Malva abriu os olhos em um quarto um tanto iluminado. As velas estavam apagadas e as cortinas abertas. Ela podia ver que estava quase amanhecendo.
O médico estava dormindo no chão a alguns pés de distância dela. Nada mais estava fora do lugar. Ela nem mesmo percebeu o que estava fazendo até sair da cama.
Ela aterrissou sem incidentes, cambaleou um pouco, mas rapidamente segurou a borda da cama para se apoiar. Ela estremeceu quando seu braço direito puxou para baixo, as suturas doíam um pouco.
Apóiou-o com a outra mão, segurando-o pelo cotovelo. Ela deu um passo à frente e ficou um pouco surpresa quando não caiu para frente. Ela não se sentia particularmente fraca, mas sabia que não seria capaz de andar por aí.
Chegou na frente da porta e franziu a testa quando percebeu que teria que abrir a porta sozinha. Ela estremeceu ao soltar lentamente a mão.
De repente a porta se abriu e Mil apareceu do outro lado, a porta passou por ela por um triz ou ela teria voado para o outro lado.
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