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A Maldição de Yin

Um mundo no qual ter Brusaitsu representa qualidade de vida um jovem adulto se ver ao seus vinte dois anos de vida sem ter conquistado nada decide repentinamente mudar seu destino na vida em uma tarde de verão. Acompanhe a jornada de um arqueiro inexperiente se superando a cada segundo buscando sua redenção até alcançar seu auge.

NKProducoes · แฟนตาซี
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74 Chs

Capítulo I As Famílias Principais

Enquanto isso. Em cima deles uma reunião acontece em uma sala escura. Nela estão dez pessoas, três deles são pessoas utilizando o mesmo colar de Ezequiel sendo um deles o próprio Ezequiel.

– Amanhã precisaremos discutir sobre a crescentes revoltas nas cidadelas. Hoje resolvermos sobre o tentáculos.

Um deles começar

- A companhia Ace deseja abrir uma negociação. Sendo o negociante eles desejam resgatar um dos seus filhos, Matsumoto Ace.

- Qual a proposta? Perguntou um deles com uma voz envelhecida.

- Serão dez porcento das ações com um valor exorbitante de ouro. Respondeu.

- A Companhia Ice é uma grande empresa. Eles possuem indústria em quase toda a costa leste. Eles pagam vinte porcento dos PIB do país. Disse Ezequiel.

- Não devemos esquecer que eles pagam Boa parte dos tributos para mantermos a fundação. Sua família tem uma longa história.

Uma discussão começar no recinto. Uma voz feminina tosse e o silêncio retorna ao lugar, os únicos barulhos são das chuvas sobre o telhado.

- Quem eles querem?

- Matsumoto Ice Vossa alteza.

- Sendo o fato de quererem somente um deles. A Família Real aceitar a proposta.

- Eu também. Disse uma dos senhores

- Nós aceitamos. Mais um deles tinha concordado.

Todos nas sala concordam logo após a Rainha, o silêncio tomar conta novamente da sala.

- Mais alguma proposta? Perguntou A Rainha.

Ezequiel abre outra ficha.

- Temos outra proposta para analisar, nesta segunda feira. Soihuru Tokwi e Himawari Natsu vieram até nós com uma proposta para a liberdade de Saiori Fubuki. Herdeiro dos Fubukis.

- Por que deveríamos discutir essa bobagem.

- Essas bobagens referem as relações da Fundação ao Distrito Um. Soihuru Tokwi desde de sua aquisição tem feito bom atos para nosso Instituto. Comentou um dos evangelistas.

- Do que estamos exatamente falando. Perguntou um dos líderes das famílias.

- Isenção de impostos. Fazem seis anos que Soihuru Tokwi iniciou seu comando pela divisão um, desde de então ele permitiu que a fundação não pagasse imposto.

- Do que isso importa.

- Isso permitiu que nossa receita aumentasse trinta porcento. Precisamos permitir que seu irmão saia da prisão, ou perderemos muito recursos financeiros. Diz um dos evangelistas.

Ezequiel se ajeita na cadeira.

- Nossa instituição aceita a proposta, esperamos que concordem em nos apoia.

Os demais sussurram entre eles

- Não teremos como apoiar a proposta.

- Como assim Kowalski? Desde jeito vocês vocês estão ferrando com o batalhão.

- Se ele for solto dessa forma e um boletim de qualquer forma seremos questionados, a moral das famílias principais já estão muito baixa.

- Até a própria família Real está tendo problema, precisamos de algo um pouco sutil.

- Eles têm razão, muitas coisas das quais Thomas Faraday disse corromperam a mentes dos cidadãos e cidadãs deste reino. O maior problema é que eles não sabem quais são verdades. A Rainha levanta.

- Iremos apoiar sua decisão, porém concordamos que soltar alguém dessa forma chamará muita atenção desnecessárias. Diga ao Soihuru que a única forma de libertarmos seu irmão será a parti de uma contestação médica…

Outro homem completa.

- Dessa forma seu setor de marketing poderá soltar um boletim com informações ao público. Boa ideia Vossa alteza.

- Avise ao Soihuru das propostas Ezequiel.

Por alguns segundos o se escutar somente o silêncio seguido de relâmpago

Um relâmpago ilumina a sala. Vemos a aparências daqueles que construíram aquela.

entre os membros das famílias fundadoras naquele salão existiam mulheres, idosos e homens. Atrás deles soldados mascarados.

Todos se levantam. Eles vão embora sem ser despedirem.

A Rainha é escoltada por dois soldados em um corredor, ela parar no caminho.

- Preciso ir a prisão subterrânea sozinha.

– Vamos com a senhora.

– Estamos No Palácio geral. eu não preciso de vocês me perseguindo.

- Nossa missão é proteger a senhora.

- Vocês estão dispensados, saiam. agora!

Os soldados viram de costas e caminha em direção oposta à Rainha.

" Desde de quando eu preciso de guardas que não trabalham para mim… Aquele desgraçado sempre querendo controlar outras pessoas. " Pensou a mesmo enquanto se dirigia até o subterrâneo.

- Preciso conversar com um prisioneiro.

- Sobre as ordens de quem? Perguntou um soldado.

- Sobre a porra da minha ordem. Não reconhecem sua alteza? Isso é uma insulto sobre a minha pessoa!

- Sentimos muitíssimos senhora… Perdoe nos por não reconhecerá. Abram o setor A-15.

A Rainha desfila pelos corredores da Prisão subterrânea, a cada corredor em que ela transita os soldados se curvam.

A Mesma chegar numa estação de controle.

- Transporte Saiori até o refeitório. Quero conversar com ele agora.

- Mas senhora. Voz trêmula. - Não é permitido a utilização do refeitório para a visitas. Disse um dos jovens seguranças.

- Eu não ligo. Me obedeça imbecil.

Ela sair do resinto e caminha até o refeitório onde Saiori a espera.

Ele se surpreende ao vê-la. Ele levanta e ambos se abraçam.

Próximo Capítulo: Amiga de longas datas.