ao mesmo tempo com um aperto no coração misturado com um frio no estômago.
Seus cabelos verdes e longos balançavam ao vento enquanto ele lançava um último olhar para seus pais, tentando manter a confiança e acenando. Ele respirou fundo, mas seu coração batia com um misto de ansiedade e empolgação, Seus olhos Verdes com um cílios longos com seu rosto delicado, dava um toque feminino ao personagem, que parecia uma garota com aqueles longos cabelos, apesar de ser um camponês, não pareciam que viviam muito no trabalho braçal, já que sua família naquela região era uma das mas bem sucedidas. Porém sucedida apenas naquela região.
Mãe de Loko (preocupada com olhos lacrimejando): "Ah, meu bebê... Tão novinho! Acabou de fazer 150 aninhos de vida é ja vai abandonar a mamãezinha!"
Pai de Loko (tentando segurar o choro): "Não esqueça de escrever cartas, viu! não deixe sua mãe preocupada, papai tá aqui se precisar voltar."
Loko Sempai (sorrindo nervoso): "Pai, mãe… Vou ficar bem! Assim que conseguir um bom rank, vou pagar para vocês visitarem a capital. Ou quem sabe eu volto cheio de glória!"
Dava para perceber nitidamente, que Loko Sempai era diferente dos seus irmãos, pai e mãe. Pois eles tinham cabelos castanhos porém Loko Sempai era de cabelos verdes.
Mas, antes que ele pudesse se despedir de todos, uma jovem garota fera, híbrida, com características de vaca leiteira – usando uma roupa característica, branca com manchas pretas - Ela tinha orelhas de bovinas e um par pequeno de chifre na cabeça, seu cabelo também era meio branco e meio preto, ela veio correndo, as lágrimas descendo por suas bochechas. Meio desajeitada seus seios eram desproporcionais ao seu corpo pequeno, que balançavam enquanto ela corria, Ela o abraçou apertado ele bem forte se pendurando nele já que ela tinha 1,73 enquanto Loko sempai ainda em fase de crescimento tinha 1,90 de altura, os seios da garota sufocavam o rosto de Loko Sempai, que a segurou Pela cintura a afastando dele ficando corado, ela soluçando não queria se despedir dele.
Garota fera (manhosa) "Me leva junto com você Sempai, eu prometo ser uma boa menina, posso lavar suas roupas e fazer comida pra você sempre!"
Loko Sempai (envergonhado): "Se eu pudesse, a levaria Takanarraba Senku, mais tenho pouco dinheiro e não sei como vão ser as coisas por lá!"
Takanarraba Senku(insistente): "Eu posso ir na roda da carruagem!"
Loko Sempai: (Desviando o olhar, corado): "Não sei se isso funcionária, mimosa!"
Takanarraba Senku (se derretendo): "Amo quando me chama de mimosa, mas vou chorar! Loko... Por que você tem que ir? Eu… Eu gosto tanto de você…"
Loko corou, o rosto ficando quase tão vermelho quanto seus olhos verdes.
Loko Sempai (tentando acalmá-la): "Calma! Eu volto pra te visitar tá? Ou então, assim que puder, eu mando dinheiro para você me visitar! Vamos dar um jeito."
Takanarraba Senku(limpando suas lágrimas): "Visitar é! Eu vou logo e pra morar com você!"
Ela fungou, tentando sorrir. Então, esticou a mão e lhe entregou um pequeno envelope, segurando-o como se fosse algo precioso.
Takanarraba Senku (com voz trêmula): "Toma! Mas só abra quando chegar na capital, ouviu? É sério!"
Loko assentiu, sorrindo gentilmente, e guardou o envelope no bolso. Em meio a mais algumas palavras de consolo e despedida, ele subiu na carruagem e deu um último aceno para todos. O veículo começou a se mover, e conforme a fazenda desaparecia ao longe, a curiosidade crescia. Não aguentou mais, ele imediatamente abriu a carta lor curiosidade com um sorriso no rosto, porém segurando o choro da despedida.
Loko Sempai (murmurando para si): "Ah, só uma olhadinha rápida..."
Ele tirou o envelope do bolso e o abriu rapidamente. Seus olhos se arregalaram, sua sombrancelha se ergue, um espanto em seu rosto misturado com vergonha, sua lele branca começou a corar, e ele ficou muito vermelho sem acreditar no que via.
Lá dentro, uma carta com um monte de marcas de beijos de batom vermelho, e no centro, em letras enormes e douradas, estava escrito: "Eu te amo, de sua amiga e futura esposa amante, mimosa!"
Mas o que realmente o deixou sem fala foi o "presente" extra que veio junto, pregada na carta.
Uma calcinha de renda preta, de tamanho pequena bem perfumada com um cheiro doce, e um bilhete pequeno em um papel rosado.
Bilhete (em letras grandes e com perfume): "Para você nunca se esquecer de mim! Ops! Eu passei meu perfume, espero que cheire ela toda noite antes de dormir!"
O rosto de Loko ficou vermelho imediatamente. Ele olhou em volta para ver se alguém estava observando, e rapidamente escondeu a carta e a calcinha no bolso, murmurando para si mesmo.
Loko Sempai (corado e envergonhado): "Essa garota... Vai me matar de vergonha, achei que eramos melhores amigos, até banhavamos juntos, isso deve ser uma pegadinha dela!"
Corado, ficou sem graça olhando a paisagem passar do verde campo, até pegar mo sono.
Até que sentiu a carruagem parar com o comando do guia, fazendo ele acordar lentamente.
Quando a carruagem parou e ele finalmente pôs os pés na entrada da capital, Loko sentiu que a grande cidade o acolhia com braços abertos. Ele olhou para a imensa muralha de entrada com um sorriso confiante, levantou o peito e respirou fundo, sentindo que o mundo era seu para conquistar.
Loko Sempai (cheio de determinação): "Eu tenho tudo pra dar certo aqui! Vou ser o melhor aventureiro que já existiu, pode crer!"
O sol brilhava no alto, e ele entrou na cidade com a determinação renovada, certo de que seu sonho estava ao seu alcance.