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Contos de Homem #5

Contos de Homem #5 1 - Rapidinha no Banheiro do Shopping 2 - Corridinha Matinal 3 - Alimentando a Minha Cadela 4 - Uma Mamada no Mercado 5 - Dei meu Rabo pra Poder Passar de Semestre 6 - O Clube Secreto dos Primos 7 - Dominação vs Submissão

johneffting · LGBT+
เรตติ้งไม่พอ
9 Chs

9 - O Café do meu Chefe

Tem um segredo que rola na minha empresa entre eu e meu chefe que eu nunca contei nem pro meu melhor amigo. Tudo começou quando a gente se esbarrou em um clube de sexo gay aqui no centro de SP. Eu não imaginava que ele curtisse machos, até porque ele tinha esposa e filha. E a surpresa dele deve ter sido grande também, de ter sido pego lá por um de seus funcionários.

Ele me puxou pra uma das cabines e trancou a porta. Ali dentro, a TV rodava um vídeo de um executivo comendo o seu funcionário, como se o destino estivesse tirando uma onda da nossa cara. A luz que saía de lá deixava clara as nossas feições de medo. A testa suada, franzida, o peito arfando sem parar, olhos bem abertos.

Ele foi o primeiro a quebrar o silêncio.

— Porra!!

Engoli a saliva com medo de levar um soco, uma facada ou algo do tipo. Ele tinha grana, então não era algo absurdo de se pensar.

— A gente segue caminho e finge que ninguém se viu, que tal?

Ele me olhou, com a sobrancelha arqueada, mordendo seu lábio inferior. Estava pensando.

— Tive uma ideia melhor. Já que você tem uma informação minha, que é muito importante, eu preciso de algo seu em troca. Assim tu não pode me chantagear.

— Como assim? Não entendi.

— É, você sabe que eu saio escondido pra comer cu de macho. Agora eu preciso de algo seu.

Comecei a suar frio. O que ele ia querer de mim? Eu não tinha nada do tipo a oferecer. Não era importante como ele, não tinha dinheiro. Eu era apenas um cara normal, trabalhando numa empresa normal e em um cargo normal.

— Fica de quatro aí.

— Oi?

— É, tu não tá aqui pra trepar?

— É, mas o senhor é meu chefe.

— Mais um motivo pra tu me obedecer e ficar de quatro.

Eu tava tremendo, com medo do que aconteceria depois. Fiquei travado no mesmo lugar por alguns segundos, tentando decidir se faria o que ele mandou ou não. Minha cabeça gritava pra sair dali e não me envolver mais a fundo naquela sujeira. Porém meu pau e meu rabo diziam outra coisa. O pau durasso, o rabo piscando, imploravam pra que eu tirasse minha calça e mostrasse meu cu pro meu chefe.

E naquela hora da noite, depois de algumas horas caçando macho, eu cedi pro lado do pau e do cu. Abri o botão da calça jeans, abri o zíper e deixei ela cair até o chão. Ele me observou com um sorrisinho de canto de boca.

— Tu vai pra empresa com essas cueca aí?

Eu ri. Sério que a primeira coisa que ele ia me falar depois de eu ficar pelado na frente dele era isso. Quer dizer, não pelado, pelado, mas quase né.

— Sim, são confortáveis.

— Vai se foder, agora vou ficar imaginando esse rabo quando te ver passando por mim. De quatro, vai.

— Não quer que eu tire a sua ...

— Não, eu faço isso. Vira.

Eu obedeci. Fiquei de quatro em cima da cama e esperei. Ouvi o barulho do zíper dele se abrindo. Então ele chegou mais perto e começou a passar os dedos pelo meu cuzinho.

— Hmmm, apertadinho. Não usa muito, é?

Na verdade, não. Tinha dado ele umas cinco vezes no máximo, e em um espaço de tempo tão grande que deve ter fechado tudo de novo.

Ele cuspiu na mão e passou no pau. Depois repetiu o mesmo e voltou a alisar o meu rabo, colocando alguns dedos pra ajudar as pregas a se soltarem e a ficar mais confortável. E então eu senti a cabeça encostando e entrando. Bem devagar. Bem devagar.

— Hmm que apertadinho. Se eu soubesse que tu era uma putinha dessas, tinha te comido faz muito tempo já.

Bem devagar.

Então tudo.

Soltei um gemido baixinho quando senti a rola toda dentro de mim. Meu chefe me comendo. O cara que pagava o meu salário usando o meu cu. Tem um ditado sobre não fazer isso, né?

Quando achei que ele ia começar a meter, ele tirou a rola e então falou:

— Pronto, putinha! Agora estamos quites.

Me virei e vi o celular dele virado pra mim, ainda filmando, esperando minha cara aparecer para o ato final.

— Não!! Me dá isso aqui, eu não dei permissão pra me gravar.

— Até parece, puto! Agora você n��o pode contar absolutamente nada disso pra ninguém. Se fizer, isso aqui vaza por aí.

— Mas ...

— Não se preocupe, é só não abrir a boca. Agora tô vazando. Te vejo amanhã no escritório. Vou trazer um presentinho especial pra você de manhã cedo.

Ele abriu a porta e saiu. Com um vídeo meu de quatro levando rola. Eu deveria estar mais preocupado com aquilo, mas minha mente tava mais surpresa por ter sido comido pelo meu chefe do que por ter sido gravado por ele.

***

No outro dia cheguei cedo no trampo. Geralmente começo às 8, mas decidi naquele dia começar às 7:30. Ao entrar no escritório, vi um copo em cima da minha mesa.

Coloquei minha mochila no chão e liguei meu computador. Sentei e cheirei o copo. Era café, mas com um cheirinho um pouco diferente, mas gostoso.

Ainda estava quente, sinal que tinha sido colocado ali não fazia muito tempo. Bebi.

Sem açúcar, do jeito que eu gosto, mas um pouco mais amargo do que o normal. Continuei bebendo enquanto começava o meu trampo. Tinha algumas tarefas pra terminar antes da primeira reunião do dia, então tentei focar ao máximo.

Meu celular apitou. Uma mensagem de um número desconhecido.

"Curtiu o café?"

"Quem é?"

"Quem mais, puto? Peguei teu número no sistema da empresa"

"Curti, obrigado."

"Bom ... tu vai beber um desses todo dia de manhã, então. Presentinho do chefe."

Não respondi mais nada. Alguns minutos depois recebi um vídeo no Whatsapp dele. Era o vídeo meu dando pra ele na noite passada.

"Puta safada".

Não respondi de novo. Continuei programando.

Então logo em seguida, outro vídeo.

Arregalei os olhos ao terminar de ver. Era ele mijando dentro de um copo de café. Olhei pra minha mesa, pro copo que estava vazio. Eu tinha tomado café com mijo.

"Gostou do ingrediente secreto? hahaha".

Por mais louco que possa parecer, eu tinha gostado. Nunca tinha experimentado beber mijo e nunca tinha tido muita vontade nisso, mas ali naquele dia, um clique aconteceu dentro do meu cérebro. Não sei se foi porque era o meu chefe, um cara que eu sempre tive um tesão escondido, ou o que. Mas eu comecei a curtir aquele ingrediente.

E assim continuou as nossas brincadeiras durante os anos que trabalhei por lá. Comecei a chegar às 7:30 todos os dias. E todos os dias o meu café estava lá, esperando por mim pra ser bebido. Volta e meia a gente se encontrava naquele clube e fodia. E todas as vezes ele me filmava em troca de eu levar rola.

Depois que saí daquela empresa, perdi o contato com ele. Ás vezes me pergunto como ele tá, se ele tem outro puto pra beber seu café com mijo, se ele mostrou os meus vídeos pra alguém e etc. Foi uma experiência bem massa e excitante. Uma pena que tive que seguir a vida e me desencontrar dele.

Mas a tara por mijo contínua em mim. Hoje em dia, na falta de um macho pra prover, eu mesmo deposito no meu café, todo dia de manhã, às 7:30, pra beber antes de começar o meu expediente.