"Qual você quer comer? Eu vou colher para você!"
Bai Xihe olhou para o fruto acima de sua cabeça e apontou. "Aquele, aquele e aquele."
Su Cheng voou e colheu sete ou oito frutos.
"Tem mais ali," ele disse.
"Sim." Bai Xihe concordou.
Os dois continuaram a colher até que não havia mais espaço nos braços de Su Cheng.
Ele quis esfregar o fruto contra sua roupa para limpá-los, mas esqueceu-se de que estava vestindo armadura fria. Com um esfregar, um fruto se transformou em pasta...
"Ahem, tem um riacho ali."
Os dois chegaram até o riacho.
Bai Xihe sentou-se numa pedra.
Su Cheng lavou o fruto e o entregou a ela.
Ele na verdade não era tão exigente, mas sua filha uma vez teve dor de estômago por comer frutos colhidos. Desde então, os frutos que ele dava a ela seriam lavados.
"Espere um pouco."
"O quê?"
Bai Xihe observava confusa enquanto Su Cheng voltava ao riacho.
Quando Su Cheng voltou, ele tinha dois peixes mortos na mão.
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