Interferência

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Uma camiseta vermelha rasgada e de babados jazia no sofá, enquanto um sutiã decotado em V descansava sobre a mesa de vidro, acompanhado por uma calcinha de renda roxa.

"Era minha camiseta favorita... um presente querido do meu noivo," disse Eva ao entrarem na sala de estar.

Ela havia coberto o corpo com um cobertor branco. Sua expressão era de tristeza enquanto pegava a camiseta rasgada.

Se Kiba não soubesse melhor, teria pensado que ela realmente amava seu noivo. A verdade era que ela não se importava com seu noivo ou com qualquer outra pessoa no mundo. Ela só se importava com poder e influência.

Amor, sexo, riqueza e casamento eram ferramentas, na medida em que ela estava preocupada. Ela gostava de fazer amor com Kiba, mas esse era o limite do relacionamento deles.

Eles tinham uma parceria nos negócios, mas sexo não fazia parte do acordo. Era algo que faziam por vontade própria, sem qualquer pressão.

Isso é o que tornava agradável para ambos. Havia liberdade completa, ao contrário de seus outros relacionamentos, que estavam cheios de amarras. Quanto ao seu noivo, ele era um homem não muito inteligente a quem ela manipulava para fazer o que ela queria.

Casar-se com ele significaria um passo mais perto do trono da Corporação Anjo Branco.

O pai de Eva era bastante antiquado e não queria passar a cadeia de comando para uma mulher. Ele queria que seu irmão, Jack, assumisse a Corporação Anjo Branco. A empresa tinha influência por todo o mundo, sendo uma das principais fabricantes de armas da cidade.

Na atual época de mutantes, as armas estavam em alta demanda, embora a Terra não tivesse mais qualquer conceito de países.

As armas eram usadas em segredo enquanto as corporações, revolucionários e o governo lutavam entre si pela supremacia do mundo. Todos no topo da hierarquia tinham as mãos sujas. Mentiam, manipulavam e matavam sem qualquer culpa.

Eva pensava, por que ela deveria sentir culpa por manipular um patife quando ele não tinha boas intenções para com ela?

Às vezes, ela desejava escapar dessa sociedade cínica. Queria estar em algum lugar pacífico e viver o resto de seus dias com Kiba.

Então ela riu de seu desejo. Kiba não queria ser preso pelas algemas da fidelidade e do amor.

"Eu acho que seus sonhos são melhores que os meus," observou Eva com um sorriso leve.

Depois, ela se lembrou de que ela também não queria ser presa. Seus sonhos sempre foram se tornar alguém que pudesse controlar o mundo. Não havia liberdade no mundo sem poder.

Para ela, o trono da Corporação Anjo Branco era o primeiro passo no seu sonho de supremacia."

O mundo inteiro está ocupado lutando por um futuro que eles já perderam, negligenciando o presente. Você é uma das poucas pessoas que podem ignorar a sede por poder e influência."

"Eu também me perdi na luxúria... luxúria por sexo e vaidade," Kiba respondeu com um suspiro. Ele estava ciente do processo de pensamento dela depois de conhecê-la por anos.

Ela podia ser manipuladora, mas tinha aberto seu coração para ele. Em troca, ele compartilhou seus sonhos com ela. Ela era a única pessoa no mundo que sabia que 'Kiba' era apenas uma parte de seu verdadeiro eu.

"Acho que todos se perderam em alguma forma de luxúria," Eva refletiu.

"Você sabe que deveríamos tomar um banho," Kiba disse enquanto puxava suavemente o cobertor do corpo dela.

Ele colocou as mãos sobre os seios macios e firmes dela, seu polegar esfregando sobre os mamilos. Seus lábios então se aprontaram para beijá-la.

"Sim, precisamos de um banho, mas não de sexo na sala de estar!" Eva tentou impedi-lo, mas falhou já que ele conhecia seus pontos fracos.

Ela desistiu da resistência enquanto sofria o ataque da língua dele em sua boca. Seus mamilos ficaram mais sensíveis enquanto ele continuava provocando-os. Logo, os seios dela incharam e seus mamilos endureceram.

Eva era uma beleza natural caucasiana com cabelos castanhos escuros e uma altura de 1 metro e 70 centímetros. O que Kiba realmente gostava eram os seios dela — eles eram totalmente naturais sem nenhum aprimoramento artificial que havia virado uma tendência. Ele parou de beijar os lábios dela e abaixou a cabeça para sugar seus belos seios.

Eles estavam totalmente maduros e esperando por ele. Ele nunca se cansaria dos seios dela, não importa quantas vezes brincasse com eles.

"Acho que finalmente descobri onde está o verdadeiro paraíso!" Kiba disse enquanto saboreava ela. Ele abriu os lábios e pegou o mamilo esquerdo dela entre eles.

"Ahh... Tenho certeza de que você diz isso para toda mulher com quem dorme!" Eva deixou escapar um gemido leve. Seus mamilos eram o ponto mais sensível, e Kiba sabia como excitá-los ao prazer máximo.

*beep* *beep*

[[Senhora Eva, há um visitante na sua porta.]]

Uma voz mecânica soou no cômodo. Na sociedade atual, inteligências artificiais (IA) de baixo escalão eram instaladas na maioria das casas. Elas podem ajudar nas atividades do dia a dia sem afetar a privacidade dos moradores.

Eva se assustou com a notificação imediata, mas Kiba não parou. Ele continuou sugando os mamilos dela enquanto suas mãos moviam-se para agarrar o bumbum dela.

"IA, quem é o visitante?" perguntou Eva.

As configurações de privacidade da IA tornaram possível para ela perguntar sem nenhum medo de ser gravada. Ela estava tendo dificuldade de se concentrar dado seus pontos fracos sob ataque de Kiba. Ela não tentou pará-lo, no entanto, já que estava gostando tanto quanto ele.

[[Senhora Eva, o visitante é seu noivo.]] A IA respondeu.

PUTA QUE PARIU!

Ambos Kiba e Eva xingaram juntos!