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Contos de Homem #5

Contos de Homem #5 1 - Rapidinha no Banheiro do Shopping 2 - Corridinha Matinal 3 - Alimentando a Minha Cadela 4 - Uma Mamada no Mercado 5 - Dei meu Rabo pra Poder Passar de Semestre 6 - O Clube Secreto dos Primos 7 - Dominação vs Submissão

johneffting · LGBT+
เรตติ้งไม่พอ
9 Chs

4 - Alimentando a Minha Cadela

Hoje minha putinha acordou com fome. Ela se virou pra mim com aqueles olhos semicerrados, o olhar que ele sempre dava quando precisava das suas proteínas matinais.

— Tá com fominha, cadela?

Ele bocejou e então sorriu.

— Sim, Senhor. Posso ter um pouco agora de manhã?

Sorri de volta. Meu putinho já tava comigo fazia seis anos. De uns meses pra cá ele começou a ler uns contos de um autor de pornô sobre BDSM e seus desejos em relação a isso foram aumentando. Eu como um bom marido e Senhor, atendia à todos os seus fetiches.

Acabei descobrindo por isso que também me amarro nesses negócios. Nunca tinha experimentado antes, mas conforme ele ia trazendo novas ideias e desejos, fui me descobrindo um amante das práticas. Principalmente no quesito dominação e submissão.

— Sim, puto. Teu macho vai te alimentar direitinho, mas primeiro tu vai tomar um banho que logo tá na hora de tu trabalhar.

Ele se levantou da cama e foi pro banheiro tomar a ducha. Eu também me levantei, abrir as cortinas do quarto pro sol entrar e dar uma iluminada. Então fui pra cozinha preparar um café da manhã pra mim e pro meu puto.

De uma semana pra cá ele começou com esse negócio de pig, onde ele curte tomar minha porra de manhã e às vezes meu mijo. Nunca tinha mijado em ninguém e nem me pirava muito, mas ver ele de joelhos no chão, me olhando lá de baixo, recebendo todo o líquido naquela carinha e abrindo a boca pra beber, mudou minha cabeça. Acho que isso é o negócio dos fetiches, né? E é melhor ainda quando você tem a chance de descobrir com seu parceiro, sempre de mente aberta.

Lembro que quando tudo começou, ele veio com certa vergonha me pedir se eu queria experimentar algo. Era um negócio que ele sempre queria ter feito, mas tinha vergonha que eu fosse julgá-lo ou até pensar em largá-lo. Falei pro putinho que não tinha problema em compartilhar, que eu tava com ele pra experimentar e fazer o que desse tesão nele. Que parte do meu tesão era ver ele sentindo tesão.

"Eu queria usar um cinto de castidade", foram as palavras dele.

Pode parecer estranho, mas eu nem fazia ideia do que era aquilo. Quando ele me mostrou umas fotos, não vou negar que fiquei meio assim. Era estranho ver ou imaginar que alguém sentisse tesão em usar aquilo. Parecia tão desconfortável.

Então ele começou a me explicar como funcionava. Eu ia ter a chave do cadeado que trancaria a rola dele, e só eu teria o poder de dizer quando ele ia poder tirar.

Mas eu adorava bater uma punheta pra ele, ver meu puto se contorcendo de tesão enquanto eu trabalhava lá embaixo. Amava colocar aquela rola na boca antes de meter no cuzinho gostoso dele. Mas eu disse que sim, que a gente podia fazer e que eu tava feliz que ele tinha compartilhado aquele desejo comigo.

No mesmo dia eu comprei um cinto pra ele, pesquisando sobre tamanhos e etc, e uma semana depois o puto tava trancadinho pra mim. Ele ficou assim por uma semana inteirinha. Uma semana que eu só chupava o cuzão dele e metia. Sem tocar no pau e nada do tipo. E foi no último dia que ele gozou dentro da gaiola mesmo, cavalgando em mim como uma boa putinha, gemendo tão alto que quando vi, minha barriga tava cheia de porra dele. Não me aguentei e gozei junto, dentro dele, finalizando o nosso ato de amor.

Foi uma experiência boa, e depois disso minha mente ficou ainda mais aberta a todas as outras ideias do meu safado. Ele tinha amado ficar trancado, tanto é que depois daquilo ele só tira a gaiola pra lavar durante o banho. E quando eu to afim de amarrar ele na cama pra usar o corpo dele sem que ele possa se mexer.

Essas novas ideias meio que fizeram nossa relação ficar ainda mais forte e gostosa. Somos dois amantes, mas acima de tudo, somos nossos melhores amigos. A gente passa horas conversando depois do sexo, falando sobre coisas novas que poderíamos tentar, sobre coisas que já fizemos e deveríamos fazer de novo, sobre o que gostamos e não gostamos na cama. Antes não tínhamos tanto desses diálogos, e eles são muito importantes pra sabermos mais sobre quem dorme ao nosso lado.

— Terminei, Senhor.

Quase dei um pulo, preso nos meus pensamentos, pego de surpresa pela voz dele.

— Bom, puto. Agora de joelhos no chão pra ganhar tua proteína. Depois vou por tua comida aí no teu cantinho.

Ele foi na direção do canto dele, um lugar especial que criamos para ele ficar de joelhos enquanto está em casa e me servindo. Completamente pelado, ele se ajoelhou, colocou as mãos sobre as coxas e olhou para cima. Tirei minha rola pra fora da cueca e comecei a bater uma.

— Tá com fome, putinha?

— Sim, senhor!

Um sorrisinho brotou nos lábios dele, quase totalmente escondido pela barba e bigode.

Bati pensando nele de quatro. Pensando nele de frango. Lembrando dele cavalgando em cima de mim e gozando pela gaiola. Acho que essa era a imagem que eu mais visitava para recordar quando queria gozar rápido.

O rosto dele feliz, o cu dele piscando e apertando a minha rola. O pau dele babando e então espirrando porra pelo meu corpo. O pingo de suor escorrendo da testa dele.

— Abre a boquinha, puta. Teu leite tá chegando.

Ele obedeceu. O jato saiu forte e antes de acertar a boca dele, respingou pela testa, nariz e barba. Então arrumei a mira e o restante foi todo dentro da boca aberta dele. Quando terminei, levei meu pau até ele e o puto começou a chupar pra limpar. Quando terminou, lambeu os lábios e sorriu.

— Obrigado, Senhor, agora o meu dia está melhor.

— Bom, cadelinha. Agora deixa eu pegar a tua comida.

Busquei o prato dele com pão e omelete, o copo de suco de laranja, e coloquei no chão. Era lá que ele comia todas as refeições dele já fazia duas semanas. Outra ideia dele que eu amei.

Da mesa, onde eu comia meu café da manhã, eu observava meu puto. Meu pau ainda duro com a cena, o coração quente por ter tido a sorte de ter achado essa puta safada.