Yan Zheyun não tinha certeza de quanto tempo esperaram para que os artesãos examinassem a pulseira. Os servos do Pavilhão Tianlu haviam trazido cadeiras para fora, dispondo-as em frente à entrada em fila, para que o imperador e os membros de seu palácio interno presentes não precisassem se esgotar esperando.
No íntimo, Yan Zheyun sentia que todos deveriam ter direito a um assento. Afinal, o tempo se arrastava, seus nervos se emaranhando e desemaranhando em nós de amor intrincados (1) enquanto esperava por um veredito. Ele sabia que não havia nada de errado com a pulseira em seu pulso—descontando a possibilidade de Liu Suzhi ter planos contra ele, mas não havia motivo para fazer isso, não quando isso implicaria Xiao De também—mas o tempo passado neste mundo o condicionou a entender que o que poderia dar errado daria errado; até que tivesse certeza de que Liu Yao não o suspeitava, ele permaneceria inquieto.
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