Ravina sentia-se cansada e tonta nas primeiras horas após acordar. A fraqueza e a desorientação ocasional a sobrecarregavam, exacerbada pela visão do caos que havia se abatido sobre sua casa após o ataque.
"Vai ficar tudo bem. Já estamos reconstruindo," Malachi a assegurou, com o braço envolvendo seus ombros. "Você não deveria se preocupar. Foque na sua saúde e descanse."
"Não, estou bem agora," ela insistiu, sua determinação a impulsionando a ajudar. Havia muito a ser feito. "E sobre os humanos?" ela perguntou, virando-se para ele.
O sorriso de Malachi não alcançou seus olhos. "A maioria deles pereceu, mas temos alguns na prisão."
"Deixe-me falar com eles," Ravina pediu.
Ele hesitou por um momento, mas acabou cedendo.
Guiando-a até o calabouço, Ravina se viu diante de uma cela, onde um homem estava sentado em um canto, parcialmente escondido pelas sombras. Sua aparência desgastada e marcada por batalhas revelava as dificuldades que havia suportado.
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