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Capítulo 12 A Torre(Revisando)

Ao anoitecer Ryoji e Ethan estavam na estalagem, Ryoji sentado na cadeira do quarto, enquanto Ethan estava sentando em cima da cama.

­­— Parabéns pela aprovação garoto, mas chegou a hora de nós separamos, amanhã você irá para a torre celeste, estudara lá e não poderá sair de lá durante um ano.

Surgindo um ponto de interrogação em sua cabeça.

— São as regras de lá.

Ethan pensava, deitando-se na cama suavemente.

— Então não vou ter vê durante um ano.

Ethan ficou triste com essa notícia, Ryoji vai até a cama do garoto sentado na beirada, ele o olha diretamente em seus olhos, colocando a mão sobre a sua cabeça.

— Sim... fique forte o suficiente para me acompanhar.

Ryoji coloca a mão dentro de sua bolsa na cintura pegando um anel e o mostrando a Ethan.

— Esse e um presente de despedida, uma relíquia que achei enquanto estava na floresta dos pesadelos.

Entregando-a ele Ethan coloca em seu dedo anelar, Ethan observou o anel mas para ele aquilo parecia um anel comum.

— Quando você transmite uma certa quantidade de hon para o anel, você consegue pega ou coloca objetos dentro dele, pense nele como uma bolsa sem fim tem alguns objetos dentro que coloquei dentro dele.

Ethan ficou feliz com o presente de seu mestre. O tempo passou rapidamente naquele horário já era noite e Ethan tinha que acorda cedo amanhã, deitando-se sobre a cama, se enrolando com a coberta Ethan lentamente adormecia.

Um triste olha emanava de Ryoji, sentando na cama Ethan.

— Espero que você não morra naquele lugar — sussurrou Ryoji, levantando e indo deita na outra cama.

A luz do sol resplandecia no horizonte iniciando um novo dia.

Ryoji já estava acordado, levantando-se de sua cama ele acorda Ethan, o garoto abria os olhos, ao levanta ele vê seu mestre sentado, segurando um pequeno cachecol em sua mão.

— Tome isso, talvez faça frio lá.

Dando ao jovem, Ethan o segura com suas duas mãos, seus olhos começaram a transbordar tristeza junto a um leve sorriso.

— Vou te levar até o Local, vamos.

Ethan colocou o cachecol preto azulado em seu pescoço e o anel novamente em seu dedo, descendo as escadas, Anne estava preste a abrir a hospedagem.

— Parece que será o último dia de vocês.

Anne organizava as garrafas de vinho na estante, enquanto isso os dois estavam indo até a porta de saída.

— Sim obrigado por tudo.

Anne olhava para os dois com um sorriso em seu rosto erguendo seu corpo.

— Voltem sempre.

Saindo da estalagem eles vão em direção local de entrada, passado por diversas pessoas e loja, eles chegam no local.

— Para onde você vai mestre?

Ryoji olhava para o garoto com um sorriso seus olhos carmesins brilhavam aos raios de sol.

— Vou investigar... bom até daqui a um ano, não morra moleque.

Ethan sentiu um aperto em seu peito não conseguindo coloca seus sentimentos em palavras, ele abraça seu mestre.

— ... isso não e um adeus, vamos nos vê futuramente, entendeu.

Acenando com sua cabeça os dois terminam de se despedi, Ethan olhava para os garotos ao seu redor, ansioso, contudo disposto a encara o desafio a sua frente.

— Venham por aqui garoto — gritou o guarda, apontando para o portão sem porta.

As crianças ficaram confusa, mas obedecem a ordem dele, ao atravessarem o portão as crianças começaram a desaparece, levando Ethan a fica com um pouco de receio a atravessa.

Atravessando o portão Ethan caia em uma escuridão sem fim como se tivesse pulado de uma montanha, mas não havia solo para o pouso caindo continuadamente naquela escuridão sem fim.

— Sejam bem vindos academia real, também conhecida como Torre Celestial, sou o vice-diretor Robert.

A voz do senho vinha de todos os lados, ecoando por toda a escuridão.

— Vou explica o funcionamento da torre, a torre e dividida em 13 andares, cada andar tem uma pessoa que protege, basta apenas subi os andares e chega até o final, além disso em cada anda há livros, quartos e alimentação para vocês e claro, quanto mais alto o andar melhor as recompensas e lazeres.

Os alunos acharam muito simples, então Robert novamente falou.

— Mais uma coisa, se você derrotarem o guardião do andar você pode assumi o controle daquele lugar, isso e tudo que tinha para conta a vocês, boa sorte a todos.

A voz havia desaparecido e a escuridão começou a se dissipar, os alunos caiam em uma sala gigante, na sua frente havia uma entrada para realiza o teste do guardião, na sua esquerda o dormitório das garotas e garotos, sendo separados ao entrarem, na sua direta a lugar aonde os alunos fariam suas refeições e atras deles a biblioteca do primeiro andar.

De volta ao Império, Ryoji ia até o portão que dava acesso ao reino de leão, saindo da cidade.

— Já investiguei o reino de Touro, não consegui achar nada relacionado a aquelas pessoas mascaradas.

Ryoji dava início a sua jornada.

Alguns dias atras, já era meia noite, o homem voltava para sua casa naquela vasta escuridão e silencio todos já estavam dormindo naquela hora.

O bêbado andava e se segurava nas paredes das casas para não cair, entrando em um dos becos da cidade ele ver a sombra de uma pessoa, assustado ele saca sua espada.

— Quem tá aí pourra?

O bêbado tentava mante-se equilibrado, mas seu corpo não permitia, cambaleando de um lado para outro, ele limpa seus olhos com um de seus braços, observando atentamente, ele percebe que aquela sobra e de uma criança.

— E só um piralho, o que você está fazendo aqui uma hora desse moleque? Seus pais devem estar preocupados — resmungou o bêbado cuspindo no chão, guardando sua espada e se aproximando da sombra.

O bêbado estende seu braço e segura a mão do garoto levemente.

— Vamos vou te leva para casa.

Naquele momento em um segundo o braço do bêbado foi retirado de seu corpo velocidade foi tão alta que ele só foi perceber 2 segundos depois do ocorrido,

­— ah, meu braço porra! — gritou o homem sem para, apesar da delimitação espacial está ativada naquele local impedido que alguém presenciasse aquilo.

— o homem rapidamente se afasta do garoto, com sague jorrando de seu braço, seu corpo ficava cada vez mais pálido a cada minuto.

Tentando sair daquele beco, contudo suas tentativas eram inúteis pois uma barreira foi erguida.

O garoto se aproximava, a cada passo dado o corpo do bêbado perdia um membro de seu corpo. O homem agonizava de dor no chão rastejando utilizando seu pescoço, ele chorava sem parar.

— O que você quer de mim?

O garoto se aproximava dele se agachando e colocando a mão próxima a região do coração.

— O seu poder.