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a frieza de um amor não esquecido

PovLeticia

Ao ouvir o que Cristian disse senti novamente como se uma faca estivesse atravessando meu peito Caio mantinha sua palavra de não que não me rejeitaria e eles achariam uma outra opção nem que ele tenha que fazer prender aquele monstro e mantê-lo vivo pra toda eternidade, mais mesmo assim ainda doía em mim saber que seria descartada pelo meu verdadeiro companheiro a discussão sobre minha vida se devo ou não viver entre alfas e dona Edna estava a serrada me senti como se uma espada estivesse em minha cabeça e a qualquer outra se enfiaria dentro do meu crânio me matando estava me sentindo sufocada enquanto os três discutia sobre meu futuro sai sem que percebessem e fui tomar um ar precisava andar minha mente estava uma confusão meu peito doía as lágrimas que antes segurava agora sozinha andando pelo bando caia sobre meu rosto.

–Rachel o que faremos até o Cris nosso mate acha que devemos ser sacrificada.-digo enquanto enchugo meu rosto.

–eu não sei.-responde triste em tom baixo.

Não notei quanto tempo caminhei mais pensando na frieza do meu verdadeiro companheiro eu sei que errei deveria ter sido mais forte mais o vínculo ganhou e me amaldiçoava por isso se eu não tivesse o conhecido talvez a minha vida não estaria em risco agora.

*****

PovCristian

Caio se recusava a compreender o que Edna dizia meu Lobo rosnava dentro de mim não por saber que ele se recusava da ideia mais sim por eu aceitar o que Edna acabou de nos contar minha cabeça doía mais não demonstrava na frente dos meus inimigos.

Sai deixando os dois discutirem as sós o que seria feito não aguentava mais o rosnado do meu Lobo não notei quando Letícia saiu da caverna, com a mão na cabeça tentando acalmar o Lobo furioso dentro de mim não notei que caminhei até parar atrás de alguém seu cheiro inundou meu nariz e meu Lobo ronronou dentro de mim Letícia se virou e nossos olhos se encontraram seus olhos estavam úmidos e inchados, parei e por um momento me deixei ser levado pelo seu olhar como se me chamassem pra mais perto dela meu Lobo tomou conta de minhas ações fazendo eu me aproximar mais até que nossos corpos estavam tão próximos meus olhos estavam pretos brilhando na noite escura.

–o que você está fazendo Dylan se afaste.-ordenei ao meu Lobo que não deu sequer a mínima para o que eu estava falando.

–Cristian.. me perdoe por ter sido fraca e não ter conseguido lutar contra o vínculo entre mim e o Caio.-disse Letícia com os olhos marejados e assim se virou para sair cabisbaixa.

Mas meu Lobo não a deixou sair puxou à pra nossos braços dando a ela um abraço bem apertado enquanto fungava em seu pescoço e dizia a palavra que eu tanto tentei fugir desde que me tornei frio.

–MINHA.

Seus olhos se arregalaram ao olhar pra mim com a surpresa da minha reivindicação não poderia culpa-la pois também estava surpreso mais o que me deixou possessivo foi sua próxima palavra.

–meu.

Meu Lobo ronronava em minha mente seu perfume lubriava minha mente enquanto seu corpo colado ao meu fazia o fogo que habitava em mim arder de desejo, me deixei levar encostando-a sobre uma árvore e tomando novamente pra mim minhas mãos acariciava cada curva de seu corpo sua respiração ofegante me deixava louco de desejo respirei seu perfume novamente como se eu necessitasse daquele cheiro levantando-a e colocando-a sobre minha cintura arregacei aquele pedaço de pano expondo o seio lindo e rosado dela e com uma mão acariciei enquanto roubava seus gemidos abafados com meus beijos.

Estava no auge da excitação meu membro pulsava dentro da minha calça como se tivesse vida própria procurando o mel da sua entrada.

Desci os beijos indo em direção ao seu seio farto enquanto tirava meu membro pra fora o colocando perto de sua entrada voltei minha atenção aos seus lábios e com uma fome feroz me coloquei dentro dela com fúria, saudade, desejo com misto de sentimentos confusos e cada bombada que fudia dentro dela era como se meu mundo parasse e tudo ao redor não existisse, meti com força olhando em seus olhos sua excitação continuava a mesma como sempre parecia que minha Letícia tinha voltado pra mim seus gemidos suas mãos acariciando meus cabelos seus seios movimentando pra cima e pra baixo com minhas investidas era como se não houvesse outro em nosso meio, sua buceta pingava de desejo molhando meu pênis fazendo-o deslizar mais rápido pra dentro dela era nítido nossa necessidade um pelo outro um desejo de um amor que eu pensei que tinha esquecido e aqui estava eu metendo fudendo ela entre as árvores seus gemidos tornavam-se mais altos com forme eu metia dentro dela meus gemidos se misturavam aos dela me deixando mais louco e excitado meu Lobo não perdeu a oportunidade um belo de um pervertido se ajuntou pra fuder gostosamente a buceta da nossa companheira.

–Cris...- disse em meio aos gemidos, me fazendo meter bruto forte e rápido.

Meu nome em sua boca era sinal de que seu orgasmo estava perto ah como senti falta dela chamando meu nome em meio aos gemidos.

Aprofundei mais as invetidas quando juntos chegamos ao ápice juntos, fazendo eu perder as forças de minhas pernas e caindo de joelhos com ela no chão em um abraço desesperador com medo de perde-la de vez, sim agora sinto medo de perde-la me deixei levar pelo vínculo de companheiro e agora não consigo solta-la com medo de tomarem ela novamente de mim e medo de matarem minha única e companheira.

Não sei quanto tempo ficamos nesse abraço mais nossos sentimentos um ao outro mostramos medo, dor, amor, tristeza como nossas vidas acabaram ficando de pernas pro ar.

–Me perdoe Cris eu tentei..-disse Letícia chorando.

–esquece tudo vamos resolver.-respondi olhando em seus olhos marejados.

–eu sei que você me odeia e que você vai tirar a nossa marca mais eu te amo e por mais que outro tenha me marcado nunca o amei assim como eu te amo eu nunca quis que isso acontecesse comigo.-respondeu em meio ao soluços.

–não é sua culpa eu sei o vínculo é difícil eu não te odeio só estava machucado eu sei que você deve ter lutado muito contra o vínculo eu tentei lutar contra e perdi a culpa não é sua você é minha por direito.

–não Cris você é o Caio devem me rejeitar e fazerem o ritual pra nossas marcas sumirem.-disse pegando em meu rosto.

–o que? Não eu só disse aquilo porque estava machucado esquece isso por favor.

–não Cris escuta aquela besta não morre com magia e nem quando lobos o atacam pela nossa matilha por todos os lobos e outras matilhas faça o que falarem que devem vocês devem fazer.-argumentou Letícia.

Puxei seu rosto ao meu beijando-a novamente quando senti um golpe.