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NO SOSSEGO DE MEU TERRITORIO, PT-BR

bem-vindo a história de vida de um cara que só queria beber em paz e forjar com sossego em quanto se desvia das responsabilidades de herdeiro do território e com a promessa de seu pai. a imagem da capa não é minha, não falo ou escrevo em inglês, todos as referências e situações sobre o universo dessa fan fic tem inspiração em outras obras as quais não tenho nenhum direito de criação pois são de seus devidos autores, para todo os fins a gradeço críticas construtivas. ou vai se foder !!

jocelimf · อะนิเมะ&มังงะ
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3 Chs

02 acabou a guerra

Encontro o grupo no portão leste, os soldados todos a pé e alguns puxando carroças com espólios e suprimentos já que servia de treinamento de resistência para os mais fracos do grupo e como uma forma de punição para os engraçadinhos, éramos pequenos de mais para ser chamado de exercito e muito fortes para ser ignorados, 10 anos em guerra e treinado mudou a todos são elites, mas me preocupo se ainda somos humanos, preciso de uma bebida, pego a mesma garrafa que o general me passou de uma mochila improvisada nas minhas costas, a cota de malha unida com mana proporciona grande proteção contra projeteis.

temos que atravessar todo o reino de Lumo para chegar a meu território, formamos uma linha na estrada enfrente, como uma tartaruga eles posicionam ao redor das carroças, nunca se deve baixar a guarda longe de casa ainda mais com uma guerra em seu fim, com lideres bêbados demais para lidar com bandidos.

a frente vejo que Luiz colocou Dario e rom para puxar uma carroça cada, -'luiz, vamos minhas garrafas estão secas a dois invernos, e essa pequena tem que durar até a cidade mais próxima!'

luis-'kaito estamos partindo e a cidade mais próxima será em 10 dias, não acredito que essa garrafa dure 1km em sua mão.'

sigo em frente e comento -'não importa, só quero terminar minha oficina e sossegar'.

durantes dias de viajem ainda encontramos tropas indo e voltando, tenho inveja daqueles que lá não lutarão um dia, pois agora só resta a resistência de velhos obstinados que não percebem quão merda foi essa guerra.

sol no leste ilumina as torres da cidade a minha frente seus muros de solo solido em 20 metros de altura feito com mana circundam os dois lados do rio, deve haver um contingente grande de guerreiros terrestre nessa torres pois uma cidade desse tamanho tão perto da fronteira, será atacada todos as noites, bem mas não é muito difícil reconstruir tudo outro dia, mas vidas perdidas não.

sinto luiz se aproximar -'bom dia, é lindo ver uma cidade e não ter que atacar logo em seguida?'

luiz-'sim, uma bela vista, cheguei a pensar que nuca viveria para ver uma assim de novo, lucas acaba de acordar do tratamento de seus ferimentos, devo trazer ele para ver, quero ver sua reação a tudo isso.'

-'ótima ideia, não se esqueça de trazer todos, vamos a cidade pegar uma bebida, e cevada então partimos, que tipo de especialidades as cidades ao caminho devem ter?' no caminho a ordem do rei não podemos no atrasar para o combate, tivemos que viajar as presas sem para quando passamos pôr aqui, apenas comemos uma refeição e partimos logo em seguida, porra não devo ter tomado um banho a um ano, pode ter sido o cheiro de sangue podre que aquietou aqueles oficiais na tenda? haha. agora sei porque o general não queria minha presença.

luiz-' não esqueça a comida, só você consegue sobreviver a base de álcool e carne!'

-' hehehe, foi só uma vez e você estava junto.''

luiz-'sim sim.' com um suspiro.

-'mas antes de entrar diga a todos para tomar um banho no rio abaixo de preferencia longe da cidade, fedemos como cadáveres, e não a nenhuma sentinela que devemos esconder nossos cheiro mais.'

luiz-' finalmente você comentou isso seu cadáver ambulante, de quem foi a ideia?'

rindo alto, eu aproximo das marguem do rio, com o sinal de mão (javali) eu solto as amaras da armadura. retirando peça por peça os coloco em uma pedra, mesmo que podemos gerar agua com mana dentro da armadura e aquecer para secar, o cheiro de sangue podre me permitia atravessar as linhas de defesa sem alertar ninguém, já que cadáveres não faltava, e os ataque noturno com mana me davam cobertura durante o estrago que eu fazia.

um circulo escuro se forma ao redor do meu corpo, bem todos do grupo também estão igual, já que éramos chamados de bombas táticas pelo exercito, não sei quem teve essa ideia, sendo jogadas onde tinha mais inimigos para aleija os acampamentos , fomos tão eficiente que todos tem uma boa recompensa por sua cabeças, se não como poderia metade ter morrido.

mas mesmo entre nós a 8 que se destacarão por não ter piedade, Luiz, Rom, Dario, Lucas, Davi, Golias, Heitor e eu, nós somos a maior força de ataque no lado sul do conflito, não seria mentira que sem nós a guerra teria durado mais já que no norte as grandes famílias se enfrentavam num grande moedor de carne que nem os mais loucos ou bêbados poderiam imaginar ser possível.

aqui todo os que não tinha força e influencia suficiente para lutar ao lado do rei teria que provar bravura ou perecer entre milhares.

bem nem todos necessitavam fazer o que fizeram, mas eu pedi que fizessem pois era o único jeito de meu nome (Kaito Usmam) viajar na boca das guildas de comerciantes, e por um milagre chegasse ao ouvido de meu pai onde ele estiver, flashback; num mar agitado entre golpes de raios, chuvas de bola de fogo que explodiam nos navios ao nosso redor meu pai olhou para os atacantes e falou -'filho fuja e não olhe para trás'.....-'mas pai e senhor' um eu jovem sendo segurado por Golias e Rom eles me puxavam em direção a um pequeno barco.

pai-' não se preocupe, faça seu nome conhecido e divulgado pela guilda de comerciantes que eu te encontrarei, mas não se esqueça você já esta noivo de uma mulher se fizer isso hahahahahha' -'o que?' fui logo nocauteado e levado embora. fim flashback.

rindo eu penso será que estarei casado? com um apelido de carniceiro? bem mas possuir um território mesmo que pequeno deve cobrir o mal estar sobre o apelido hahaha.