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Toque de Chama

Ele é uma ameaça à sua existência. Um dragão de sangue real e sangue quente, o Rei Malachi é feito refém pelos humanos que ele tanto despreza. Privado de sua liberdade, ele é aprisionado em uma caverna escura, sua raiva crescendo a cada dia de tortura e humilhação. A única luz que ele vê vem na forma de uma mulher humana, oferecendo seus cuidados. Uma mulher que o faz arder com igual fúria e desejo. Uma mulher que não tem lugar em seu coração ou mente, pois apenas um pensamento o sustenta. Vingança! E mesmo que a bondade dela amoleça seu coração e seu toque incendeie seu corpo, ela não será poupada de sua ira. Porque uma vez que ele quebre as correntes da escravidão, ele incendiará todo o seu mundo. Ela é a chave para sua liberdade. A princesa de coração frio Ravina é uma mulher com uma missão. Erradicar a raça de dragões da face da terra. Mas quando descobre que as mesmas criaturas que mataram seus pais também podem ser as que sequestraram sua irmã, ela não tem escolha senão mudar seus planos. Para encontrar sua irmã, ela deve se aproximar da criatura que tanto despreza. Mas as coisas nem sempre saem como planejado e logo Ravina acaba encontrando mais do que barganhou. Presa em uma batalha entre humanos e dragões, amor e ódio, confiança e traição, Ravina deve fazer cada escolha com cautela. E a cada passo que dá mais perto da besta ardente, ela arrisca derreter o gelo ao redor de seu coração e ser consumida pelas chamas da fúria e da paixão.

JasmineJosef · Fantasia
Classificações insuficientes
333 Chs

Interferindo (parte 2)

Araminta levou Ravina para o quarto dela e ofereceu algumas roupas novas. As roupas tradicionais deles não se pareciam em nada com as que ela usava em casa. Não havia vestidos. Araminta lhe entregou uma peça íntima consistindo de uma simples saia branca que alcançava a metade das panturrilhas. Por cima, ajudou-a a vestir uma longa peça marrom que era enrolada na cintura e dobrada e enfiada na frente para parecer uma longa saia. 

A parte de cima era uma blusa bege justa sem cintura. Ela tinha visto as mulheres usando variações dela, com mangas compridas, com mangas curtas ou sem mangas. Amarrada nas costas ou na frente. 

Araminta deu a ela uma com alças nos ombros e que era amarrada nas costas. Como elas conseguiam andar com isso? Ela se sentia meio nua, mas não disse nada. Se ela fosse ficar aqui, então suas roupas eram o mínimo pelo qual ela tinha que passar. 

"Eu sei que não é o que você usa em casa. Espero que se acostume." Araminta disse a ela com um sorriso. 

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