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Capela e enigma

Após decifrar o enigma dos relógios, Stéfany percebeu que o horário apontado pela estátua da deusa correspondia a um número específico. Ela rapidamente digitou o número no mecanismo da porta e, com um clique, a porta de ferro se abriu, revelando um corredor escuro além.

Determinada a descobrir o que mais a mansão escondia, Stéfany entrou no corredor e começou a subir uma escada íngreme que levava para cima. Depois de subir vários degraus, ela finalmente emergiu em um hall iluminado por tochas antigas, com paredes de pedra cobertas por heráldicas antigas e tapeçarias desbotadas.

Stéfany olhou ao redor e viu que estava em uma parte diferente da mansão, uma parte que parecia estar intacta apesar da destruição do lado de fora. Ela sabia que estava perto de descobrir o segredo que a mansão guardava.

Determinada a encontrar respostas, Stéfany continuou pelo hall e chegou a uma grande porta de madeira entalhada. Com um empurrão, ela abriu a porta e entrou na sala além.

Ela estava em uma capela antiga, com vitrais coloridos que deixavam entrar a luz do luar. No centro da capela, havia um altar de pedra, iluminado por velas tremeluzentes. Um cheiro de incenso pairava no ar, criando uma atmosfera solene e sagrada.

Stéfany olhou ao redor e viu que a capela estava decorada com símbolos religiosos antigos e estátuas de santos. Mas algo chamou sua atenção: no canto da capela, havia uma porta secreta, parcialmente oculta pelas sombras.

Com o coração batendo forte no peito, Stéfany se aproximou da porta secreta e a abriu lentamente. Do outro lado, encontrou um corredor estreito que se estendia para além da vista.

Determinada a descobrir o que mais a mansão escondia, Stéfany entrou no corredor escuro, preparada para enfrentar o que quer que encontrasse pelo caminho. Ela sabia que estava perto de desvendar o segredo que assombrava a mansão há tanto tempo.