À medida que os treinamentos avançavam, Torce, Selene e Dorian encontraram-se imersos em desafios cada vez mais complexos. A professora Elara conduzia-os por salas mágicas especializadas, simulando ambientes variados para testar suas habilidades em situações diversas.
Durante uma prática noturna sob o céu estrelado da escola, eles experimentaram a magia das estrelas, aprendendo a canalizar a energia cósmica em seus feitiços. Torce, com sua sensibilidade para magias práticas, surpreendeu ao encontrar maneiras inovadoras de incorporar esses elementos celestiais em suas criações.
Os laços entre o trio fortaleciam-se não apenas nos treinos, mas também nos momentos de descontração após as aulas. Compartilhavam risadas, histórias e descobertas mágicas. No coração da escola, uma grande árvore antiga servia como ponto de encontro, e ali, sob seus ramos luminosos, os três amigos traçavam estratégias e celebravam seus progressos.
A notícia sobre o Torneio dos Magos envolvia toda a escola em um frenesi de preparação. Cartazes anunciavam os participantes, e rivalidades amigáveis começavam a surgir. Torce, Selene e Dorian estavam prontos para mostrar ao mundo mágico que a sinergia de suas habilidades os tornava uma equipe formidável.
Enquanto as energias mágicas pulsavam em antecipação, Torce olhava para o horizonte com determinação. O Torneio dos Magos representava não apenas uma competição, mas uma oportunidade para transcenderem seus limites individuais e afirmarem que, juntos, podiam conjurar maravilhas ainda maiores. O palco estava pronto, e a magia no ar indicava que algo extraordinário estava prestes a acontecer.