Mariana continuava a forçar a porta com desespero crescente, os músculos tensos enquanto ela batia e gritava por socorro, mas seus apelos pareciam se perder na escuridão silenciosa que a cercava. Cada golpe na porta era uma batida de desespero, cada grito uma súplica de libertação em um mundo que parecia surdo às suas angústias.
Exausta e sem esperanças, Mariana deu um passo para trás, seus olhos fechados em uma tentativa desesperada de encontrar um momento de paz em meio ao caos que a envolvia. Ela respirou fundo, tentando acalmar os batimentos frenéticos de seu coração enquanto lutava para manter a sanidade em meio à escuridão que ameaçava consumi-la.
Então, de repente, a escuridão foi interrompida por um som agudo e repentino, o rangido metálico da porta se abrindo inesperadamente. Mariana abriu os olhos em surpresa, seu coração batendo com força em seu peito enquanto ela observava a porta se mover lentamente diante dela.
Uma mistura de medo e esperança a envolveu enquanto ela se aproximava da porta entreaberta, sua mente girando com possibilidades do que poderia encontrar do outro lado. Ela hesitou por um momento, a hesitação a mantendo em suspenso enquanto ela se preparava para atravessar o limiar para o desconhecido além.